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Revista Trip. Um olhar criativo para a diversidade, em reportagens de comportamento, esportes de prancha, cultura pop, viagens, além dos ensaios de Trip Girl e grandes entrevistas
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Após o sucesso de Depois é nunca, com mais de sessenta mil exemplares vendidos, Carpinejar, vencedor do Jabuti, aprofunda seu olhar sobre a despedida no emocionante Manual do luto. Se em Depois é nunca explicou que o luto não é uma doença e que dura a vida inteira, Carpinejar consegue o impossível: ir ainda mais além na tentativa de retratar o sofrimento da saudade. Agora fala diretamente com o enlutado. Cada capítulo é uma carta, e cada carta, uma lição de empatia. Ele aborda todas as dores do mundo, descreve as mais graves e pungentes perdas da existência: dos pais, de um amigo, de um irmão, de um filho, de um marido ou de uma esposa. Compara o luto a um trabalho incansável ...
Neste emocionante kit, Carpinejar retrata a despedida e o luto de forma sensível e real, escrevendo sobre o temido sentimento a partir de suas próprias experiências. Os livros acompanham a saudade de quem perdeu alguém querido e incentivam a reflexão sobre a importância de não adiar afetos. Cuide dos pais antes que seja tarde Em Cuide dos pais antes que seja tarde, Carpinejar mergulha em sua própria intimidade ao se lembrar de seus pais. Faz confissões, desabafos sinceros e também aconselha todos aqueles que ainda têm pai e mãe vivos a valorizá-los, tudo isso de maneira poética e verdadeira. A inevitabilidade da morte permeia a obra, com reflexões sobre o que podemos fazer par...
Fabrício Carpinejar apresenta as lembranças de sua infância. Nessas crônicas, os acontecimentos cotidianos ganham de volta a magia perdida com a chegada da vida adulta. Através das memórias do autor, temos acesso às nossas felicidades de criança. Este livro faz parte da coleção Vida em pedaços, em que Carpinejar narra os melhores e piores momentos da infância e da adolescência. São lembranças dispersas que, aos poucos, vão ganhando unidade com a leitura e construindo a autobiografia do autor. Na orelha, texto de Diana Corso
Em O menino vegetariano, o premiado escritor Fabricio Carpinejar conta a história de Emanuel, um gaúcho de 6 anos que ama os animais e não gosta de comer carne. Até aí, tudo bem. O problema é que o pai dele não gosta nada dessa ideia de ter um filho vegetariano. Ilustrado por Sandra Lavandeira, o livro aborda uma importante mensagem sobre respeito aos animais e às diferenças. Agrião, chicória, rúcula e espinafre juntos podem se transformar em uma salada. Ou em uma canção. Emanuel gosta das duas opções. Com empatia natural pelos animais e uma vontade inabalável de proteger todas as formas de vida, Emanuel embarca em uma aventura cheia de desafios. Isso porque o pai acha que o...
O primeiro livro feito no Twitter no mundo, respeitando o espaço de 140 caracteres. Até que se prove o contrário. Ou ao menos em língua portuguesa. São frases diárias, espontâneas e passionais de um dos principais autores contemporâneos. Máximas para gargalhar e limpar os olhos, repassar aos amigos e se emocionar, pensar mais fundo e tirar férias dos preconceitos. Carpinejar surpreende com sua simplicidade lúdica, com o modo doce de falar as verdades mais duras. É o caderno de paradoxos de um frasista iluminado. Afinal de contas, para que minutos de sabedoria se podemos agora ter horas, semanas, meses, décadas?
Nestas crônicas Fabrício Carpinejar apresenta memórias de vida com os filhos. Trata-se de uma biografia do olhar paterno, em que o autor reconstrói as relações amorosas e busca achar o equilíbrio entre o eu e o outro. E como ele mesmo diz: "Depois de pai é que passei a acreditar em mim, porque há uma fé, como nunca antes, esperando pela minha fala. " Na orelha do livro, texto de Francisco Bosco
Fabrício Carpinejar apresenta as lembranças de sua infância. Nessas crônicas, os acontecimentos cotidianos ganham de volta a magia perdida com a chegada da vida adulta. Através das memórias do autor, temos acesso às nossas felicidades de criança. Este livro faz parte da coleção Vida em pedaços, em que Carpinejar narra os melhores e piores momentos da infância e da adolescência. São lembranças dispersas que, aos poucos, vão ganhando unidade com a leitura e construindo a autobiografia do autor. Na orelha, texto de Cintia Moscovich