You may have to Search all our reviewed books and magazines, click the sign up button below to create a free account.
Segundo Maria Adelaide Amaral: "Foi com raro deleite que li essa peça cerca de dois anos depois de a ver encenada, com a Bete Coelho numa das suas melhores atuações. "Pai" é um grito e uma confissão da filha de um homem que não amava ninguém. Cedo, ela aprendeu a arte da dissimulação e da anulação, fazer cara de "eu não tenho culpa de nada", "sou uma santa", "estou aqui por acaso", "não tenho opiniões próprias". No resumo que a personagem faz: "Sou paralítica de pensamentos, palavras e ações". E o que receia de volta era a orgulhosa condescendência de seu pai, e uma ironia que banalizava seus pensamentos e ridicularizava todas as suas convicções. (...) E esse pai não percebia coisa alguma - o outro os outros, a filha que emite ganidos de ódio e de amor por esse pai sem salvação, por um afeto que jamais obteve e cuja falta entretanto não a secou. O texto é eivado de poesia, boa poesia, observação aguda e, apesar de tudo, de muita compaixão."
Alberta Saí Andorinha é uma passarinha gordinha e espalhafatosa que adora dar ordens e inventar histórias sobre si: diz que seu nome é Britnei, que conhece Harry Potter e que seu pai é primo do presidente dos Estados Unidos. Seu jeito peculiar de ser a afasta de quem se aproxima, até conhecer Teobaldo, um lindo pássaro azul, seu novo vizinho. Os dois se entendem e se divertem juntos, mas a vontade de mandar se transforma em ansiedade e Alberta coloca tudo a perder. Teobaldo se vai e ela experimenta uma dor diferente de todas que já sentiu. A história desse livro seria apenas essa, não fossem as ilustrações de Anita Prades, que criam uma narrativa paralela. As páginas são divididas em três planos – o céu, o texto e a terra. No terceiro plano – o chão –, Alberta e Teobaldo são crianças que se encontram e desencontram.
Este Guia é uma consistente ferramenta para artistas, produtores, educadores, estudantes e gestores da área cultural no planejamento, realização e desenvolvimento de projetos. A presente edição procura estabelecer, desde o início, uma conexão com os leitores/ usuários por meio de textos empáticos, reflexivos e propositivos que abrem perspectivas de futuro nestes tempos tão duros. Além de conter textos, o livro é composto de poemas, ilustrações, HQs e entrevistas inspiradoras com profissionais do campo da filosofia. Em parceria com o Sesc desde sua segunda edição, o Guia brasileiro de produção cultural se tornou importante obra de referência para estudantes e profissionais, trazendo em cada uma de suas edições temas que estejam na ordem do dia no campo da ação cultural.
Esta publicação busca ressaltar as interpenetrações entre as práticas (que são reflexivas) e as reflexões (que implicam nas práticas), bem como promover o intercâmbio entre pesquisadores do campo da direção de arte de todo o Brasil, incentivando novas investigações. Os textos aqui reunidos, longe de pretender esgotar o debate sobre a direção de arte, participam da consolidação da área na produção científica brasileira. Assim como o trabalho da direção de arte é fruto da coletividade, também um campo de estudos como este só tem a ganhar com a existência de espaços de troca e compartilhamentos. Ao identificar os aspectos históricos, materiais e sensoriais capazes de refletir sobre as dinâmicas políticas e sociais, seja na tela, seja fora dela, ou propondo abordagens para o ensino da área, percorremos aqui algumas dimensões da direção de arte na experiência audiovisual.
Sucesso de audiência em horário nobre no SBT, a novela Carinha de Anjo se transforma em livro com um jeitinho doce de ver o mundo. Com este livro inteiramente colorido e repleto de fotos exclusivas, você vai descobrir tudo sobre Dulce Maria, a personagem principal do sucesso Carinha de Anjo, a novelinha que está encantando o Brasil. Aqui você irá conhecer, além de Lorena Queiroz, a atriz-mirim que dá vida à Dulce, novidades sobre o elenco que compõe a trama, segredinhos dos bastidores, como é a rotina de filmagens, as cenas mais especiais da novela e, é claro, os videoclipes e músicas que mais gostamos. Além disso tudo, preparamos um quiz para testar se você é mesmo o fã número 1 de Carinha de Anjo, além de desenhos incríveis para você colorir e se divertir com seus amigos. Curtiu? Sim Pi Ri Rim!!!
De “América” a “Babilônia”. De “Prova de Amor” a “Os Dez Mandamentos”. De “Cristal” a “Chiquititas”. Sucessos, fracassos, transferências de canais. Gugu era do SBT, Eliana era da Record, Xuxa era da Globo. Silvio Santos era o único dono de emissora a comandar um programa de televisão. Muita coisa aconteceu na televisão brasileira entre 2005 e 2015. E o blog TELE-VISÃO (www.tele-visao.zip.net) acompanhou tudo isso. Em TELE-VISÃO – A Televisão Brasileira em 10 Anos, os principais textos publicados no blog se reúnem em ordem cronológica para montar um painel sobre tudo o que aconteceu na TV neste período.
Escrito na primeira pessoa, através do olhar e das lembranças de sua filha, Maria Francisco, a biografia da atriz Nair Bello traz um relato que vai além de sua trajetória profissional. Ilustrado com fotos de seu arquivo pessoal e de reportagens em jornais e revistas, o livro apresenta a mãe, a esposa, a amiga, e, é claro, a atriz. Nair Bello morreu aos 75 anos de idade cumprindo 58 anos de carreira, uma história de vida profissional que corre paralela à história da rádio e da TV brasileira.
A vida das mulheres no Brasil Colônia era bem diferente da nossa. Elas vivem exclusivamente sob a tutela do pai, depois passam a ser propriedade do marido, devendo comportar-se como santas. Viviam reclusas em casa, dedicando-se apenas à família. De lá pra cá, muita coisa mudou. As mulheres conquistaram o direito de votar, tomarem pílulas, queimarem sutiãs, tornaram-se chefes de família, enfrentaram a aids e ocuparam cargos de alto escalão em empresas multinacionais. Essas foram mudanças difíceis; mulheres foram mortas por querer trabalhar fora de casa ou por fumar ou assistir a programas de TV "feministas". Como diz a autora neste seu novo livro, "Vale a pena conhecer os caminhos que as mulheres trilharam, pois para que o século XXI seja delas, de todas elas, é preciso compreender os passos dados, corrigir rotas, sair de si próprio e pensar no coletivo.