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Shaping Nations and Markets employs a mixed methods approach to contend that economic ideas, organization of domestic interests and their economic power, asymmetries of information, and political institutions do not sufficiently explain the formation of national interests in processes of trade liberalization. The author proposes that something is missing—identity capital—which also empowers economic sectors that share either liberalizing or protectionist interests. Identity capital is an economic sector’s contribution to the stability of a national identity narrative; it correlates with the degree to which the workforce of any sector represents the dominant conception of national ident...
This collection of original essays interrogates disciplinary boundaries in fashion, gathering fashion studies research across disciplines and from around the globe. Fashion and clothing are part of material and visual culture, cultural memory, and heritage; they contribute to shaping the way people see themselves, interact, and consume. For each of the volume’s eight parts, scholars from across the world and a variety of disciplines offer analytical tools for further research. Never neglecting the interconnectedness of disciplines and domains, these original contributions survey specific topics and critically discuss the leading views in their areas. They include discursive and reflective pieces, as well as discussions of original empirical work, and contributors include established leaders in the field, rising stars, and new voices, including practioner and industry voices. This is a comprehensive overview of the field, ideal not only for undergraduate and postgraduate fashion studies students, but also for researchers and students in communication studies, the humanities, gender and critical race studies, social sciences, and fashion design and business.
Inspirado na Suprema Corte dos Estados Unidos, o Supremo Tribunal Federal brasileiro tem exercido suas funções de maneira diversa da que se espera de uma corte constitucional. Ministros que elaboram leis, usurpando o papel do Legislativo. Também julgam casos defendidos por familiares e participam de eventos organizados por empresas e associações com interesses próprios. São punitivistas com os pobres e garantistas com milionários que pagam advogados caríssimos. Censuram a imprensa e criminalizam pessoas por expressarem suas opiniões. Resultado: metade dos brasileiros não confia no STF ou desaprova o trabalho dos seus ministros.* Este livro resgata os princípios fundadores do Tribunal, revela sua trajetória desviante ao longo do tempo e apresenta possíveis soluções para restaurar a integridade da Corte. STF – Como chegamos até aqui? é mais do que um título. É um convite à reflexão, direcionado aos brasileiros que querem viver em uma democracia — mas com justiça e liberdade.
O mantenimento, ainda hoje, de práticas de submissão de pessoas ao trabalho escravo configura-se um dos mais graves atentados aos direitos humanos e o maior obstáculo à realização do desenvolvimento humano. Diante das dinâmicas transnormativas que parecem marcar o mundo contemporâneo, este livro apresenta a pesquisa que buscou averiguar como se relacionam os procedimentos recomendados pelo Relatório de Desenvolvimento Humano (RDH) de 2015, do PNUD, para alcançar o trabalho decente e os procedimentos do Judiciário brasileiro no que tange às denúncias de trabalho em condições análogas à de escravo. Quais são os embates de forças presentes em âmbito nacional e internacional ...
Composto por oito trabalhos e fruto de observações atentas e pesquisas rigorosas, este livro tem como objetivo propor uma reflexão sobre situações em que se esboçam casos de censura, abordando sua natureza, seus limites, seus focos e sua própria condição de existência, esmiuçando tantos e variados aspectos em que a censura se insinua sem dizer seu nome.
Censura, Justiça e Regulação da Mídia na Redemocratização avalia as transformações nas instâncias judiciais de controle da liberdade de expressão após a abertura democrática brasileira e a proibição constitucional da censura, no fim dos anos 1980. Ao rebaixar o controle estatal da comunicação, a Constituição Cidadã acabou inversamente por reforçar a proteção de interesses privados, que resistem à regulação da mídia longe do escrutínio público. Considerando que muitos congressistas que deveriam legislar sobre os meios de comunicação são eles mesmos donos de jornais, rádios ou televisões, muitas propostas de lei que procuravam delimitar direitos e deveres para ...
Você já se viu lendo e relendo o mesmo trecho de um livro diversas vezes sem conseguir concentrar-se no sentido das palavras? Já pensou que estar o tempo todo on-line pode ter a ver com essa dispersão? Pensa sobre as consequências do contato intenso das crianças com celulares e tablets?
O presente livro tem por objetivo propiciar ao público uma vasta compreensão sobre os horizontes do direito na contemporaneidade,apresentar-lhe os desafios adjacentes e contribuir na colocação de basespara novas reflexões sobre os temas aqui tratados e alternativas aos problemas suscitados em cada artigo constitutivo da obra.
"Com um texto simples, direto, informativo, assustador, entusiasmante e indispensável para compreender as trevas em que nos metemos, (...) Calejon tornou-se um dos principais intérpretes do bolsonarismo". Guilherme Howes, antropólogo e professor na Universidade Federal do Pampa. A Editora Contracorrente tem a satisfação de publicar a obra Tempestade perfeita: o bolsonarismo e a sindemia covid-19 no Brasil, do celebrado jornalista Cesar Antonio Calejon Ibrahim. No Brasil, a crise causada pela covid-19 combinou-se com o bolsonarismo e a instabilidade política preexistente, ganhando novos contornos. Apesar de ser uma questão social extremamente ampla e complexa, os vetores centrais do ag...