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"Radical Equalities and Global Feminist Filmmaking - An Anthology"’s main objective is to exhibit and unveil the fruit of the growing movement of feminist filmmakers around the world through interviews with current filmmakers themselves and through critical analysis of the works of these filmmakers. Every filmmaker we examine tells their own story about radical equality from a place that they have lived, are drawing from, or have imagined. The common theme in all of the films of our selected filmmakers is the obligation they feel towards the oppressed and the resulting ethics of interdependence their films exhibit. Some films give voice to those who are suffering in the shadows, or have be...
Este livro, fruto da pesquisa de doutoramento defendida em 2018, está filiado a uma compreensão de história do cinema na qual a atividade cinematográfica se desdobra e se espraia por diversos caminhos e atividades, além do próprio filme. Tratamos aqui, com uma abordagem até então inédita, das trajetórias do Clube de Cinema da Bahia (CCB), do Grupo Experimental de Cinema (GEC) e da Jornada de Cinema da Bahia entre os anos de 1968 e 1978, compreendendo-os como suportes essenciais para a constituição de uma cultura cinematográfica responsável por criar um espaço de formação de público, cineastas, críticos, produtores, gestores em Salvador.
O livro apresenta os artigos de Walter da Silveira (1915 – 1970) sobre o cinema no Brasil e na Bahia, escritos entre 1943 e 1970. Ao lado de um conjunto relevante de críticas, ensaios, conferências e teses do autor, incluindo seleção de seus textos teóricos, estão reunidas na obra as cartas trocadas com dois outros críticos e historiadores do cinema brasileiro, Alex Viany e Paulo Emílio Sales Gomes, e com o crítico e cineasta Glauber Rocha. Além disso, documentos, fortuna crítica e um dossiê de artigos inéditos visam apresentar e contextualizar a importância de suas ações e pensamento para o desenvolvimento das ideias sobre cinema independente e para afirmação da crítica e do cinema modernos.
A história da memória da escravidão entre os descendentes da ex-escrava Felisberta é o principal tema do livro. Em aberto diálogo com as lutas políticas contemporâneas de combate ao racismo e de valorização da História dos afrodescendentes no Rio Grande do Sul e, por extensão, no Brasil, o livro torna-se um convite para o leitor descobrir os recentes e inovadores caminhos da escrita de nossa própria História.
A pretexto de nos falar sobre cinema, Makota Valdina, professora militante e religiosa da Bahia, nos legou essa lição de vida em uma das sessões do CachoeiraDoc, o festival de documentários de Cachoeira cuja memória de ação e reflexão compõem esta obra. Desaguar em cinema, por meio de um ajuntamento de vozes diversas de pesquisadoras(es), cineastas e ativistas, em abordagens multidisciplinares, tenta dar vazão ao fértil movimento do documentário brasileiro contemporâneo que nutriu e foi nutrido pelo festival pioneiro no gênero Norte-Nordeste no Brasil. Trata-se de um festival – e de um livro – dedicado ao cinema impregnado pela vida.
Curtas-metragens feitos por diretoras brasileiras (1966-1985) Este livro analisa o cinema feito por mulheres a partir do levantamento e análise dos curta-metragens feitos por diretoras brasileiras na ditadura civil-militar. Como contribuição à historiografia do cinema brasileiro, é apresentado o levantamento de uma filmografia, que conta com 222 filmes feitos por 121 cineastas diferentes, além da análise fílmica de dez curtas. Ao longo do livro, as análises das obras e dos dados encontrados são entrelaçadas pelo contexto social e cinematográfico, relacionando, por exemplo, a circulação do pensamento feminista nos filmes e em jornais pertencentes à imprensa alternativa. A parti...
Como sabemos, as mulheres são impermeáveis à genialidade – basta pensar nos gênios da história para perceber a ausência delas. Ironia à parte, o que é relevante aqui é reconhecer que "ser grande", muitas vezes, é colocar outros em posição subalterna. Se uns se tornam grandes é à custa do silenciamento de muitas – isso diz respeito tanto ao gênero quanto aos cargos exercidos dentro do cinema: enquanto a direção costuma ser destacada, pouco se sabe sobre as demais funções, ainda menos quando são mulheres a desempenhar essas atividades. Pois é justamente a atenção dada à participação feminina nessas etapas da realização de um filme que a proposta deste novo livro...
O livro é uma coletânea de artigos elaborados por pesquisadores baianos de diferentes áreas do conhecimento que discutem e analisam fatos relacionados ao período do regime militar na Bahia. Esse trabalho tem duas grandes missões: primeiro, possibilita que os baianos conheçam sua própria história; segundo, demonstra a importância da Bahia no processo de redemocratização do Brasil.
Memória, pensamento e criação no cinema brasileiro, trata-se de uma coletânea de caráter interdisciplinar, que destaca e reflete sobre o processo que envolve o cinema brasileiro. Cada capítulo desta obra foi escrito por pesquisadores que assumiram diferentes abordagens, considerando como aparato teórico grandes áreas como a sociologia, filosofia a historiografia, a fim de entender a manifestação sociocultural e crítica do cinema feito no país. O objetivo é desenvolver discussão e reflexão sobre a prática desenvolvida no cinema e a relação com a capacidade que o mesmo tem em inspirar pensamentos considerando diferentes assuntos, valorizando as pontes construídas entre os dois universos: cinema e pensamento crítico.
O estudo aborda a intervenção política da Companhia de Jesus na história recente do Brasil, particularmente no período da ditadura militar. A obra tem importância decisiva para a compreensão do que teria sido a atuação da Igreja Católica durante os anos de autoritarismo e violação dos direitos humanos. Ao estudar o Centro de Estudos e Ação Social (CEAS), contribui-se para dar relevância ao papel que essa instituição teve no enfrentamento da ditadura, trazendo como resultado uma pesquisa consistente, que agrega conhecimento novo e fornece elementos para a compreensão da atuação dos jesuítas na realidade particular da Bahia. O autor consegue, sem perder o rigor acadêmico, escrever elegantemente, evitando qualquer hermetismo. Pelas características do trabalho, pela metodologia utilizada, pelo rigor na apuração, esta obra é uma referência obrigatória a quem pretende entender o que foi a atuação da Companhia de Jesus durante a ditadura militar no Brasil.