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Sob pena do mais defasado insulamento, o Direito não pode perder de vista a Vida que lhe serve de entorno. Vida que, em razão mesma da sua intrínseca dinamicidade, o obriga a se ressignificar naquilo em que a ela se refere. Assim como o incita a se expandir naqueles aspectos em que ela mesma é que pede passagem para passar a fazer parte do sistema de normas imperativas em que ele, Direito, se traduz. Caso da Bioética, mais e mais a se jurisdicizar naqueles crescentes aspectos em que ela se faz de necessário ponto de contato entre a centralidade individual e a coesão social. Quem tiver a feliz oportunidade de ler esta coletânea de artigos bem comprovará o que intento dizer nestas sintéticas linhas. Coletânea sobremodo qualificada porque inspirada na luminosa trajetória de vida e de estudos bioéticos da professora Stela Barbas. Carlos Ayres Britto, ex-ministro do Supremo Tribunal Federal brasileiro
Esta obra é continuação de «Direito e Bioética: Estudos em Homenagem à Professora Stela Barbas». No Prefácio, o Professor Rui Nunes destacou a coragem de “temas como o biodireito, bioética e saúde, eutanásia, aborto, fertilização, procriação, criogenia, nascituro, filiação, idoso, início e fim da vida, luto, dignidade da pessoa humana, relação médico-paciente, telemedicina, pandemia de Covid-19, pessoa transgênero, homoafetividade, cuidados à saúde, doenças, genoma e relação laboral, direito ao esquecimento, judicialização”, dentre outros. A Introdução da Professora Margareth Pretti Dalcolmo afirma que “Nenhum ser humano pode mais ser deixado para trás...
A Biblioteca Nacional brasileira é a oitava maior do mundo. Mais do que livros, suas estantes estão repletas de documentos que contribuem para a formação da memória nacional, servindo como semióforos da Nação, como nos lembra Marilena Chauí. Tendo como objeto de estudo os conteúdos dos Anais da Biblioteca Nacional, os acervos nominados "Memória do Mundo" pela Unesco e as exposições em comemorações a efemérides nacionais, o livro A Biblioteca e a Nação: entre catálogos, exposições, documentos e memória busca compreender os caminhos e descaminhos na construção do imaginário social acerca do que é a Nação brasileira pela Biblioteca Nacional.
In Extinction and the Human Timothy Sweet ponders the realities of animal extinction and endangerment and the often divergent Native American and Euro-American narratives that surround them, focusing especially on the force of human impact on megafauna—mammoths, whales, and the North American bison.