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Escrita por muitas mãos, a presente obra é uma coletânea que reúne 14 capítulos em torno da temática do ensino de filosofia. Colaboraram, com sua tessitura, professores/as e pesquisadores/as para os quais ensinar filosofia é um problema filosófico genuíno, pois consideram que é pensando as relações da filosofia e seu ensino que também temos condições de problematizar nossa formação e atuação como professores/as de filosofia e filósofos/as na contemporaneidade. Se o ensino de filosofia representa o pano de fundo dos capítulos, o fio condutor são as experiências vivenciadas no comum do Grupo de Estudo e Pesquisa sobre o Ensino de filosofia (ENFILO). A obra foi dividida e...
As questões, os conceitos e as problematizações que este livro suscita buscam manter viva a pergunta: o que pode a escola, o ensino de filosofia e a educação em tempos tão intensos, de ataques à escola pública, ao ensino de filosofia e à educação pública? O grupo de pesquisa Filosofia, Cultura e Educação (FILJEM) tem problematizado as múltiplas questões que pululam na escola, nas salas de aula e na vida, fazendo disso um motor para ações em defesa da escola pública e abertura para provocar/compor/esboçar a renovação do mundo. Seguindo tal propósito, esta coletânea abre espaços de interlocução, de crítica e de conversa boa com pessoas que percorrem os caminhos da Filosofia e da Educação. Convidamos os(as) leitores(as) a mergulhar nessa partilha!
O tema da Biopolítica nos remete ao diagnóstico do presente, desenvolvido originalmente por Michel Foucault e, posteriormente, aprofundado por outros filósofos contemporâneos, como Giorgio Agamben, sem contar que filósofos como John Dewey, Jürgen Habermas, dentre outros, o tangenciaram. Para parte desses filósofos, uma dimensão da vida humana teria sido abandonada para que se restringisse a um tipo de racionalidade, àquilo que pode ser regulamentado pelo Estado e governado politicamente pelas diversas artes de governos espalhadas pela sociedade civil. Se, na crítica feita por alguns desses filósofos em relação à reconciliação entre a vida e o mundo, por meio de uma racionalid...
Queríamos, e ainda queremos, de todas formas, pôr em evidência a potência em ato da Música Extrema como manifestação legítima de uma anti/contra/sub/outra cultura, que, se por um lado, não se submete aos ditames do capital, do Estado, da religião, da militarização, das hierarquias familiares patriarcais, ao mesmo tempo estava, por outro lado, recheada de contradições, violências e más contaminações da sociedade que essa mesma Música Extrema ansiava em rechaçar. O eBook é organizado por Rodrigo Barchi, Cristiano dos Passos, Cris Bahy e Guga Burkhardt, tendo acesso gratuito no site da Pimenta Cultural.
Um Corpo-sem-Órgãos, Sobrejustaposições: quem a pesquisa [em educação] pensa que é? Não é um livro de metodologia. Não é um receituário, ou um passo-a-passo que se quer como um novo paradigma para pesquisas em educação. São sobreposições e justaposições (sobrejustaposições) como colagens que convidam o pensamento a pensar sobre fazer pesquisa, sobre invencionar tramas teórico-metodológicas em investigações que se constituem impactadas pela arte e por disparadores do pensamento os mais diversos. O que segue são imagens e linhas de escrita que procuram escapar de correspondências ilustrativas e explicativas, mas que buscam tensões naquilo que pode ser inscrito nos vãos e espaços do que deixam ininterruptamente algo por mostrar e/ou por dizer. O que segue são rastros de uma experimentação com imagens (produzidas por mim), com leituraescrita, com conceitos, com matilhas e constelações que ainda ressoam.
Muito se tem falado sobre a importância da Filosofia na formação humana e, em especial, na formação das novas gerações, ainda que os caminhos atuais da sociedade apontem, muitas vezes, para a não valorização da presença da Filosofia e das Humanidades, em geral, nos processos formativos. Essa obra se organiza em torno das possibilidades formativas da Filosofia nos ensinos Fundamental, Médio e Superior e na formação de Educadores, com a intenção de incentivar e estimular a continuidade das investigações na área filosófica. Este livro reúne textos apresentados nas falas de abertura e nas mesas redondas do V Congresso da Sofelp (Sociedade de Filosofia da Educação de Língua Portuguesa).
Os doze textos aqui reunidos são de professores de Filosofia da Educação Básica, quase todos da rede pública do Estado do Rio Grande do Norte ou da Paraíba e com formação inicial em Filosofia, que se propuseram pensar os problemas do ensino da Filosofia numa perspectiva filosófica. Além disso, propuseram, no contexto da sua prática docente, uma "intervenção" ou "ação", às vezes adjetivada de "pedagógica", "educativa", "educadora", "prática", "educativo-filosófica" ou "didático-pedagógico-metodológica", com a intenção de encontrar soluções ou possibilitar outras discussões ou outras "intervenções" tendo em vista o ensino da Filosofia.
Este trabalho objetivou analisar a possibilidade de a disciplina Filosofia da Educação contribuir para que os educandos queiram e construam sua autonomia. Teoricamente, a investigação apoia-se no processo de autocriação da sociedade e da fabricação de seus indivíduos, nas dimensões imaginárias e conjuntista identitária. Para melhor compreensão da disciplina, buscou-se a sua instituição na formação dos educadores, com análise do monopólio legislativo do Estado na educação, a institucionalização da formação dos professores e a tentativa de cientismo da educação. Em virtude de a organização, estrutura e conteúdo dessas disciplinas não potencializarem a interrogaç...
“A pesquisa de Fábio Antônio Gabriel vem ao encontro de estudos que revelam que quando a aula de Filosofia permite ao estudante criar conceitos e ou avaliar o valor dos valores está se permitindo ao mesmo aluno realizar uma experiência filosófica, indo além do enciclopedismo” Profa. Dra. Ana Lúcia Pereira Professora do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG/PR)
O objeto de investigação desta dissertação refere-se à formação docente e ao perfil dos professores que lidam com o desafio da educação inclusiva no dia a dia de uma escolapública,situadaembairroperifériconomunicípiodeRibeirão Preto / SP. Compreendemos a educação especial numa perspectiva inclusiva – como a modalidade de educação escolar oferecida preferencialmente na rede regular de ensino para educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação. O professor encontra-se diante do desafio de uma docência que busca se pautar no intercâmbio psicossocial da sala de aula, na ação reflexiva e colaborativa, podendo construir ...