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Como Platão falava de filosofia é um convite a entender Platão em profundidade. Neste livro, um dos maiores especialistas brasileiros em Filosofia Antiga dedica-se a apresentar uma face de Platão que, ainda hoje, permanece oculta mesmo a estudiosos do pensador, essencial para a compreensão plena do extraordinário legado do filósofo. Atualmente, consideramos natural a ideia de registrarmos por escrito o que, no universo do pensamento, produzimos de mais importante. Para Platão, pelo contrário, este "mais importante" devia se manter, tanto quanto possível, longe de olhos despreparados e vulgares.
O Box Coleção Breves Lições é composto pelos seguintes livros: F.A. Hayek e a ingenuidade da mente socialista; Ayn Rand e os devaneios do coletivismo; Hans Hermann Hoppe e a insustentável defesa do Estado; Thomas Sowell e a aniquilação das falácias ideológicas.
Os trabalhos aqui reunidos são parte do esforço de pesquisa de vários grupos sediados e nucleados no Brasil, Espanha e Portugal, reunidos com comunhão de linha temática para discussão, envolvendo vários programas de pós-graduação. Os grupos têm tradicionalmente se reunido, encontros, anuais, para trocas de notícias de pesquisa e a articulação das pesquisas comuns. Os trabalhos aqui reunidos são a consolidação das atividades de pesquisa realizadas no biênio 2013-2014 e envolvem atividades conjuntas e supervisionadas pelos grupos articulados da Universidade do Minho, Universidade Autônoma de Barcelona, Universidade de Barcelona, Universidade Federal de Minas Gerais, Universidade Federal de Uberlândia e Universidade Federal de Goiás.
A realidade não existe para celebrar expectativas pessoais ou para se moldar a gostos de grupos supostamente messiânicos. Apenas as nações que compreenderam esse fato e se agarraram à liberdade e aos movimentos espontâneos do existir avançaram e prosperaram. Talvez ninguém tenha compreendido como Hayek a potência dinâmica do real. Precisamos nos debruçar sobre a obra de Hayek, portanto, não apenas para cultivarmos uma fortuna crítica para a qual viramos as costas por demasiado tempo. Disso depende, sem dúvida, a história que hoje começamos a construir para nós mesmos e para o país.
O grego, o frade e a heroína é um livro conectivo, em sua essência, pois mostra como os trabalhos intelectuais de três titãs da filosofia se conectam e se completa num todo coeso. Aquilo que Aristóteles iniciou na Grécia, Tomás de Aquino desenvolveu na Itália do século XIII, a filósofa russo-americana, Ayn Rand, completou e ressignificou no século XX. Essa é a tese de Roberto Rachewsky no referido livro; abordando a biografia e as ideias principais desses autores, o autor demonstra que há um fio condutor de evolução e percepção filosófica que perpassa essas mentes brilhantes sem se deixar quebrar pelos séculos que os separam. Com o intuito declarado de costurar um livro palatável ao grande público, seja ele entendido como uma iniciação aos curiosos ou um aprofundamento em uma nova perspectiva aos demais, fato é que toda a estrutura do livros nos leva a perceber a singularidade de cada mente, com destaque claro à filósofa Rand.
Eis que Rand se nos apresenta como força emblemática do intelecto humano, de suas máximas potencialidades. Difícil mesmo ficar indiferente ao seu pensamento, seja para concordarmos com ele, seja para termos nele objeto de discordância. Contudo, que reste claro: a concordância ou a discordância pressupõem – ou devem pressupor – o conhecimento justo, calibrado, o mais possível correto dos conceitos postos em jogo pela autora. Informações recortadas, extraídas de fontes pouco críveis ou de figuras não treinadas em sua filosofia são armadilhas fáceis e por vezes sedutoras. Um antídoto eficaz se apresenta agora, nessa belíssima edição – com nova e muito bem cuidada versão para o português –, ao leitor. Aqui temos Ayn Rand em versão, por assim dizer, não-ficcional. Com a pontual (mas preciosa) colaboração de Nathaniel Branden, nossa autora evoca neste livro diversos temas – muitos dos quais (ou todos) de extrema atualidade – em ensaios provocantes, incisivos, por vezes iconoclastas.
Objetivismo: introdução à epistemologia e teoria dos conceitos é o livro onde Rand explica profunda e explicitamente os fundamentos de suas ideias; em oito capítulos bem estruturados a filósofa expõe a sua teoria do conhecimento e os fundamentos dela, bem como amarra as teses que defende em livros e debates anteriores. Originalmente lançado em fevereiro de 1966, com um ensaio do filósofo objetivista Leonard Peikoff, a obra marcou a escola objetivista norte-americana como sendo o seu caderno filosófico fundamental. Objetivismo, por fim, trata-se da posterior tentativa de Ayn Rand de estabelecer os elos filosóficos que permitem ao indivíduo se compreender e, ao mesmo tempo, interpretar a realidade que o afeta e circunda. É a base estruturante para todas as suas afirmações e teses futuras. Dessa forma, se faz necessário passar por essa obra a fim de compreender a obra maior que Rand estruturou na defesa das bases do capitalismo, o seu legado intelectual.
Vols. for 1969- include a section of abstracts.
A presente coletânea é fruto de pesquisas e colaborações em rede e em forte interlocução, de pesquisadores de diferentes Universidades e Grupos de Pesquisa, que desde 2012 interagem para o aprofundamento das reflexões acerca dos fenômenos relativos aos impactos jurídico-constitucionais da globalização contemporânea. No Brasil, são protagonistas desse debate em rede o Laboratório Americano de Estudos Constitucionais Comparados – LAECC, que conta com dezenas de pesquisadores, de oito diferentes universidades brasileiras e latino-americanas. O Laboratório possui sede e coordenação principal na Universidade Federal de Uberlândia (UFU). Ademais, possui forte participação nas...