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Esta coletânea reúne ensaios de pesquisadores e ativistas dos direitos humanos de pessoas LGBTI+ (lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros, intersexuais e outras identidades não heterossexuais) a partir de um olhar interdisciplinar do direito e das ciências sociais. Apesar de o Brasil figurar entre as nações que asseguram direitos reivindicados por essas populações, é ainda o país que mais mata LGBTI+ no mundo. Diante desse cenário contraditório, a obra propõe ao leitor um balanço crítico do processo de reconhecimento trilhado até aqui e uma discussão realista em torno dos desafios postos àqueles que se preocupam, teórica e praticamente, com a garantia de existência digna e cidadã dos LGBTI+.
Numa edição primorosa, os autores relatam a revolução pela qual passou a Editora da Universidade de São Paulo, fundada em 1962. O volume mostra de que modo foram criados o logotipo, as coleções, a identidade da editora, os projetos gráficos etc. Descreve, sobretudo, os caminhos que fizeram da Edusp uma das mais atuantes e influentes editoras universitárias do país. O leitor descobre, enfim, por que ela tornou-se exemplo de como divulgar o conhecimento produzido na academia. Prêmio Fernando Pini de Excelência Gráfica 2002
O livro “Crianças e sexualidade: saberes-fazeres produzidos dentro-fora das escolas”, de Haroldo Junior Evangelista Vidal, chega até nós, professores/as, pedagogos/as, pais, mães e todos aqueles/as que se interessam pela formação plena e pela felicidade dos/das jovens, em um momento difícil e oportuno, no qual ainda podemos, não sem a ameaça de sermos denunciados e/ou censurados, problematizar discursos, gestos e rituais que, diariamente, nos/com os cotidianos escolares regulam, vigiam e punem, ao mesmo tempo em que fabricam, de diferentes modos, a sexualidade de crianças e adolescentes. Dessa forma, o livro, que apresenta pensamentos e aprendizagens criados com a pesquisa de m...
A autora percorre a história de vida e de leitura de um grupo de escritoras brasileiras nascidas entre 1843 e 1916, como Maria José Dupré e Zélia Gattai. A literatura feminina e autobiográfica dessas mulheres é a base para identificar os seus percursos. Conquistar o direito à alfabetização, escolarização, profissionalização e participação na vida pública foi uma dura batalha para a mulher. Para conhecer a fundo esse universo, este livro se debruça sobre doze depoimentos produzidos por escritoras nascidas entre 1843 e 1916, vivendo em várias regiões do Brasil e com diferentes experiências socioculturais, como Carolina Nabuco, Maria José Dupré e Zélia Gattai.
O livro parte de um estudo feito pelas organizadoras sobre a negritude em São Paulo, objetivando captar os efeitos psicológicos do legado do branqueamento sobre o processo de construção da identidade negra. Através dos resultados desta pesquisa, as autoras organizaram esta obra como um tributo capaz de desencadear um debate e uma reflexão conscientizadores sobre os efeitos psicológicos provocados pelo racismo na sociedade brasileira.
Este livro tem o caráter de "introdução aos estudos de gênero". Apresenta conceitos e teorias recentes no campo dos estudos feministas e suas relações com a educação. Estuda as relações do gênero com a sexualidade, as redes do poder, raça, classe, a busca de diferenciação e identificação pessoal e suas implicações com as práticas educativas atuais. Tanto serve de material para estudantes como para professoras/es, como incentivo amplo à iniciativa feminista e de outros grupos.