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(...) A filosofia se define, para Deleuze, como criação conceitual, e todo o seu trabalho é marcado por uma extraordinária invenção de conceitos. A arte é, com efeito, do domínio por excelência da criação, mas a arte cria blocos de sensações e não conceitos filosóficos. Grandes artistas e escritores são também grandes pensadores, mas pensam em termos de perceptos e afectos. Pintores pensam com linhas e cores, músicos pensam com sons, cineastas, com imagens e escritores, com palavras. Por isso, não há nenhum privilégio ou hierarquia entre essas diferentes atividades, pois cada uma delas é igualmente criadora. O verdadeiro objeto da arte é criar seres de sensação, agregados sensíveis; o objeto da filosofia é a criação conceitual. Criar um conceito é tão difícil quanto realizar uma composição visual, sonora ou verbal. Do mesmo modo, nada é tão grandioso quanto dar à luz uma imagem cinematográfica, uma pintura ou mesmo assinar um conceito. Veronica Damasceno
This book provides a comprehensive review on the status of iron nutrition in plants. It contains updated reviews of most relevant issues involving Fe in plants and combines research on molecular biology with physiological studies of plant-iron nutrition. It also covers molecular aspects of iron uptake and storage in Arabidopsis and transmembrane movement and translocation of iron in plants. This book should serve to stimulate continued exploration in the field.
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Letramento nos Andes: relatos de vivências em comunidade e em sala de aula, vem preencher uma lacuna de estudos, pesquisas e ações de letramento em nosso país sobre outra cultura que atribui diferentes valores e vivencia práticas sociais de leitura e escrita peculiares. Magda Soares afirma que nos faltam pesquisas como a clássica de Shirley Heath, relatada em seu livro Ways with Words e como outras descritas pelos estudiosos do grupo dos New Literacies Studies. Assim, a necessidade de estudos sob a perspectiva antropológica do letramento, desperta agora no pesquisador brasileiro, o desejo de realizar outras pesquisas, fora do território nacional, entre grupos socioculturais com difer...
O espelho é tema central de diversas narrativas – chegando a ser considerado um dos principais personagens em algumas delas. Nesse sentido, o presente livro apresenta uma leitura comparada do conto O espelho (1962), de Guimarães Rosa, e do romance Através do espelho (1993), de Jostein Gaarder, a fim de compreender a representação simbólica do espelho contida nesses textos. Para tanto, propomos um diálogo entre Literatura e Filosofia, tendo por sustentação as teorias dos filósofos Schopenhauer e Merleau-Ponty. Dessa forma, traçamos uma leitura comparada das narrativas de Rosa e Gaarder, analisando as várias significações/simbologias do espelho, tal como se apresentam nesses textos, especialmente, àquelas que dialogam com as propostas filosóficas de Schopenhauer e Merleau-Ponty – que elegem os reflexos e figurações desse enigmático objeto como temática de suas teorias. Trata-se, portanto, de uma pesquisa pioneira que visa expandir os horizontes de investigação de um tema ainda pouco estudado, sob um novo olhar, e, por isso, possibilita outras leituras e reflexões.
A edição deste volume surgiu das nossas pesquisas sobre Literatura Comparada na Contemporaneidade, que têm sido desenvolvidas desde 2017 no Grupo de Estudos em Literatura Comparada (GELIC), coordenado pela professora de Literaturas de Língua Portuguesa, Drª Amanda Ramalho (UFPB), em colaboração com os pesquisadores José Antonio e Felipe Verçosa (UFPE). Nos rastros do dialogismo, da intertextualidade, da intersemiose e do antropofagismo literário, propomos a crítica comparada como itinerância de leituras e olhares diversos sobre o fenômeno literário que perfaz a encruzilhada das linguagens e das áreas plurais do conhecimento crítico e científico. Os textos presentes nesta col...
A obra transita por uma constelação de temas como: a solidariedade, paradoxo, a antropossemia, o amor, a ética e a rebelião antropológica. O autor quer despertar os leitores para uma profunda reflexão sobre o homem e a humanidade numa perspectiva filosófica e promover um pensamento crítico com a justiça e a solidariedade. A obra procura também suscitar novos elementos sobre o potencial criador e inovador da humanidade para superar barreiras e enfrentar os desafios no intuito de re-inventar-se. No estágio atual da humanidade é imprescindível ousar para não perecer.