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Este livro demonstra a ausência de neutralidade do sujeito epistêmico do direito do trabalho a partir de um olhar decolonial sobre as margens desprotegidas desse ramo jurídico. A pesquisa apresenta como referenciais teóricos os escritos decoloniais e é norteada pelo questionamento acerca da possibilidade de se conciliar a decolonização da proteção jurídica central com a valorização das conquistas já alcançadas. Afinal, fortalecer o direito do trabalho também significa superar a discussão acerca da inclusão ou não de determinadas atividades no emprego protegido. A teoria clássica do direito do trabalho, de matriz eurocêntrica – que elegeu a relação de emprego como cate...
Este livro conta os passos de uma luta corajosa e incansável de mulheres pelo respeito e liberdade de existir, trazendo a história da trajetória, jamais imaginada na UFOP, de um Projeto de Extensão chamado Ouvidoria Feminina, como um marco histórico na luta contra a violência de gênero em nossa instituição. O amadurecimento de muitas experiências vividas evidenciou a necessidade de um espaço institucional para o acolhimento e o tratamento de denúncias de violência de gênero dentro da UFOP e na comunidade. Porém, mais do que acolhimento, o Projeto caracteriza-se por sua atuação multifacetada, amparada por uma rede de psicólogas e advogadas parceiras, com ações de caráter ...
Este livro, intitulado de “Sujeitas sujeitadas: violências e insurgências das subjetividades femininas e LGBT+” é um retrato deste momento turbulento. Um recado de que somos uma irmandade e não deixaremos outros possuírem os nossos corpos, as nossas histórias e as nossas vidas. Somos xs próprixs donxs do nosso movimento. Os atuais ataques às universidades federais, à pesquisa, à autonomia da mulher, à pluralidade étnica, à comunidade LGBTQI+ reforçam para nós organizadorxs o acerto na decisão em realizar este Congresso e reiteram a necessidade de publicar nossos estudos. Um livro para todxs que participaram, que nos ouviram, que se pronunciaram, que aprenderam naquele espaço e que ensinaram; por todxs aquelxs que escreveram esses artigos e todxs que dedicarão uma parte de seu tempo para nos ler. Do mesmo modo que encerramos o Congresso, continuamos a entoar, entre lágrimas, entre gritos, com mais vontade: ninguém solta a mão de ninguém. - As organizadoras. Initia Via Editora
Estes anais, intitulados “Trabalho, Cuidado e Política: dimensões do agir de mulheres e pessoas LGBTI+ sobre o mundo”, condensam parte das pesquisas, das reflexões, dos anseios, dos questionamentos, das esperanças, dos medos, das preocupações, das angústias e dos sonhos compartilhados por discentes de graduação e pós-graduação, docentes e ativistas que, em um momento de particular dificuldade na luta por direitos de mulheres e de pessoas LGBT+, não se deixaram abater pela vitória, nas urnas brasileiras, do discurso de ódio e da violência e ousaram, de forma corajosa, participar do III Congresso de Diversidade Sexual e de Gênero, em Ouro Preto entre os dias 31 de outubro ...
“Críticas Feministas, LGBTs e Queers”, é o resultado de uma série de discussões e trabalhos apresentados nos grupos de traba-lho do III Congresso de Diversidade Sexual e de Gênero – II Edição In-ternacional, ocorrido entre os dias 30 de outubro e 3 de novembro de 2018. Está dividido em três partes, contendo vinte artigos escritos por autoras e autores das mais diversas formações e titulações, integrando assim uma obra com viés interdisciplinar que perpassa inúmeras áreas do conheci-mento a partir das temáticas de gênero e sexualidade. Saiba mais sobre o evento: http://www.diversoufmg.com/congresso.html Initia Via Editora
O livro traz uma perspectiva conceitual revisitada para os direitos humanos, apresentando a necessidade de rompimento com a epistemologia dominante na América Latina. Foi realizado um estudo de alguns casos sobre Justiça de Transição e as violações aos Direitos Humanos cometidas durante a ditadura civil-militar brasileira (1964-1985). A perspectiva adotada é a do Sistema Interamericano de Direitos Humanos e considera a forma como o conceito de Justiça de Transição foi construído mundialmente. São trabalhados os conceitos de modernidade, de eurocentrismo e dos legados das colonialidades – poder, saber, ser e gênero. A partir da aplicação da teoria decolonial e das previsões do Novo Constitucionalismo Latino-Americano, aborda a possibilidade de reconhecimento da América Latina como lócus de enunciação e a necessidade de revisão do conceito de direitos humanos, aprofundando o debate sobre a geopolítica do conhecimento no diálogo Norte-Sul.
O livro “Corporeidades, Saúde e Educação: a(s) dissidência(s) como fator nas (trans)formações de subjetividades” compila parte dos resultados do III Congresso de Diversidade Sexual e de Gênero – II Edição Internacional, ocorrido em Ouro Preto entre os dias 30 de outubro e 03 de novembro de 2018. Está dividido em três partes, vinte e um capítulos e foram escritos por quarenta e seis autores das mais diversas formações e titulações, sendo que cada eixo contém um viés inter/multi/ transdisciplinar que perpassa diversas áreas do conhecimento com inter- relação direta às temáticas de gênero e sexualidade. Saiba mais sobre o evento: http://www.diversoufmg.com/congresso.html Initia Via Editora
Este livro é o resultado das discussões e trabalhos apresentados nos grupos de trabalho do III Congresso de Diversidade Sexual e de Gênero, que promoveu discussões e reflexões de estudantes e ativistas sobre questões relativas à população transexual e travesti. Em um contexto de tantas inseguranças e incertezas, faz-se necessário discutir este tema cada vez mais, principalmente no país que mais mata LGBT+s no mundo. Quanto à escolha do título, colhemos como referência a frase da militante política Pagu, ícone da resistência durante o período da ditadura militar no Brasil: “Esse crime, o crime sagrado de ser divergente, nós o cometemos sempre’’. As questões trans: o...
Há pessoas que escrevem e outras que coordenam, e há as que escrevem e coordenam, Rúbia Zanotelli Alvarenga é uma dessas, completa e necessária, porque se insere na vida intelectual e produz, construindo o Direito, que é uma área sempre inacabada, como inacabada é a própria sociedade e como sempre em construção está o ser humano, evoluindo física, orgânica e espiritualmente, apesar de grande parte das pessoas ainda viver em condições precárias e de caminhos obscuros na busca de eventual progresso. Carlos Roberto Husek – Professor de Direito Internacional da PUC/SP e um dos coordenadores da ODIP – Oficina de Direito Internacional Público e Privado.
O livro Gênero, Sexualidade e Direito: dissidências e resistências é resultado dos encontros e debates promovidos durante o III Congresso de Diversidade Sexual e de Gênero, em sua segunda edição internacional, realizado na cidade de Ouro Preto, Minas Gerais, entre os dias 31 de outubro e 03 novembro de 2018. Initia Via Editora