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Gendered and Sexual Norms in Global South Early Childhood Education
This volume examines gendered and heteronormative norms embedded within early childhood education (ECE) in the Global South, including Brazil, China, Pakistan, South Africa, and Vietnam. In this book, the contributors explore how gender, culture, religion, masculinity, sport, and conservative politics intersect to perpetuate and resist gendered and sexual norms. The book presents a range of possibilities for disrupting and challenging these norms within early childhood educational contexts. Grounded in colonial and postcolonial discourses, the book emphasises the entanglement of gender and sexuality in ECE with legacies of colonisation and surrounding social and cultural dynamics, highlighting our responsibility to address gender inequalities and injustices. The book will appeal to researchers, faculty, and teacher educators with interests in gender and sexuality in education, international and comparative education, and early childhood education.
Women’s History at the Cutting Edge
What have the achievements of Women’s and Gender History, as a field of study, been in Italy? To what extent has it succeeded in making women’s history an integral part of academic enquiry rather than an optional specialist area? What impact has the study of manhood and masculinities had on our understanding of women’s lives? What is the relationship between gender studies and new critical histories of colonialism and empire, contact zones, cross-cultural encounters and racialisation? How is new work on cultural geography and spatial categories impacting our historical understandings of bodily differences? The articles collected here are inspired by these questions, previously posed by Karen Offen and Chen Yan to an international group of historians. They discuss several critical themes, including: the challenges the field has experienced in the Italian institutional context and which it continues to face today; how we can move the conversation beyond Italy and Europe to other international arenas; and how to expand the research on topics like the history of masculinities, gay and lesbian studies, colonial studies, and global history.
La terra di mezzo
Nei Paesi occidentali è recente la diffusione delle attività di Luogo neutro, organizzate con un duplice intento: garantire ai bambini e agli adolescenti appartenenti a famiglie in difficoltà il diritto al mantenimento della relazione con i propri genitori e sostenere il godimento del "diritto di visita" ai genitori non affidatari. La diffusione di queste attività ha sollecitato i Servizi sociali a progettare e realizzare nuove forme di intervento collocabili nel quadro della genitorialità adeguata. Questo volume raccoglie alcune testimonianze relative alla riflessione realizzata dai Servizi sociali, dal sistema giudiziario e dai Servizi per la salute allo scopo di elaborare strumenti concettuali e operativi adeguati alla realizzazione di queste nuove attività. [Testo dell'editore].
Corpos em Diálogo: Vivências LGBTQIA+ e os desafios da interseccionalidade
Este livro é uma jornada de escrita coletiva que explora a interseccionalidade dos marcadores de raça, classe, gênero e sexualidade nas diferentes áreas do conhecimento, destacando a importância da diversidade LGBTQIAPN+ na promoção dos Direitos Humanos às suas dimensões analíticas. Cada capítulo revela as realidades e desafios enfrentados por pessoas LGBTQIAPN+ em diversas esferas da sociedade, incluindo tecnologia, saúde, mídia e educação. Os autores analisam práticas discriminatórias, normas sociais, transfobia institucional, influência da mídia, políticas de saúde, a influência das redes sociais na representação de identidades sexuais e nacionais, bem como a importância da voz na identidade de gênero. No geral, esta obra oferece uma rica composição de pesquisas, análises e reflexões corroborando com a compreensão das experiências LGBTQIAPN+ e buscando contribuir para um mundo mais justo e inclusivo para todos.
Educação das infâncias
O livro tece reflexões, encontros, afetos e aprendizagens partilhadas como exercício para aprender a olhar, escutar e pensar sobre as infâncias, a partir de princípios teórico-epistemológicos das políticas e das práticas educativas da/com/para a Educação Infantil. Contemporaneamente ainda, nos deparamos com práticas adultocêntricas, que negam a criança como sujeito histórico e social. Mesmo diante de políticas públicas que afirmam a criança como sujeito de direitos e produtora de cultura percebe-se uma lógica de invisibilidade das infâncias.
Ensino de ciências, currículo e inclusão
A obra Ensino de Ciências, Currículo e Inclusão - diálogos interdisciplinares não poderia ter vindo em melhor hora. Ela se apresenta em uma conjuntura bastante consternadora para a Educação Brasileira, quando são postos à prova todos os avanços que alcançamos até aqui, e que apontavam na direção de um projeto cultural de educação emancipatório e transformador. Para aqueles que comungam da ideia freiriana de que o papel primordial da educação se volta para a comunhão entre humanos mediados por determinado objeto de conhecimento, sendo esta um ato revolucionário que permite ao sujeito entender e ter a capacidade de mudar o mundo, vivemos um momento perturbador. Perturbador porque a educação libertadora e, com ela, o currículo crítico e emancipador, a criatividade, o diálogo, a comunicação, os direitos humanos, a tolerância, a autonomia e a humanidade sustentável se tornaram temas a serem combatidos por uma parcela conservadora de nossa sociedade, dado o contexto de reemergência do reacionarismo no Brasil.
Que dança é essa?
Nesta obra, Fernanda de Souza Almeida apresenta uma possibilidade de aproximação da dança com as crianças da educação infantil, de modo que essa linguagem artística dialogue com as características e necessidades dos pequenos. De seu trabalho pioneiro resultaram: pressupostos da dança (linguagem artística, sujeito ""socioistoricocultural", noção do corpo, estruturação espacial e diferenciação eu-outro) estratégias (interação social, jogo, improvisação e apreciação estética) e os quatro elementos da dança (corpo, movimento expressivo, espaço e ritmo), todos acompanhados de dicas, sugestões de vivência e sequências didáticas que podem ser experimentadas na prática educativa.
Educação inclusiva e coordenação pedagógica
Este livro analisa a potência da coordenação pedagógica na escola pública de educação básica, considerando, de modo singular, sua importância para a educação inclusiva. A escola é apresentada como ecossistema inclusivo e o trabalho de concatenação que caracteriza a coordenação pedagógica é abordado com exemplos. Dentre os exemplos trabalhados, curadorias, repertórios são palavras-chave de um texto elaborado com base na pesquisa feita no chão da escola. Neste escrito, dialogando com a coordenação pedagógica, o autor compartilha uma concepção de educação inclusiva que incide sobre tempos e espaços, fluxos e processos, e não sobre déficits e incompletudes. O livro expõe um modo de pensar a escola, a educação inclusiva e a tapeçaria pedagógica da escolarização com todas as crianças, criticando a naturalização de "mundos paralelos" para pessoas com deficiência.
