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How did Brazilian theater survive under the military dictatorship of 1964-1985? How did it change once the regime was over? This collection of new essays is the first to cover Brazilian theater during this period. Brazilian scholars and artists discuss the history of a theater community that not only resisted the regime but reinvented itself and continued to develop more sophisticated forms of expression even in the face of competition from television and other media. The contributors recount the struggle to stage meaningful plays at a time when some artists and intellectuals were exiled, others imprisoned, tortured or killed. With the return of democracy other important issues arose: how to ensure space for different practices and for regional theater, and how to continue producing international plays that could be meaningful for a Brazilian audience.
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As palavras que compõe essa obra, muito mais do que palavras ou um conjunto de dados e algoritmos, refazem trajetórias, contam modos de reinvenção e cuidado; materializam bolinhos de chuva, entre partilhas e poesia. A aprendizagem aqui está nesse ir e vir entre saberes, entre o corpo, a performatividade, a cidade, a sala de aula, a maternidade, o cotidiano. Os corpos se cruzam, eles tem urgência: corpo negro, corpo político e emancipado que se levanta contra o corpo ideológico-regulado. Corpos LGBTQIA+ que nos interrogam: que corpos imaginamos quando imaginamos uma escola, quando imaginamos uma história de amor? Martha Ribeiro
A Série Universitária foi desenvolvida pelo Senac São Paulo com o intuito de preparar profissionais para o mercado de trabalho. Os títulos abrangem diversas áreas, abordando desde conhecimentos teóricos e práticos adequados às exigências profissionais até a formação ética e sólida. Arte-educação apresenta princípios e fundamentos do ensino e da aprendizagem da arte no Brasil, destacando seu percurso histórico desde o período pré-colonial até as proposições pedagógicas da atualidade. Para tanto, são analisadas as Leis de Diretrizes e Bases que regulamentam o ensino formal da arte, o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil, os Parâmetros Curriculares Nacionais de arte para os ensinos fundamental e médio e a Base Nacional Comum Curricular para toda a educação básica. Este livro trata também de questões relacionadas aos ensinos multi, inter e transdisciplinar da arte e seus múltiplos aspectos culturais.
Há uma clara mutação no que tange à relação com o saber no mundo hodierno, podendo-se citar a velocidade e renovação de conhecimentos e experiências e as tecnologias digitais que ampliam e modificam funções cognitivas. Portanto, existe outra inteligência com a qual devemos lidar sob o risco de vermos derrocadas quaisquer tentativas de educar. Qual o espaço para a linguagem sensível nas práticas educativas? A cisão entre razão e sensibilidade nos lançou em busca de subsídios teóricos que sustentassem uma Didática Sensível voltada à compreensão desses processos subjetivos. O inteligível está associado inexoravelmente ao aspecto sensível da existência, ou seja, à intuição, à corporeidade e à imaginação que conduzem ao pensamento criativo. Portanto, o ensino deve ser visto em perspectiva hologramática e na compreensão do humano em uma visão que integra os aspectos intelectuais, emocionais, intuitivos e corporais.
Quem são essas pessoas audaciosas que precisam do "saberprática" da assim denominada Educação Especial? O livro Autonomia, inclusão e emancipação: vidas em construção para além dos limites apresenta que tais pessoas ultrapassaram os limites do sujeito moderno que controla sua razão, individualista e ampliaram suas possibilidades como seres humanos. São pessoas repletas de possibilidades, ricas e amplas, são sujeitos com a razão ampliada, e que não são limitados na atribuição de sentido, da experiência mesma. O sentido do ser e o do fenômeno não está separado. Para assim compreendermos a intersubjetividade como movimento do sujeito encarnado para o encontro com o outro, ...
Elaborada segundo a BNCC e direcionada aos educadores do Ensino Infantil e Fundamental, esta obra assimila 13 anos de experiência do Projeto Humanarte, pelo qual passaram professores de escolas públicas e privadas. Começamos por um conto infantil em que um garoto de 9 anos é esquecido dentro do Masp e lá vive a aventura de conhecer e falar com os meninos de tinta, aqui chamados de tintóides, seres que habitam algumas das mais famosas telas da arte ocidental. Em seguida, o leitor encontrará uma série de análises e interpretações de grandes destaques da história da arte, começando pelas mesmas telas que conversaram com o garoto perdido. Na segunda parte do livro, o leitor terá um...