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At the second International Song Festival in 1967, Milton Nascimento had three songs accepted for competition. He had no intention of performing them--he hated the idea of intense competition. In fact, Nascimento might never have appeared at all if Eumir Deodato hadn't threatened not to write the arrangements for his songs if he didn't perform at least two of them. Nascimento went on to win the festival's best performer award, all three of his songs were included soon afterward on his first album, and the rest is history. This is only one anecdote from The Brazilian Sound, an encyclopedic survey of Brazilian popular music that ranges over samba, bossa nova, MPB, jazz and instrumental music a...
Com sua infusão de guitarras calibradas, pulso de reggae e poesia cortante, os Paralamas do Sucesso respondem por alguns dos momentos mais criativos da música brasileira. Comemorando vinte anos de estrada, a banda tem toda sua trajetória documentada nesta biografia, desde suas primeiras formações até o show de retorno em 2002, após o trágico acidente de Herbert Vianna.
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Revista Trip. Um olhar criativo para a diversidade, em reportagens de comportamento, esportes de prancha, cultura pop, viagens, além dos ensaios de Trip Girl e grandes entrevistas
Revista Trip. Um olhar criativo para a diversidade, em reportagens de comportamento, esportes de prancha, cultura pop, viagens, além dos ensaios de Trip Girl e grandes entrevistas
Quando Selvagem? foi concebido, Os Paralamas do Sucesso precisavam atender a expectativas do público e da gravadora, ambos impactados pelo sucesso de O passo do Lui (1984) — que tinha emplacado uma série de sucessos no rádio — e pela apresentação no Rock in Rio, em 1985, uma das mais aclamadas do festival e transmitida país afora. Selvagem? representou um divisor de águas na trajetória da banda: as canções românticas do disco anterior deram lugar às letras politizadas de "Alagados" e "Selvagem", refletindo sobre o momento politicamente turbulento do país. Com misturas inovadoras de rock com sonoridades brasileiras e ritmos caribenhos e africanos, consolidaram o aceno ao regg...
Seja ao vivo ou numa tela, você com certeza já assistiu a alguns dos shows que Dody Sirena organizou. De Michael Jackson, rei mundial do pop, ao rei brasileiro Roberto Carlos – de quem foi empresário por 30 anos –, Dody se envolveu com artistas de diversos estilos, estabelecendo relações que ajudaram a colocar o nosso país na rota dos grandes eventos artísticos do planeta. Este livro capta a essência da humanidade de Sirena, retratando-o não apenas como um empresário correto, atento e ousado, mas também como uma pessoa cuja jornada é inspiradora, sua ascensão desde a origem humilde até se tornar um nome de destaque na indústria do entretenimento no Brasil e no mundo. A obr...
Todo período conturbado na vida de um país acaba produzindo seu poeta nacional do momento, cantor das dificuldades de seu tempo e da esperança possível no futuro. A seu modo, Cazuza foi o Rimbaud da desgraça brasileira nos anos 1980, a nossa década perdida. Na melhor tradição de Fagundes Varela e Sousândrade, ele consumiu o fogo inten-so de sua curta vida no combate à hipocrisia e à violência cotidianas, inaugurando no Brasil um olhar contemporâneo sobre um novo modo de viver que não espera pela história, mas que se impõe pelo desejo, agora. Devorado por sua incompatibilidade com o horror de seu tempo, Cazuza foi nosso triste poeta da esperança. - Cacá Diegues
A obra é uma reunião de célebres entrevistas de Edney Silvestre com supercelebridades, divididas em cinco categorias: "Boxeadores", os brilhantes inconformados que batem sem parar o tempo todo, como Norman Mailer, Camille Paglia, Paulo Francis e Noam Chomsky; os "Tempestuosos", que acendem consciências pela radicalidade das provocações, como Edward Said, Salman Rushdie e Edward Albee; os "Cordiais", as estrelas que fazem sentido e servem de contraponto a um mundo virado pelo avesso, como Juliette Binoche, Liv Ullmann, James Taylor e Lauren Bacall; os "Militantes", que assumem posições de risco ao romper o consenso, como Harry Belafonte, Alice Walker e Nan Goldin; e os "Visionários", aqueles que se antecipam para estocar o sono da percepção, como Gloria Steinen, Michi Kaku, Tony Kushner e Paulo Freire. Somente um grande jornalista entrevistador para ter em seu currículo um portfólio tão completo, criando para a posteridade o registro documental de vidas tão marcantes.