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Este livro de contos trata de três dimensões que nos enredam e se entrelaçam. O amor, com seus encontros e desencontros, é a experiência que começa e termina nossas inquietações. O amanhã - futuro imaginado, desejado ou temido – pode ser a sede de nossas realizações e frustrações, pois o tempo não para e as mudanças tecnológicas e os modelos de relacionamento o seguem. E o presente, em que homens, mulheres, crianças e adolescentes vivem suas dores e alegrias, projetando suas perguntas e sonhos, sempre. Hélio Cardoso de Miranda Júnior nasceu em Belo Horizonte (MG). É psicanalista, professor da PUC Minas e psicólogo judicial no Tribunal de Justiça de Minas Gerais. Autor do livro “Um Psicólogo no Tribunal de Família: a prática na interface Direito e Psicanálise” (2010), além de artigos e capítulos de livro relacionados à psicanálise e à interface com o direito de família. Envereda agora pela seara da ficção com o mesmo entusiasmo que o conduz nos percursos da clínica psicanalítica e da universidade.
Este livro tem como objetivo contribuir para preencher algumas lacunas no conhecimento sobre a relação entre tecnologias e processos de subjetivação, contemplando artigos de pesquisadores nacionais e internacionais. As colaborações derivam de pesquisas desenvolvidas em redes de pesquisa nacionais e internacionais que têm no Programa de Pós-Graduação em Psicologia da PUC-Minas um de seus espaços de diálogo.
O livro promove uma reflexão sobre a perspectiva psicológica diante da pandemia da covid-19. Os autores fizeram uma análise sobre as mortes e lutos possíveis e impossíveis, com uma abordagem focada na saúde psíquica frente ao trauma da nova doença. Além disso, buscaram desenvolver uma pesquisa que envolvesse luto, angústia e morte com os sujeitos afetados pela situação: sejam profissionais de saúde, sejam usuários de redes sociais. Outra temática presente na obra é o cenário político do país e sua relação com a necropolítica.
Caro leitor, você percebeu alguma distorção na capa? Olhe novamente. O que você enxerga desta vez? É esta a realidade sobre o sistema prisional: pluralidade de olhares e de percepções, disposições legais desconexas com o que é vivenciado pelo apenado. O livro busca reunir pontos de vista de autores de diversas áreas de formação para que apresentem ao leitor suas impressões sobre o mesmo objeto: o sistema prisional.
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Characterization is an important and fundamental step in material research before and after processing. This bookfocuses on the characterization of minerals, metals, and materials as well as the application of characterization results on the processing of these materials. It is a highly authoritative collection of articles written by experts from around the world. The articles center on materials characterization, extraction, processing, corrosion, welding, solidification, and method development. In addition, articles focus on clays, ceramics, composites, ferrous metals, non-ferrous metals, minerals, electronic, magnetic, environmental, advanced and soft materials. This book will serve the dual purpose of furnishing a broad introduction of the field to novices while simultaneously serving to keep subject matter experts up-to-date.
'NDiaye is a hypnotic storyteller with an unflinching understanding of the rock-bottom reality of most people's life.' New York Times ' One of France's most exciting prose stylists.' The Guardian. Obsessed by her encounters with the mysterious green women, and haunted by the Garonne River, a nameless narrator seeks them out in La Roele, Paris, Marseille, and Ouagadougou. Each encounter reveals different aspects of the women; real or imagined, dead or alive, seductive or suicidal, driving the narrator deeper into her obsession, in this unsettling exploration of identity, memory and paranoia. Self Portrait in Green is the multi-prize winning, Marie NDiaye's brilliant subversion of the memoir. Written in diary entries, with lyrical prose and dreamlike imagery, we start with and return to the river, which mirrors the narrative by posing more questions than it answers.
"Com o intuito de bordejar a complexidade do conceito de sujeito, propomos então uma discussão sobre alguns dos fundamentos da ideia de subjetividade e seus movimentos no interior do saber psi. Pensamos em sustentar o conceito de subjetividade como uma ferramenta crítica, ou seja, manter a reflexão da subjetividade/subjetivação como uma força de oposição contra possíveis movimentos de objetivação do humano. Os trabalhos aqui apresentados buscam trazer sonoridade ao campo polissêmico dos modos de subjetivação, não no sentido de apreendê-lo para dominá-lo, mas para se indagar sobre o campo aberto a transformações dos modos de subjetivação."