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Baseado em Fatos, situações e pessoas reais, mas com toque literário e o ritmo da ficção, este livro conta a história de uma jovem idealista e sua vida durante os anos de censura e repressão da ditadura civil-militar no Brasil.
Na década de 1970, em plena crise do petróleo, o economista alemão E.F. Schumacher ousou um elogio ao equilíbrio e à sensatez, colocando o bem-estar das pessoas e o uso racional dos recursos naturais no centro de suas preocupações. Profundamente influenciado pela chamada economia budista, e convicto de que a educação é o "mais vital de nossos recursos", pois é preciso ser inteligente e criativo para evitar a escassez e o colapso social e ambiental, O grande negócio é ser pequeno é fruto do espírito contestador de seu tempo e uma obra que influenciou os movimentos de comércio justo, de compra local de pequenos produtores e comerciantes além do consumo sustentável. Para Schumacher, é preciso "resistir à tentação de deixar que nossos luxos se tornem necessidades". E vai além: talvez seja mesmo preciso examinar "nossas necessidades para ver se elas não podem ser simplificadas e reduzidas'.
No ano do bicentenário da Independência do Brasil, o sociólogo Boaventura de Sousa Santos apresenta um conjunto de reflexões e tarefas para a "descolonização" real e material do Brasil. Descolonizar: abrindo a história do presente representa, para o escritor português, "um esforço no sentido de clarificar as convergências e divergências entre diferentes correntes que se reclamam de um pensamento pós-colonial". "Um projeto tão urgente como infinito", completa o autor no prefácio. Ao longo do século XX, os movimentos de libertação contra o colonialismo europeu e as lutas sociais contra o racismo conduziram à enorme expansão de estudos interdisciplinares pós-coloniais/descol...
Quais características deve possuir hoje um movimento de emancipação para ser considerado como tal? Contra qual antagonista devemos concentrar as nossas energias? O que devemos entender por imperialismo? Imperialismo e questão europeia é uma obra póstuma de Domenico Losurdo, organizada por Emiliano Alessandroni, com base em um conjunto de artigos escritos entre 1978 e 2017, tematizando a União Europeia em diferentes fases. Na apresentação, Alessandroni põe em relevo a constante preocupação do autor com a questão europeia. Losurdo defendia um posicionamento contrário à saída da Itália da União Europeia, o que gerava críticas tanto pelo Partido Comunista como por parte de out...
Como compreender o comportamento político dos trabalhadores racializados nos Estados Unidos? E dos trabalhadores brancos que vivem em pequenas cidades rurais? A eleição de Donald Trump, em 2016, pode ser interpretada apenas como resultado de uma classe trabalhadora branca ressentida e empobrecida? A angústia do precariado, nova obra do sociólogo Ruy Braga, é fruto de uma pesquisa de campo em pequenas cidades rurais nos Montes Apalaches, região que concentra historicamente a pobreza branca nos Estados Unidos. O estudo coloca à prova a hipótese da eleição de Trump partindo de uma problematização teórica inspirada nos marxismos negro e latino-americano. Durante sua pesquisa, em ve...
Ernesto “Che” Guevara foi um assassino ou herói? Amado por uns, odiado por outros, as opiniões sobre o guerrilheiro se dividem, mas uma coisa é certa: ele é uma figura incontornável para se entender o século XX e os movimentos revolucionários. Baseado em fontes historiográficas equilibradas, embora não necessariamente neutras – não existe neutralidade histórica, sobretudo quando o assunto é Che –, o sociólogo e escritor Daniel Rodrigues Aurélio, mestre em Ciências Sociais pela PUC-SP, traça um perfil do médico argentino que se transformou em um dos ícones da Revolução Cubana. O livro conta com um projeto gráfico ousado, em que várias referências se mesclam, para dar conta das contradições do homem que foi morto na Bolívia, em 1967 e transformou-se em um mito – para o bem e para o mal.
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Sistemas de pensamento, a história, os fatos e as versões, as polêmicas, as curiosidades e (muitas!) dicas de livros, filmes e sites estão presentes nesta obra escrita com clareza e didática pela professora Carolina Tiago sobre a “mãe de todas as ciências”, a Filosofia. Dos pré-socráticos aos contemporâneos, este livro traz informações sobre mais de cem pensadores, divididos por épocas e movimentos histórico-filosóficos. Há espaço para todas as correntes, pois o conhecimento, no sentido mais adequado do termo, só tem valor quando ele é colocado dessa forma, com a mais diversas vozes a serviço da crítica e da reflexão.
Com vibrações contemplativas e sensíveis que dois dos maiores intelectuais do século XX, bell hooks e Stuart Hall, reuniram-se para uma série de conversas francas, marcadas por temas como feminismo e masculinidade negras, política, ensino, identidade, relações afetivas, classes sociais, musicalidade e improvisação. "Este livro é uma ode ao poder da conversa, um dos pilares para o desenvolvimento de espaços de pedagogia crítica e de entendimento para além dos muros das instituições." Paul Gilroy
Em todo o mundo, as equipes de elite têm como particularidade uma mesma característica: serem verdadeiras ilhas de excelência dentro das próprias instituições. Quando a sociedade tem um problema chama a polícia. E quando a própria polícia tem um problema chama as tropas de elite. Essas tropas são times que têm como obsessão a busca pelo erro zero, o trabalho perfeito, cliente feliz, resultados que retroalimentam o ciclo pelo alto nível em todas as fases de uma atividade em equipe. Com sua experiência no comando de tropas especiais em mais de uma década, Diógenes Lucca mostra como essas excelências podem ser aplicadas no mundo corporativo. O autor oferece ferramentas comportamentais e indica quais atitudes precisam ser incorporadas para alcançar níveis de máxima performance.