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Bioética não é confortável. Confortável são os costumes e os hábitos. A bioética aponta incoerências e questiona costumes, alguns nos quais antes sequer havíamos percebido que havia um por quê de fazer daquele jeito. Desde os primeiros relatos de Ética de que temos notícias, desde a época de Sócrates (o filósofo, não o jogador, que por sinal, também questionava), estas perguntas têm feito seu papel de trazer novas reflexões, novos debates, novos diálogos, novos consensos e entre trancos e barrancos, a despeito das injustiças e das tragédias, ao longo dos séculos seguimos com uma melhoria discreta e contínua na nossa história como sociedades. Nem sempre com momentos ...
Onde você escolheria passar os últimos momentos da vida – no hospital ou em casa? Embora a casa seja idealizada como o ambiente mais acolhedor, é um lugar que impõe desafios à pessoa doente e àqueles envolvidos no cuidado. A permanência no hospital promete a resolução de questões práticas, mas interfere na temporalidade e na identidade dos pacientes. Este livro revela e discute fatores facilitadores e agravantes da morte domiciliar, um assunto atual e urgente, que diz respeito a todos que refletem sobre a própria finitude ou sobre o fim da vida de um ente querido. Existe, afinal, um melhor lugar para morrer?
O Brasil, afastado de conflitos bélicos há tempos, se acostumou a relacionar o termo "defesa" aos momentos de guerra e a percebê-los como de interesse meramente militar. Este livro busca desmistificar esse paradigma e apresenta desafios em gerenciar grandes instituições, entre elas, as Forças Armadas. Escrito por pesquisadores e estudiosos do tema, civis e militares, apresenta conteúdo atual e instigante. A obra é uma coletânea de pesquisas, consequentes de iniciativas indutoras do desenvolvimento do campo de estudos da defesa e ações pontuais das instituições envolvidas.
Pessoas vulneráveis são aquelas cujas condições políticas, sociais e econômicas limitam seus direitos enquanto cidadãos. A vulnerabilidade psicossocial, por sua vez, refere-se ao sofrimento psíquico desencadeado pela exposição a riscos como a pobreza, a doença, a vivência de traumas, a exposição à violência, a privação de direitos civis básicos, entre tantos outros. Infelizmente, os contextos de vulnerabilidade psicossocial são bastante comuns na sociedade brasileira, exigindo da Psicologia, um posicionamento político e, sobretudo, tecnicamente qualificado. Destinado aos psicólogos e estudantes de Psicologia, esse livro tem por objetivo apresentar a prática da avaliação psicológica aplicada a pessoas em diferentes situações de vulnerabilidade psicossocial. Pretende discutir os procedimentos de avaliação considerando as especificidades e limitações de cada contexto abordando, de forma clara e didática, as técnicas e recursos possíveis para a compreensão de cada demanda.
"Estar em mim foi essencial para estar ao lado dos meus pais e também para estar sem eles depois." Quando a doença e a morte entram pela porta da frente e sentam no sofá, elas mexem com todas as estruturas da casa. Levantam a poeira das emoções, tiram tudo do lugar, revelam sombras e rachaduras, mas também inesperados tesouros. Foi isso o que Júlia Jalbut descobriu ao acompanhar o adoecimento simultâneo de seus pais ao longo de doze anos. Em meio a tratamentos e burocracias, emoções ambivalentes e cansaço, a autora encontrou oportunidades de restaurar relações e valores, e descobriu formas de se manter inteira diante das turbulências. Uma casa que não pode cair é um relato de...
Devotion to religion was the distinguishing characteristic of the Etruscan people, the most powerful civilization of Italy in the Archaic period. From a very early date, Etruscan religion spread its influence into Roman society, especially with the practice of divination. The Etruscan priest Spurinna, to give a well-known example, warned Caesar to beware the Ides of March. Yet despite the importance of religion in Etruscan life, there are relatively few modern comprehensive studies of Etruscan religion, and none in English. This volume seeks to fill that deficiency by bringing together essays by leading scholars that collectively provide a state-of-the-art overview of religion in ancient Etr...
A Companion to Ethnicity in the Ancient Mediterranean presents a comprehensive collection of essays contributed by Classical Studies scholars that explore questions relating to ethnicity in the ancient Mediterranean world. Covers topics of ethnicity in civilizations ranging from ancient Egypt and Israel, to Greece and Rome, and into Late Antiquity Features cutting-edge research on ethnicity relating to Philistine, Etruscan, and Phoenician identities Reveals the explicit relationships between ancient and modern ethnicities Introduces an interpretation of ethnicity as an active component of social identity Represents a fundamental questioning of formally accepted and fixed categories in the field
The Etruscans can be shown to have made significant, and in some cases perhaps the first, technical advances in the central and northern Mediterranean. To the Etruscan people we can attribute such developments as the tie-beam truss in large wooden structures, surveying and engineering drainage and water tunnels, the development of the foresail for fast long-distance sailing vessels, fine techniques of metal production and other pyrotechnology, post-mortem C-sections in medicine, and more. In art, many technical and iconographic developments, although they certainly happened first in Greece or the Near East, are first seen in extant Etruscan works, preserved in the lavish tombs and goods of E...
Sir Thomas Fairfax, not Oliver Cromwell, was creator and commander of Parliament's New Model Army from 1645 to1650. Although Fairfax emerged as England's most successful commander of the 1640s, this book challenges the orthodoxy that he was purely a military figure, showing how he was not apolitical or disinterested in politics. The book combines narrative and thematic approaches to explore the wider issues of popular allegiance, puritan religion, concepts of honour, image, reputation, memory, gender, literature, and Fairfax's relationship with Cromwell. 'Black Tom' delivers a groundbreaking examination of the transformative experience of the English revolution from the viewpoint of one of its leading, yet most neglected, participants. It is the first modern academic study of Fairfax, making it essential reading for university students as well as historians of the seventeenth century. Its accessible style will appeal to a wider audience of those interested in the civil wars and interregnum more generally.
An expansive look at ancient art and architecture over four centuries highlighting the diversity of makers and viewers within and beyond Rome's ever-changing political boundaries Roman art and architecture is typically understood as being bound in some ways to a political event or as a series of aesthetic choices and experiences stemming from a center in Rome itself. Moving beyond the misleading catchall label "Roman," John North Hopkins aims to untangle the many peoples whose diverse cultures and traditions contributed to Rome's visual culture over a four-hundred-year time span across the first millennium BCE. Hopkins carefully reconsiders some of the period's most iconic works by way of th...