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SHORTLISTED FOR THE BOOKER PRIZE 2020 LONGLISTED FOR THE WOMEN'S PRIZE FOR FICTION 2021 WINNER OF THE SUSHILA DEVI AWARD 2021 NEW YORK TIMES 100 NOTABLE BOOKS OF 2021 A searing debut novel about mothers and daughters, obsession and betrayal - for fans of Jenny Offill, Deborah Levy, Rachel Cusk and Diana Evans 'Beautifully written, emotionally wrenching and poignant in equal measure' The Booker Prize Judges 2020 'An unsettling, sinewy debut, startling in its venom and disarming in its humour from the very first sentence' Guardian 'I would be lying if I said my mother's misery has never given me pleasure.' This is a tale of obsession and betrayal. This is a poisoned love story. But not between...
Patience Portefeux é uma especialista em língua árabe que presta serviço para a justiça francesa. Traduzindo conversas de traficantes grampeados em escutas telefônicas, ela trabalha o quanto pode para garantir sozinha o sustento das filhas e os custos da mãe numa clínica de idosos. Quando um incidente a torna a única pessoa a saber o paradeiro de uma grande carga de drogas, Patience percebe que sua posição a deixa sempre um passo à frente da polícia e dos criminosos. Com a perspectiva de resolver seus problemas imediatos e quem sabe resgatar uma vida de luxo perdida, ela entra para o mundo do crime e se torna, então, a Patroa.
Raul é um bancário dedicado, um cidadão de bem levando uma vida tranquila em junho de 1970: destina todas as suas energias ao trabalho e a política não lhe interessa. Até que um dia, em meio ao clima de euforia patriótica às vésperas da final da Copa do Mundo, ele é confundido com um militante, preso e atirado em uma cela para confessar algo que não sabe. A partir daí, o jogo vira, e ele passa a viver o que de mais terrível aconteceu no Brasil nos anos de chumbo.
Nesta coletânea de ensaios, Afonso Cruz revela sua faceta de leitor. Estão aqui relatos históricos, curiosidades literárias, reflexões e memórias pessoais, sempre com a leitura como centro. Kafka, os gregos, Mario Quintana, um leitor presidiário, poetas árabes, o próprio avô — através do diálogo com diversas obras, diferentes escritores e também com leitores, eis aqui uma celebração, uma homenagem ao viciante ato de ler.
Tropical Gothic examines Gothic within a specific geographical area of ‘the South’ of the Americas. In so doing, we structure the book around geographical coordinates (from North to South) and move between various national traditions of the gothic (Mexico, Argentina, Brazil, etc) alongside regional manifestations of the Gothic (the US south and the Caribbean) as well as transnational movements of the Gothic within the Americas. The reflections on national traditions of the Gothic in this volume add to the critical body of literature on specific languages or particular nations, such as Scottish Gothic, American Gothic, Canadian Gothic, German Gothic, Kiwi Gothic, etc. This is significant ...
Neste livro, Jan Abram propõe e elabora o conceito dual do objeto intrapsíquico sobrevivente e não sobrevivente e examina como a sobrevivência psíquica do objeto coloca a Mãe/Outro no centro da psique nascente, à frente mesmo da relevância dos fatores inatos. As elaborações clínicas-teóricas de Abram trazem avanços a vários conceitos-chave de Winnicott. E suas ilustrações clínicas revelam como esses avanços surgem a partir da matriz transferência-contratransferência da situação de análise. Capítulo a capítulo, os leitores testemunham a evolução das suas propostas que não apenas ampliam o olhar sobre o paradigma clínico original de Winnicott, mas também demonstra...
"Estou grávida. Não quero levar essa gravidez adiante", diz Marta para Dani. Juntos há pouco mais de um ano, eles precisam lidar com o conflito entre a decisão dela e o desejo dele, que quer ser pai. Numa narrativa que investiga o mais íntimo das personagens – opondo perspectivas, preconceitos, instintos e visões de liberdade –, mergulhamos nos dilemas e nas consequências de uma escolha que se aproxima, semana a semana, do ponto em que não poderá ser desfeita.
"Era o final dos anos 80, e tudo isso era normal. Pessoas levavam a filha das outras para casa sem avisar, crianças passeavam na caçamba dos carros, ninguém usava cinto de segurança, ansiedade era coisa que se curava com chinelada e/ou benzedura. E o mais maluco de tudo: existia uma bala assassina, a terrível e deliciosa bala Soft." Nesse universo tão real quanto imaginativo, Natalia Borges Polesso apresenta duas histórias que trazem um olhar sensível sobre a passagem da sua própria infância para a adolescência. A relação com o irmão mais novo, o possível divórcio dos pais, os afetos pelas amigas e até a melhor forma de manejar um tchaku: tudo pode rapidamente se transformar em dilemas e inseguranças. À medida que as situações vêm à tona, a pequena Natalia vai descobrindo que compreender sentimentos é tatear no escuro e que aprender a tratar das próprias complexidades pode ser justamente o que faz ecoar a individualidade.
From an emerging talent comes an exquisite collection of stories exploring the complexity of love between women, each a delicate piece in a mosaic transcending the boundaries of literary romance. Amora dares explore the way women love each other--the atrophy and healing of the female spirit in response to sexual desire and identity. These thirty-three short stories and poems, crafted with a deliberate delicacy, each capture the candid, private moments of women in love. Together, these stories and the women who inhabit them reveal an illuminating portrait of the sacred female romance, with all its nuances, complexities, burdens, and triumphs revealed. Violence, sickness, chaos, tenderness, be...
Neste conjunto de experiências narrativas, Reginaldo parece querer começar do zero após cada ponto final. E, diante de um mundo onde dizem que tudo já foi dito, já foi tentado, a cada novo texto, segue a busca por uma forma diferente. O resultado é uma diversidade de formatos e estilos, que vão desde uma narradora criança a uma página de Wikipédia, de um monólogo teatral a uma nova visão sobre a arca de Noé, do humor à reflexão. Como um ator que se transfigura a cada papel, Reginaldo muda de voz de uma narrativa para outra. Uma voz que já não é feita só de palavras e frases, mas também da disposição delas na página e da própria página. E, a cada tentativa, pensar que não, não é bem isso. Que é preciso seguir escrevendo em busca de outra forma, de outra história, de outra voz.