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Este livro, no mínimo, é surpreendente e atualíssimo. Suas páginas trazem novas interpretações sobre crimes e criminosos que, lamentáveis e impunes, cada vez mais frequentam os meios de comunicação e o nosso cotidiano. É preciso conhecer e entender os motivos desse comportamento. Uma intrincada teia de acontecimentos que permeiam o nosso país e influenciam a personalidade e o caráter de todos. O certo é que somos obrigados a fazer reflexões, muitas vezes dolorosas, como a que pode revelar quem somos e que tipo de país nós temos? E o mesmo podemos fazer a respeito da nossa própria sociedade e do ser humano. O autor nos oferece a possibilidade de entender a nossa formação como indivíduos; se somos todos desonestos, criminosos e assassinos; os comportamentos antissociais; os psicopatas/sociopatas; as origens da delinquência; e o possível tratamento para alguns casos. Um entendimento pelo qual poderemos vislumbrar uma tênue luz no fim do túnel, a nos oferecer um longo caminho a ser percorrido.
O reconhecimento pessoal é um dos meios de prova previstos em nosso CPP. A disciplina atual manteve-se intacta desde a promulgação do Codex, muito embora os últimos anos tenham se caracterizado por diversas alterações legislativas noutros institutos. Esse espírito de aperfeiçoamento de institutos processuais ainda não abarcou satisfatoriamente o reconhecimento pessoal, fonte de, juntamente com outros meios de prova, críticas doutrinárias e jurisprudenciais, em virtude das carências que permeiam sua normatização. Por essas razões, aponta-se para a precariedade da regulamentação legal, assinalando omissões. Se conceitos como "formalidade" mostram-se aplicáveis ao reconhecime...
A obra traz uma grande contribuição para a compreensão da experiência psicopatológica, ou seja, da vivência da pessoa na profundidade de seu sofrimento psíquico, sua inteligibilidade e possibilidades de intervenção, tendo como fundamento a teoria e metodologia existencialista dialética de Jean-Paul Sartre. O percurso das elaborações teórico-metodológicas parte da diferenciação, na obra do filósofo francês, entre as noções da "consciência" e seu vazio de ser, sustentada no voltar-se para o objeto, em sua intencionalidade e o "ego", enquanto produto da dialética subjetividade-objetividade, que se faz objeto no mundo, transcendente à consciência. Desemboca, com isso, na ...
Adrian Raine Department of Psychology. University of Southern California. USA Jose Sanmartin Queen Sojia Center for the Study of Violence. Valencia. Spain The problems that psychopathic and violent offenders create for society are not restricted to North America. Instead, these offenders create havoc throughout the world, including Europe. In recognition of this fact, Queen Sophia of Spain has promoted a Center for the Study of Violence which recognizes both biological and social contributions to the cause of violence. In November 1999, the Queen Sofia Center for the Study of Violence held its IV International Meeting on the Biology and Sociology of Violence. This fourth Meeting, which was u...
This book attempts to make sense of the current increase in violence, cruelty, hate and humiliation, arguing that an overly organised economic world has provoked desire for extreme forms of popular and personal pleasure.
Shows how we can resist increasingly advanced methods of state control by refusing to conform to accepted behavioural norms.
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