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Songs of protest have been inspiring activists for millennia, and continue to be created, shared, and reworked across musical genres. From the prophet Habakkuk as proto-protest singer, through a broad spectrum of twentieth and twenty-first century artists and diverse faith traditions, Theology and Protest Music gathers compelling contributions that examine Brazilian eschatology, Black liberation and womanism, esoteric Islam in Five Percenter rap, heavy metal as anti-theology, Howard Thurman’s relevance to jazz, Cuban Santería priest Pedrito Martinez’ sacred Batá drumming, as well as theological reflections on Jay-Z, Funkadelic, Marvin Gaye, Sweet Honey in the Rock, and the social justice chorale movement. Those interested in theology and popular culture, as well as scholars of music, social justice, racial identity, LGBTQ+ studies, and gender studies will find new aspects of the broad spectrum of protest music and its diverse spiritual connections. Theology and Protest Music also features invited contributions by pioneering choral activist Catherine Roma and world-renowned performer, composer, and educator Dr. Ysaye Maria Barnwell.
Neoliberalism changed the face of Latin America and left average citizens struggling to cope in many ways. Popular sectors were especially hard hit as wages declined and unemployment increased. The backlash to neoliberalism in the form of popular protest and electoral mobilization opened space for leftist governments to emerge. The turn to left governments raised popular expectations for a second wave of incorporation. Although a growing literature has analyzed many aspects of left governments, there is no study of how the redefinition of the organized popular sectors, their allies, and their struggles have reshaped the political arena to include their interests—until now. This volume examines the role played in the second wave of incorporation by political parties, trade unions, and social movements in five cases: Argentina, Bolivia, Brazil, Ecuador, and Venezuela. The cases shed new light on a subject critical to understanding the change in the distribution of political power related to popular sectors and their interests—a key issue in the study of postneoliberalism.
Quando Selvagem? foi concebido, Os Paralamas do Sucesso precisavam atender a expectativas do público e da gravadora, ambos impactados pelo sucesso de O passo do Lui (1984) — que tinha emplacado uma série de sucessos no rádio — e pela apresentação no Rock in Rio, em 1985, uma das mais aclamadas do festival e transmitida país afora. Selvagem? representou um divisor de águas na trajetória da banda: as canções românticas do disco anterior deram lugar às letras politizadas de "Alagados" e "Selvagem", refletindo sobre o momento politicamente turbulento do país. Com misturas inovadoras de rock com sonoridades brasileiras e ritmos caribenhos e africanos, consolidaram o aceno ao regg...
Todo período conturbado na vida de um país acaba produzindo seu poeta nacional do momento, cantor das dificuldades de seu tempo e da esperança possível no futuro. A seu modo, Cazuza foi o Rimbaud da desgraça brasileira nos anos 1980, a nossa década perdida. Na melhor tradição de Fagundes Varela e Sousândrade, ele consumiu o fogo inten-so de sua curta vida no combate à hipocrisia e à violência cotidianas, inaugurando no Brasil um olhar contemporâneo sobre um novo modo de viver que não espera pela história, mas que se impõe pelo desejo, agora. Devorado por sua incompatibilidade com o horror de seu tempo, Cazuza foi nosso triste poeta da esperança. - Cacá Diegues
O presente livro se refere à quinta edição do Ateliê Internacional do Pensamento Social, da Fundação Getulio Vargas, e tem por tema-chave os Brazilian studies, que tratam de questões antropológicas, sociológicas e históricas da sociedade brasileira. Em sentido lato, compreende tanto estudiosos estrangeiros que se interessam pelo país quanto os centros de estudo sobre Brasil sediados no exterior. Para a amplitude do Ateliê, consideramos de igual maneira a formação internacional de intelectuais brasileiros, reconhecidos como 'intérpretes do Brasil', assim como a circulação e a recepção de obras que se tornaram referenciais no exterior.
Conheça, em A queda de Dilma, o preço que Dilma Rousseff pagou por não dar ouvidos aos ensinamentos de Nicolau Maquiavel. Da vitória ao ocaso, a queda foi fulminante. Dilma Rousseff perdeu o trono sem conseguir chegar nem à metade do segundo mandato. A petista foi um ponto fora da curva. O momento em que os mandatários ostentam mais capital político é justamente o início do governo, quando sobra respaldo popular. No exato dia em que se reelegeu, em 2014, ela entrou no inferno astral e de lá não saiu. Uma parte do fracasso do governo Dilma 2 é explicada pela mistura explosiva de crise política, economia em recessão e ira popular, tudo isso inflamado por revelações diárias a r...
Há muito se discute no Brasil como o ensino médio pode formar estudantes mais aptos aos desafios deste mundo diante de mudanças na comunicação, no mercado de trabalho e tantas outras. Sem a vã ambição de oferecer respostas definitivas, este livro traz ideias de como o ensino-aprendizagem da Filosofia, Geografia, História e Sociologia pode ser diferente, mais em sintonia com o presente e, sobretudo, com o futuro. Os leitores recebem aqui um convite a repensar a inserção das disciplinas de ciências humanas em currículos e planos de aula de ensino médio. Mais do que trilhas a repensar, são introduzidas abordagens além de limites disciplinares: o paradigma da transdisciplinaridad...
O presente trabalho tem como tema a igualdade jurídica, confrontando o sentido estabelecido pela sociedade brasileira para esse valor com o modo como a dogmática jurídica construiu sua compreensão. Por meio de uma pesquisa nos moldes da sociologia do conhecimento, demonstrarei que a sensibilidade jurídica brasileira aceita a compreensão do Direito como instrumento de desigualdade. Em uma sociedade estruturalmente hierarquizada há uma elevada dose de ambiguidade no valor igualdade jurídica se seus usos prestam tanto para igualar com o objetivo de anular diferenças quanto para desigualar, como forma de manutenção de um status social, circunstâncias permitidas pela dogmática jurídica.
O Brasil revelado nas letras-manifesto de Cazuza e Renato Russo Três décadas após a queda do regime militar brasileiro, Cazuza e Renato Russo se encontram neste livro, que revela como os dois poetas da geração 1980 deram voz a desejos e expectativas populares no período de transição entre ditadura e democracia. De forma inédita, as obras e as declarações públicas dos dois artistas são analisadas à luz da conjuntura nacional. Brasil, que país é este deixa claro como as mudanças na cena musical refletiram — e incitaram — transformações na sociedade. E revela por que Cazuza e Renato Russo deixaram marcas inesquecíveis na construção da cidadania brasileira.
Pesquisador e professor de direito constitucional esmiúça o funcionamento do STF, explicando sua importância para a democracia e apontando fragilidades e contradições da corte e de seus ministros. O Supremo Tribunal Federal (STF) ocupa hoje uma posição de centralidade inédita na história do país. Cada vez mais poderoso, o STF se tornou um dos principais atores das crises políticas da última década, e seus juízes passaram ao papel de protagonistas. A judicialização de questões historicamente resolvidas no âmbito do Legislativo e do Executivo, a espetacularização dos julgamentos, a presença constante dos ministros na mídia e o aumento substancial de decisões monocrática...