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Cansado da mãe que tem, e que muitas vezes não o deixa fazer o que quer, o Gil decide ir à Loja de Mães à procura de uma que lhe torne a vida mais fácil. Mas nenhuma Ihe agrada. De regresso a casa, o Gil não encontra a mãe, que, entretanto, foi à procura de outro filho. Como acabará esta história? Um conto divertido e sério ao mesmo tempo, que fará as crianças rir e pensar.Maria João Lopo de Carvalho licenciou-se em Línguas e Literaturas Modernas. Foi professora de português e de inglês e trabalhou como copywriter em publicidade. Passou ainda pelas áreas de Educação e Cultura na Câmara Municipal de Lisboa. O seu primeiro bestseller, Virada do Avesso, foi publicado pela Oficina do Livro em 2000. Tem mais de cinquenta títulos editados, entre romances, livros de crónicas, manuais escolares e dezenas de livros infanto-juvenis, a maioria deles no Plano Nacional de Leitura. Em 2011, editou o primeiro romance histórico Marquesa de Alorna que, em pouco tempo, se tornou um bestseller.
A avó do Gil é a mais linda de todas avós. Seria a avó perfeita se não fosse tão mandona, se gostasse de jogar futebol e de fazer partidas. É preciso mudá-la. Mas, para mudar a avó, o Gil vai precisar de usar um feitiço muito arriscado. Será que consegue ter uma avó mais brincalhona? E se o feitiço se vira contra o feiticeiro e é o Gil que se transforma no rapaz mais ajuizado e responsável da turma?
O Gil odeia ser gozado pelos colegas.- O que é que faz o teu pai, Gil?A resposta é sempre a mesma:- O meu pai é só Pai O que mais ninguém sabe é que o pai do Gil pertence à família dos Invencíveis e que tem mesmo Poderes Altamente Invencíveis! Sabes como? O Gil conta-te tudo! Se achas que o teu pai é o melhor do mundo, lê esta história!Vais gostar e o teu pai também!Maria João Lopo de Carvalho licenciou-se em Línguas e Literaturas Modernas. Foi professora de português e de inglês e trabalhou como copywriter em publicidade. Passou ainda pelas áreas de Educação e Cultura na Câmara Municipal de Lisboa. O seu primeiro bestseller, Virada do Avesso, foi publicado pela Oficina do Livro em 2000. Tem mais de cinquenta títulos editados, entre romances, livros de crónicas, manuais escolares e dezenas de livros infanto-juvenis, a maioria deles no Plano Nacional de Leitura. Em 2011, editou o primeiro romance histórico Marquesa de Alorna que, em pouco tempo, se tornou um bestseller.
A carteira da primeira fila, quase coladinha à professora, não era o sítio preferido do Gil... Mas a Inês gostava de o ter por perto e ensinou- o o a ver a matéria com outros olhos. Uns olhos que encontravam tesouros escondidos e seres mágicos dentro da mala da professora. E para que serviriam? Junta-te ao Gil e à Inês... e com eles descobrirás também um tesouro!
A presente obra é fruto de longa e árdua pesquisa realizada pelos autores sobre os pioneiros que colonizaram o sudoeste do estado de Goiás e parte do estado de Mato Grosso, na metade do século XIX. Do estado de Minas Gerais, vieram para Goías os pioneiros José Manoel Vilela, José Antônio de Carvalho e Serafim José de Barros. De Franca, São Paulo, veio José Carvalho Bastos, juntando-se aos mineiros com o objetivo de criar gado nas pastagens naturais, ainda inexploradas, além do Rio Paranaíba. Um pouco mais tarde, chegou, também de Minas Gerais, outro pioneiro importante, que foi José Primo da Costa Lima. Posteriormente, filhos e netos desses pioneiros continuaram rumo ao oeste,...
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“A presente investigação escolheu um antigo e tormentoso problema do direito penal: a questão da multiplicidade sancionatória. Debruça-se sobre os limites de legitimidade da coexistência sancionatória, penal e administrativa, sobre um mesmo substrato fático. E o faz a partir de duas interrogações reitoras: (i) “toda vez que o Estado sanciona, em razão do mesmo fato, múltiplas vezes, restará violado o princípio do ne bis in idem?”; (ii) “toda vez que o Estado legitimamente sanciona, em razão do mesmo fato, múltiplas vezes, restará violado o princípio da proporcionalidade?” Essas duas interrogações, nitidamente vinculadas e postas em uma relação de complementariedade, permitem uma visão muito limpa do problema nuclear da obra, a partir do qual todos os subproblemas são dispostos e, ao seu tempo, devidamente enfrentados.”