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Ela encontrou na poesia um jeito doce, ácido e lúdico de se expressar. A euforia, suavidade, paixões, questionamentos estão em muitos versos.Muito mais que refrão, é a janela da alma que é retratada com essência genuína, revendo um pouco da autora e um pouco de todos nós."Decifre" é uma obra emocionante, tocante.
Uma gota amada Desceu pelo vidro molhado Pela chuva. Competiu com outras Embora derrotada Salvou a visão. E de nada adiantaria Abrir o vidro, A vida estava naquela tela transparente...
não quero saber sobre técnicas de poesia. sobre o funcionamento interno das frases e dos versos. nem sobre métrica, ritmo, simetria. quero eu lá saber das rimas internas ou externas ou da didática, do método, do propósito ou da filosofia da poesia. já abdiquei dos diplomas, da sabedoria, de ser um profissional da poesia. eu erro, calo, nunca berro e escrevo. o mecanismo da minha poesia é não saber fazê-la. reunir o que escrevo para um livro não seria um apanhado de poesia. seria o que já apanhei da vida. minha poesia não é sobre poesia. é sobre como morrer vinte e três horas por dia. uma hora eu sonho.
das grandes desgraças,faço pequenos poemase entrego-os às traças das grandes desgraças,faço pequenos poemase entrego-os às traças das grandes desgraças,faço pequenos poemase entrego-os às traças das grandes desgraças,faço pequenos poemase entrego-os às traças
Que dizer desse poeta? Que dizer do poeta que sinaliza o sentido da vida expressando, através das palavras, tudo aquilo que não conseguimos perceber ou definir sob o olhar limitado e acanhado do que se convencionou chamar de mundo real? Sua lógica é ilógica, sua concretude é imaginária, seu normal é insólito, seu comprometimento é com o imaginário, os sentimentos e as emoções que desperta em cada leitor ao contato com sua arte. Dentro dessa proposta, ele se traveste de múltiplas faces, se desconstrói e metamorfoseia e, a cada nova obra, nos surpreende com o seu talento brilhante e indiscutível.Em "Quadras de amor", Fernando Pellisoli, abdicando, de certa forma, do papel de "poeta da loucura", desnuda-se, mostrando- nos o outro lado: sua nova fase poética, menos erudita. Sua definição de poesia: "A poesia é a alma humana revestida de asas angelicais." remete-nos à uma transcendência absurda! Lançando essa obra, reinventa-se e reafirma o seu profundo comprometimento com a arte, com o belo e com o Divino. Passa do complexo e do ininteligível para o singelo e inteligível com uma maestria que somente às mentes brilhantes é dado realizar.
Raphael Baddini nasceu no Dia Internacional da Pipa, catorze de janeiro, do ano de 1977. Talvez por isso suas ideias habitem os céus e voem quase livres, dançando e escamoteando o sol, mas sempre presas por linha e (frágil) carretilha. Nascido em Teresópolis, uma cidade serrana (e gelada) do Estado do Rio de Janeiro (RJ), passa atualmente seus dias se esquentando (e muito) na pacata cidade praiana de Armação dos Búzios/RJ. É formado em Direito, já foi técnico de informática, garçom, barman e deu aulas de inglês. Por um ano foi advogado de empresa de petróleo, por dois, professor universitário, por quase cinco, procurador federal e, há onze, é juiz de Direito. Gosta de lei. Principalmente a da gravidade, que mantém seus pés no chão enquanto as ideias voam. Pratica triatlo, ultramaratona, ciclismo, natação em águas abertas e escreve poesias sempre que quer expulsar para o papel seus sentimentos, sonhos, angústias, felicidades e conclusões sobre o que acha das coisas (estas últimas que mudam, constantemente). É o pai da Jade, do João e da Bia. Por eles existe e faz tudo o que faz.
Mãos no barro,coração na lua,engendrando, construindo,sobre nada.Ato explicito de criar,criar a forma com o coração,como ele manda,delirar no orgasmo de criar, o artista mistura poesia e artes plásticas numa simbiose completa,juntando formas e sentimentos como nesta poesiaMeu pai era pedreiro,eu sou escultor,meu filho é músico. Somos três geraçõesque trabalham emoçõessomos três geraçõesque trabalham com as mãos. sendo que em algumas situações o artista tem a poesia, a escultura e a pintura no mesmo tema.
O que levou Fernando Pellisoli a inspirar-se em Ferreira Gullar para escrever seu longo poema? Um desafio? A despreocupação com o julgamento do leitor? Pellisoli, com esta sua mais recente publicação, "apodrece" o que em Gullar é "sujo"? Avaliemos: "[...] este poema podre imitando Ferreira Gullar/ é filho da mãe ou/ da puta,/ que posou à beira da cama do meu lar." "[...] tenho medo/ de perder o meu rumo/ e morrer louco sem nenhuma amplitude,/ pois nem mais maconha eu consumo." A constância rítmica é abusadamente ousada. Ou, apenas para impactar, rima poliglota com xoxota – julgue o leitor. De outra parte, encontramos uma vasta poeticidade, magia da palavra e uma inspiração que...
"What is ninkatsu? Who promotes and governs this "active pursuit of pregnancy?" Trying to answer these questions, this unprecedented publication exhibits how mass media, policymakers, and biomedical science-corporate capitalism govern the individual's reproductive choices in contemporary Japan through gendered discourses of self-improvement, life planning, and biomedical technology. Analyzing a broad range of media, popular science, and government material, it links historical and social processes with an original theoretical framework on self-governance, neoliberalism, and postfeminism. While deeply engaging with Japanese sources, this rich scholarship takes the study of reproductive politics beyond Japan. This book is not only of interest for Japanese studies scholars but more broadly also those curious about neoliberal government strategies, gender, and biomedical capitalism"--
With contributions by internationally reputed researchers in the field, this book presents the implications of the genomic revolution for conifers—promoting a better understanding of the evolution of these organisms as well as new knowledge about the molecular basis of quantitative trait variation. Both of these discoveries play important roles in their domestication. Topics include cytogenetics, patterns of nucleotide diversity, genetic mapping, integration of molecular markers in breeding, transcriptomics, advances in proteomics and metabolomics in gymnosperms, and economic importance.