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Why did migrants from southern Portugal choose Argentina instead of following the traditional path to Brazil? Starting with this question, this book explores how, at the turn of the twentieth century, rural Europeans developed distinctive circuits of transatlantic labor migration linked to diverse immigrant communities in the Americas. It looks at transoceanic moves in the larger context of migration systems, examining their connections and the crucial role of social networks in migrants geographic mobility and adaptation. Combining regional and local perspectives on both sides of the Atlantic, Chains of Gold provides a vivid account of the trajectories of migrant men and women as they moved from rural Portugal to contrasting places of settlement in the Argentine pampas and Patagonia.
This book offers a critical reinterpretation of male violence, patriarchy, and machismo in rural Latin America. It focuses on the lives of lower-class men and women, known as sertanejo/as, in the hinterlands of the northeastern Brazilian province of Ceará between 1845 and 1889. Challenging the widely accepted depiction of sertanejos as conditioned to violence by nature, culture, and climate, Santos argues that their concern with maintaining an honorable manly reputation and the use of violence were historically contingent strategies employed to resolve conflicts over scant resources and to establish power over women and other men. She also traces a shift in the functioning of patriarchy that coincided with changes in the material fortunes of sertanejo families. As economic dislocation, environmental calamity, and family separation led to greater female autonomy and an erosion of patriarchal authority in the home, public—and often violent—enforcement of male power maintained patriarchal order in these communities.
A necessidade de nos adaptarmos às alterações climáticas, tal como a necessidade de uma utilização criteriosa dos recursos disponíveis constituem evidências. E é inequívoco que o setor energético é componente fundamental desta temática, desde logo por ser responsável por cerca de 60% da emissão de CO2. Os desafios ambientais e energéticos são, então, inequívocos, sendo que a nível científico surgem já bem enunciados. Mas, em termos práticos, saber em concreto o que fazer e o como fazer, o como alterar o que tem de ser alterado, ainda está muito pouco claro e operacionalizado. O Encontro anual da AD URBEM centrou-se exatamente nesta questão: como alterar as práticas ...
A Ad Urbem é uma associação sem fins lucrativos, de âmbito nacional, cujo fim essencial é promover o progresso dos conhecimentos teóricos e prácticos no domínio do Direito do Urbanismo e da Construção. Embora assumindo-se como associação científica, a Ad Urbem procura simultaneamente contribuir para uma maior consciência cívica dos direitos e deveres urbanísticos dos cidadãos. A dupla vertente cívica e científica da Ad Urbem expressa-se numa das suas principais atribuições estatutárias: promover e apoiar o estudo científico das políticas alternativas de urbanismo e construção, como políticas públicas, quer no âmbito nacional quer internacional, como contributo para o melhor conhecimento e para a crítica da legislação urbanística e de construção que for sendo promulgada no nosso País.