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Roberto Pinto traça, neste livro, um panorama da gastronomia brasileira nos últimos 40 anos. A pretexto de uma narrativa biográfica sobre mim e também dos chefs Mara Salles e Alex Atala, vai percorrendo as mudanças pelas quais passaram a cozinha brasileira desde a vinda dos franceses Claude Troisgros e Laurent Suaudeau para o Brasil, nos anos 1980. Ele conta de como o ofício de cozinheiro transformou-se ao longo dessas décadas e como os vários produtos regionais passaram a ser valorizados e a fazer parte da mesa dos badalados restaurantes de cozinha brasileira. Culto e determinado, o jornalista investiga a história entrevistando chefs e produtores artesanais. Também aponta as dificuldades de normatização dos bons produtos artesanais, o que os impede de estar legalmente presentes em muitas mesas de restaurantes e lares brasileiros. É uma leitura instigante e inspiradora, que nos remete a uma boa reflexão a respeito da nossa gastronomia.
Roberto Pinto traça, neste livro, um panorama da gastronomia brasileira nos últimos 40 anos. A pretexto de uma narrativa biográfica sobre mim e também dos chefs Mara Salles e Alex Atala, vai percorrendo as mudanças pelas quais passaram a cozinha brasileira desde a vinda dos franceses Claude Troisgros e Laurent Suaudeau para o Brasil, nos anos 1980. Ele conta de como o ofício de cozinheiro transformou-se ao longo dessas décadas e como os vários produtos regionais passaram a ser valorizados e a fazer parte da mesa dos badalados restaurantes de cozinha brasileira. Culto e determinado, o jornalista investiga a história entrevistando chefs e produtores artesanais. Também aponta as dificuldades de normatização dos bons produtos artesanais, o que os impede de estar legalmente presentes em muitas mesas de restaurantes e lares brasileiros. É uma leitura instigante e inspiradora, que nos remete a uma boa reflexão a respeito da nossa gastronomia.
O premiado D.O.M., considerado o 9o melhor do mundo pela lista da revista inglesa Restaurant (The 50 World's Best Restaurants – Edição 2015). No ano anterior, a revista apontou Alex como o melhor chef eleito por seus pares (Chef's Choice Award).
Roberto Pinto traça, neste livro, um panorama da gastronomia brasileira nos últimos 40 anos. A pretexto de uma narrativa biográfica sobre mim e também dos chefs Mara Salles e Alex Atala, vai percorrendo as mudanças pelas quais passaram a cozinha brasileira desde a vinda dos franceses Claude Troisgros e Laurent Suaudeau para o Brasil, nos anos 1980. Ele conta de como o ofício de cozinheiro transformou-se ao longo dessas décadas e como os vários produtos regionais passaram a ser valorizados e a fazer parte da mesa dos badalados restaurantes de cozinha brasileira. Culto e determinado, o jornalista investiga a história entrevistando chefs e produtores artesanais. Também aponta as dificuldades de normatização dos bons produtos artesanais, o que os impede de estar legalmente presentes em muitas mesas de restaurantes e lares brasileiros. É uma leitura instigante e inspiradora, que nos remete a uma boa reflexão a respeito da nossa gastronomia.
O Manacá começou a funcionar em 1989, numa trilha do Sertãozinho de Cambury, para servir cafés-da-manhã e sanduíches para meninos e meninos das praias, como se dizia na época: Juquehy, Barra do Sahy, Baleia, Camburi e Boiçucanga.
Roberto Pinto traça, neste livro, um panorama da gastronomia brasileira nos últimos 40 anos. A pretexto de uma narrativa biográfica sobre mim e também dos chefs Mara Salles e Alex Atala, vai percorrendo as mudanças pelas quais passaram a cozinha brasileira desde a vinda dos franceses Claude Troisgros e Laurent Suaudeau para o Brasil, nos anos 1980. Ele conta de como o ofício de cozinheiro transformou-se ao longo dessas décadas e como os vários produtos regionais passaram a ser valorizados e a fazer parte da mesa dos badalados restaurantes de cozinha brasileira. Culto e determinado, o jornalista investiga a história entrevistando chefs e produtores artesanais. Também aponta as dificuldades de normatização dos bons produtos artesanais, o que os impede de estar legalmente presentes em muitas mesas de restaurantes e lares brasileiros. É uma leitura instigante e inspiradora, que nos remete a uma boa reflexão a respeito da nossa gastronomia.
Talvez agora eu possa me apropriar da frase ou da sabedoria do Edinho e dizer: "Eu faço fé". Porque a cozinha brasileira não parou na nossa mão. Nós criamos uma onda, ou um movimento que está reverberando. Isso é, conseguimos o que vai garantir a vitalidade da gastronomia brasileira.
Tordesilhas, o restaurante – eleito o melhor de cozinha brasileira pelos guias Veja São Paulo, Época, Folha de S.Paulo, Estadão, Prazeres da Mesa, Gula e Go Where –, não fica longe da linha imaginária do Tratado de Tordesilhas no Brasil (latitude 23,5o, longitude 46,6o), assim como a cidade paulista de Penápolis, onde nasceu a chef Mara Salles, uma das donas do restaurante
Mara teve uma infância tão boa que depois de experimentar outros amálgamas, na sua juventude, resolveu estender o fio daquela experiência até a vida adulta – pinçando ingredientes, processos e saberes daquela época para aprofundar sua pesquisa, criar novos elementos e dar um novo sentido à própria existência
O restaurante Amado Bahia, de onde vos falo/escrevo, na Bahia de Amado, o Jorge, de Ogum, Oxossi, Oxalá e todos os outros santos, está situado, justamente, na costa leste da cidade, entre o bairro da Graça e a Praça da Sé, onde ficava a Catedral – que Gregório de Matos (nosso primeiro José Simão) descreveu como um palácio de bestas – em frente à Ilha de Itaparica, onde outro artista local, João Ubaldo Ribeiro, cresceu e virou escritor.