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Feito para todos que se interessam por literatura russa, este ensaio busca responder uma pergunta: por que seguimos, ao longo de décadas, lendo, discutindo e admirando os russos? Dos precursores até a literatura pós-soviética e dos emigrados, abordando teatro, prosa e poesia, Irineu Franco Perpetuo nos conduz por séculos de criação artística, iluminando e contextualizando a obra de autores como Púchkin, Dostoiévski, Tolstói e Tchékhov.
O livro fala da música brasileira, sim. Mas é aquela impopular, a "outra", a clássica. Se o nome de Villa-Lobos constitui antes exceção do que regra do cenário musical brasileiro, que dirá os compositores que vivem eternamente sendo regatados por musicólogos e interpretes. Traçando uma linha do tempo da época colonial até os nossos tempos, o autor conta a história dessa música de maneira acessível ao leitor "leigo", não-familiarizado com o jargão musical específico. Ao reconhecer que as partituras não são folhas soltas no tempo e no espaço, Irineu procura também relacionar a música "clássica" com os fatos históricos e culturais de sua época, inclusive a música popular, e situar seus criadores no ambiente intelectual e social brasileiro.
In Music and Cosmopolitanism, Cristina Magaldi examines music making in a past globalized world. This volume focuses on one city, Rio de Janeiro, and how it became part of a larger world through music and performance. Magaldi describes a process of creating connections beyond national borders, one that is familiar to contemporary city residents, but which was already dominant at the turn of the 20th century, as new technological developments led to alternative ways of making and experiencing music.
Villa-Lobos and Modernism: The Apotheosis of Cannibal Music provides a new assessment of the Brazilian composer Heitor Villa-Lobos in terms of his contributions to the Modernist Movement of the twentieth century. In this profound study, Ricardo Averbach elevates Cultural Cannibalism as a major manifestation of the Modernist aesthetics and Villa-Lobos as its top exponent in the music field. Villa-Lobos’s anthropophagic appetite for multiple opposing aesthetics enlightens through the juxtaposition of contradictory elements, leaving a legacy of unmatched originality, a glittering kaleidoscope of sounds that draw from the radical power of Josephine Baker to the outrageous extravagance of Carme...
In addition she provides critical essays examining each play in depth, a discussion of her approach to translating the plays, and a consideration of the genre of these dramatic pieces and their performability."--BOOK JACKET.
Publicada em 1869 e escrita entre os conhecidos romances de Dostoiévski, O idiota e Os demônios, esta obra é uma batalha psicológica intrigante e envolvente entre dois homens de meia-idade. Um (Aleksei Ivánovitch Veltchanínov) é amante da falecida esposa (Natália Vassílievna) do outro (Pável Pávlovitch Trussótski). Ou seja: Natália era esposa de Pável, mas também amante de Aleksei. E tem uma filha (Liza). De quem? Uma história trágica, triste e às vezes engraçada. Engraçada pela incapacidade das pessoas de mudar. Não existe outro escritor que consegue sondar as profundezas de uma consciência culpada melhor do que Fiódor Dostoiévski.
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Marco não apenas na trajetória de Dostoiévski, como na própria literatura universal, trata-se do texto que abre caminho para os grandes romances da maturidade do autor: Crime e castigo (1866), O idiota (1868), Os demônios (1872) e Os irmãos Karamázov (1880). No panorama literário global, parece antecipar os abismos e paradoxos da melhor literatura da modernidade. Esta edição conta com ensaio de Tzvetan Todorov sobre essa obra-prima dostoievskiana.