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A publicação de O coordenador pedagógico e a formação docente dá continuidade ao diálogo já aberto com a publicação de "O coordenador pedagógico e a educação continuada", em 1998 [livro adotado para distribuição junto aos professores pela FDE em dois anos consecutivos].
A obra Supervisão de Ensino: privatização do público ou direito à Educação? retrata a árdua tarefa de tornar realidade a publicação de um primeiro livro organizado pelo Sindicato de Supervisores do Magistério Oficial no Estado de São Paulo (Apase), em parceria com pesquisadores de universidades públicas, para tratar de questões envolvendo a supervisão de sistema.A obra representa um longo processo, no qual desafios foram postos, limitações superadas e a necessária tarefa de produção de material reflexivo, histórico e crítico sobre a supervisão de Ensino se concretiza.
Este livro focaliza o desafio de lidar com o processo de aprendizagem e seus bloqueios frente à problemática da sala de aula na realidade educacional brasileira no contexto dos séculos XX e XXI. Enfatiza que esse conhecimento consolidado e disseminado estabelece mais um sistema de apoio para o trabalho de professores, orientadores e gestores na escola. Oferece uma experiência interdisciplinar em pesquisa, evidenciando que o conhecimento só se constrói nas implicadas relações teoria-prática sobre o ato de aprender, na complexidade das relações de quem aprende com aqueles com quem convive, no mundo cultural e social em que situam. Apresenta pesquisas e experiências educacionais que mostram na prática condições para propiciar a aprendizagem e para o resgate das possibilidades de alunos que apresentavam dificuldades e ultrapassaram os limites que os cerceavam.
Este livro traz a público uma potente experiência educacional que amplia os sentidos dados ao corpo em nossa cultura ao relatar e analisar uma experiência na qual a arte atravessa o corpo e se impregna, para além do corpo físico, possibilitando situar os corpos da experiência, assim como as crianças participantes, desafiam as limitações de seus corpos apostando nas suas capacidades e nas potencialidades da arte. Mas, além de aulas de arte para crianças com paralisia cerebral no contexto de um projeto social, a experiência didática apresentada é cuidadosamente analisada, revelando métodos e concepções de ensino, organicamente entrelaçados, numa experiência colaborativa de educação. Trata-se de um manifesto à arte/educação e a todo campo educacional como possibilidade de regeneração dos sujeitos envolvidos e do próprio ato educacional.
Os mitos e as religiões sempre propuseram respostas reconfortadoras aos enigmas da natureza humana. Colaborando com esse projeto, as Ciências Humanas formaram um vasto e rico universo de conhecimentos fragmentados e alimentam os debates em torno de alguns temas. O grande desafio deste livro é superar a contradição entre os problemas cada vez mais globais e a persistência de um modo de conhecimento privilegiando os saberes compartimentados.
Este livro apresenta uma pesquisa que teve como objetivo geral articular a discussão sobre a redução/tratamento da violência no ambiente escolar com a temática dos direitos humanos, tendo como foco a construção de uma escola justa. Para tanto se propôs um estudo que sistematizou os debates contemporâneos sobre o tema, com ênfase na tensão entre igualdade/diferença, como elemento-chave para a construção de uma ideia de justiça.
O que significa sermos seres humanos? Somos todos nós apenas o produto aleatório de um acaso, ou uma sucessão de meros acasos? Nós, os humanos é um livro escrito a partir de algumas descobertas e teorias da antropologia e de outras ramas afins do conhecimento científico. O livro não pretende encontrar respostas a estas e a outras perguntas, mesmo porque a respeito delas temos hoje mais difíceis perguntas do que boas e definitivas respostas. Mas esta obra fala sobre as origens da Vida e da experiência do Ser Humano no Planeta Terra.
Neste livro são apresentadas 13 experiências dentre as mais de mil obtidas. Cada uma delas é relatada por um ou mais pesquisadores com a ajuda de profissionais das escolas visitadas. As experiências foram selecionadas levando em consideração a originalidade e o bom funcionamento dos projetos, bem como sua localidade no pais. Critérios extraídos da literatura na área da psicologia e da educação moral serviram de base para essa seleção. As pesquisas são apresentadas de modo didático para que possam inspirar ou até mesmo orientar agentes escolares que queiram realizar projetos nessa direção.
Propondo um panorama crítico da Lei de Diretrizes e Bases da Educação, de 1996, os autores da coletânea "LDB/1996 - Contradições, Tensões e Compromissos" oferecem uma abrangente visão das políticas públicas na área, entre conquistas e caminhos abertos. Pautados pelo compromisso com o fortalecimento da escolarização pública, educadores de referência em diferentes especialidades retomam a lei e suas alterações no transcorrer dos anos, e a confrontam com uma visão política clara e estruturada em prol do desenvolvimento do país.
Este livro parte da necessidade de recuperar o papel da sociologia crítica na formulação de políticas educacionais. Com esse propósito, a organizadora, Nora Krawczyk, convidou para compor a obra um grupo de pesquisadores nacionais e internacionais cujas pesquisas muito contribuem à compreensão do rumo atual da educação, em particular do ensino médio. São trabalhados de cunho sociológico, contrapostos ao economicismo, hoje hegemônico, que procura fazer da experiência empresarial um modelo para a educação.