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CD-ROMs accompanying first volume include databases (in Access format) of historical information about athletes (in soccer and other sports) of the Club de Regatas Vasco da Gama, the Rio de Janeiro sports club whose home is the São Januário stadium, as well as a digital collection of approximately 500 photographs that illustrate the history of the club and the history of sports in Brazil.
Architecture as Civil Commitment analyses the many ways in which Lucio Costa shaped the discourse of Brazilian modern architecture, tracing the roots, developments, and counter-marches of a singular form of engagement that programmatically chose to act by cultural means rather than by political ones. Split into five chapters, the book addresses specific case-studies of Costa’s professional activity, pointing towards his multiple roles in the Brazilian federal government and focusing on passages of his work that are much less known outside of Brazil, such as his role inside Estado Novo bureaucracy, his leadership at SPHAN, and his participation in UNESCO’s headquarters project, all the way to the design of Brasilia. Digging deep into the original documents, the book crafts a powerful historical reconstruction that gives the international readership a detailed picture of one of the most fascinating architects of the 20th century, in all his contradictory geniality. It is an ideal read for those interested in Brazilian modernism, students and scholars of architectural and urban planning history, socio-cultural and political history, and visual arts.
Se o historiador José Geraldo dos Santos, com O Brasil indígena e mestiço de Manoel Bomfim (2020), já revelara a importância da obra de Manoel Bomfim para o debate sobre a luta antirracista e anti-imperialista, no Brasil do século XXI, agora, amplifica suas reflexões bomfinianas em um sofisticado estudo comparativo das concepções historiográficas de M. Bomfim e M. Oliveira Lima em torno do pan-americanismo e de suas relações com a América Latina. Ao analisar as duas vertentes interpretativas conflitantes sobre a formação das suas nacionalidades e constituição racial da América Latina, o pesquisador reafirma que Manoel Bomfim compreendia que o meio natural e a presença de ...
Como e quando o Vasco perdeu a marca de “clube mais popular”? Por quais métodos essa etiqueta foi transferida para o arquirrival? O que aconteceu, e continua acontecendo, é que a História do Futebol Brasileiro foi hegemonizada por uma “narrativa flamenga” — conforme o livro vai comprovar com farta documentação —, que busca narrar as vantagens das quais o adversário se beneficiou e beneficia, mesmo quando os fatos demonstram que não tem vantagem alguma. Comprovaremos que há uma narrativa que não resolve a equação. A chave para chegar ao resultado da investigação é a imprensa carioca — ou parte hegemônica dela. No decorrer do livro, vamos provar que o Vasco construiu a sua trajetória naturalmente, baseado em feitos históricos, combinados com grandes resultados esportivos, ao pioneirismo e altivez do seu poderoso quadro social, balizado na igualdade e na democracia. Já o arquirrival, clube oriundo da elite, a partir da segunda metade dos anos 1930, combinou seu desempenho desportivo com um projeto de marketing, amplamente difundido pelos canais hegemônicos da mídia esportiva carioca da época.
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