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An ethnographic investigation into the dynamics between space and security in countries around the world It is difficult to imagine two contexts as different as a soccer stadium and a panic room. Yet, they both demonstrate dynamics of the interplay between security and space. This book focuses on the infrastructures of security, considering locations as varied as public entertainment venues to border walls to blast-proof bedrooms. Around the world, experts, organizations, and governments are managing societies in the name of security, while scholars and commentators are writing about surveillance, state violence, and new technologies. Yet in spite of the growing emphasis on security, few tru...
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La historia indígena contemporánea no es un objeto de estudio inalterable, traslúcido, inmediatamente evidente. Para entender y visibilizar sus modulaciones temporales y regionales es indispensable tomar en cuenta, por un lado, la diversidad de los grupos indígenas, y al mismo tiempo, por el otro, la propia variabilidad de las realidades más amplias con las cuales estas sociedades se definen e interactúan. Confiando en que en esta tarea todavía queda camino por recorrer, este libro reúne una serie de reflexiones historiográficas sobre el uso de las fuentes orales y escritas, los procesos de territorialización y estatización, las transformaciones de las relaciones interétnicas, elementos indispensables a la hora de proponer una lectura realmente interdisciplinaria. Los estudios compilados en este volumen permiten redireccionar la mirada para construir nuevas claves interpretativas en este campo todavía incierto del conocimiento. Abren, así, la posibilidad de buscar acuerdos inexplorados en torno de los recortes temáticos, los conceptos y las metodologías necesarias para comprender en toda su dimensión la historia indígena contemporánea de América Latina.
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Memória, identidades e tempo histórico. Lugares de memória e disputas, conflitos na paisagem urbana. História, preservação da memória e patrimônio. Patrimônio em contextos de crise, políticas e pós-memória. Essas palavras e conceitos traduzem o livro que ora se apresenta ao leitor interessado em refletir sobre o tempo, a paisagem urbana por onde transita e a história social do presente em relação com outros tempos. Os capítulos dão pluralidade de sentidos e interpretações, tocando quem tem desejo de conhecer mais sobre as cidades, sobre as ruas, sobre o patrimônio e os sujeitos que pelas paisagens urbanas transitam, interagem, manifestam-se, vivem a vida. As páginas escritas falam de corpos e almas na cidade e da cidade, assim como suas memórias, pretéritas ou presentes. Andrea Casa Nova Maia e Wladimyr Sena Araújo (organizadores)
Diálogos de pesquisadores latino-americanos com Tim Ingold, importante pensador contemporâneo pelo caráter inovador e provocativo de seu questionamento radical da dicotomia entre natureza e cultura. Sua contribuição vem repercutindo significativamente em outras áreas do conhecimento, como a antropologia, a educação, a biologia, a psicologia, a arquitetura, a geografia e a arqueologia, num diálogo profícuo entre ciências humanas e naturais. Inspirado pela fenomenologia de Merleau-Ponty e pela etnografia de povos caçadores e coletores do círculo polar ártico, Ingold afirma que o conhecimento depende fundamentalmente da imersão dos sujeitos na tessitura dos fenômenos do mundo. Não é absorvendo representações mentais ou elaborando esquemas conceituais que aprendemos, mas, sim, desenvolvendo uma sintonia fina de todo o sistema perceptivo acionado pelo engajamento no mundo por meio de uma "educação da atenção".
O texto discute a imigração boliviana em São Paulo, focando na construção e desconstrução da identidade cultural boliviana. Aborda a influência da cultura andina na metrópole, as dificuldades enfrentadas pelos imigrantes e como eles contribuem para a diversidade cultural da cidade, mantendo suas tradições e adaptando-se ao novo ambiente. Destaca locais como a Praça Kantuta e a Rua Coimbra, que se tornam espaços de expressão cultural boliviana.
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Este livro revela a força intelectual de uma geografia que não se deixa aprisionar nos limites estreitos da crítica ao presente ou à idealização do passado sem resposta para o futuro. Ao contrário, as possibilidades temáticas da geografia política e seus recursos conceituais e metodológicos nos ajudam compreender o espaço no mundo contemporâneo, cujas sociedades e territórios se encontram organizados em múltiplas escalas que se encaixam e oferecem uma realidade altamente complexa, aberta a especulações, mas que exige responsabilidade na oferta de proposições que orientam o campo das práticas em cada escala da gestão. Os textos resultam dos esforços individuais e das possibilidades de cooperação, debates e trocas no âmbito da REBRAGEO (Rede Brasileira de Geografia Politica, Geopolítica e Gestão do Território) e trazem contribuições plurais de estudos territoriais em múltiplas escalas e pesquisas de situações específicas, seja no campo conceitual da geografia política,seja nos problemas objetivos da geopolítica.