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Technopolitics is a follow-up book that intends to depart and expand the concept of Cyberpolitics to all the dimensions and effects of technology in our lives but placing politics at the center of debate and thought. Most investigations in the fields of Humanities have highlighted the impact of digitization and social virtualization and mapped the transition from the Industrial Revolution, and mass disciplinary society, to the digital revolution, telework and social atomism. The fusion of disruptive technologies is changing the fundamentals of our world almost roaming on its own towards a near future with unprecedented and unpredictable outcomes. This new technological reason implies a ruptu...
Este livro celebra o encontro de reflexões sobre o papel do Estado e das Instituições diante dos desafios contemporâneos, visando apresentar perspectivas acerca do futuro do Multilateralismo. Nesta direção, de que maneira a atuação do Estado e das Instituições, bem como as diretrizes da Governança Global, poderiam contribuir para a articulação de políticas públicas em meio à crise contemporânea? Como conduzir, nesse cenário, mecanismos factíveis que sejam condizentes com a plataforma da gestão ambiental e da promoção da sustentabilidade? Estes são alguns dos pontos que especialistas sobre o tema procuram explorar na presente obra.
Os Organizadores do Evento “Seminário Internacional sobre Estado e Instituições” têm a satisfação de dar as boas-vindas a todos e apresentar a sua segunda edição intitulada: “Desafios Contemporâneos e o Futuro do Multilateralismo: Cenários e Perspectivas no âmbito da Governança Global”. A organização deste Evento, que resulta na presente publicação, remete a 2012, ocasião em que o Grupo de Pesquisa Estado, Instituições e Análise Econômica do Direito (GPEIA/UFF) foi criado. Ao longo dos anos, as parcerias desenvolvidas pelo Grupo resultaram em muitos frutos. Foram desenvolvidos diversos eventos anuais, sendo que a edição trazendo a temática “Perspectivas Lati...
Este livro celebra o encontro de reflexões sobre o papel do Estado e das Instituições diante dos desafios contemporâneos, visando apresentar perspectivas acerca do futuro do Multilateralismo. Nesta direção, de que maneira a atuação do Estado e das Instituições, bem como as diretrizes da Governança Global, poderiam contribuir para a articulação e implementação de políticas públicas em meio à crise contemporânea? Como conduzir, nesse cenário, mecanismos factíveis que sejam condizentes com a plataforma da gestão ambiental e da promoção da sustentabilidade? Tendo em vista a análise em perspectiva comparada, quais lições poderiam ser assimiladas neste contexto particular? Estes são alguns dos pontos que especialistas sobre o tema procuram explorar na presente obra.
Desde o debate em torno da emergência da ciência moderna, que seguiu fiel à valorização dos métodos de investigação e pesquisa, da busca por leis, regras e estruturas universais, pouco a pouco o trabalho especulativo ou normativo da filosofia foi se desvalorizando, o que acabou cedendo ao avanço de um novo modus operandi de produção do conhecimento, através da centralidade da razão, empiria e dos métodos. Tal avanço pôde ser observado através dos primeiros projetos de fundação de Instituições de Ensino Superior, que sob a égide do Iluminismo se caracterizaram como projetos nacionais de educação que seguiam nitidamente a crença da superioridade do conhecimento cientí...
The study of international relations, has traditionally been dominated by Western ideas and practices, and marginalized the voice and experiences of the non-Western states and societies. As the world moves to a "post-Western" era, it is imperative that the field of IR acquires a more global meaning and relevance. Drawing together the work of renowned scholar Amitav Acharya and framed by a new introduction and conclusion written for the volume, this book exposes the narrow meaning currently attached to some of the key concepts and ideas in IR, and calls for alternative and broader understandings of them. The need for recasting the discipline has motivated and undergirded Acharya's own scholarship since his entry into the field over three decades ago. This book reflects his own engagement, quarrels and compromise and concludes with suggestions for new pathways to a Global IR- a forward-looking and inclusive enterprise that is reflective of the multiple and global heritage of IR in an changing and interconnected world. It is essential reading for anyone who is concerned about the history, development and future of international relations and international relations theory.
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Slave Portraiture in the Atlantic World is the first book to focus on the individualized portrayal of enslaved people from the time of Europe's full engagement with plantation slavery in the late sixteenth century to its final official abolition in Brazil in 1888. While this period saw the emergence of portraiture as a major field of representation in Western art, 'slave' and 'portraiture' as categories appear to be mutually exclusive. On the one hand, the logic of chattel slavery sought to render the slave's body as an instrument for production, as the site of a non-subject. Portraiture, on the contrary, privileged the face as the primary visual matrix for the representation of a distinct individuality. Essays address this apparent paradox of 'slave portraits' from a variety of interdisciplinary perspectives, probing the historical conditions that made the creation of such rare and enigmatic objects possible and exploring their implications for a more complex understanding of power relations under slavery.
This book explores the complex issue of international ethics in the two dominant schools of thought in international relations; Liberalism and Realism. Both theories suffer from an inability to integrate the ethical and pragmatic dimensions of foreign policy. Liberal policy makers often suffer from moral blindness and a tendency toward coercion in the international arena, whilst realists tend to be epistemic sceptics, incorporating Nietzsche’s thought, directly or indirectly, into their theories. Mark Gismondi seeks to resolve the issues in these two approaches by adopting a covenant based approach, as described by Daniel Elazar’s work on the covenant tradition in politics, to international relations theory. The covenant approach has three essential principles: policy makers must have a sense of realism about the existence of evil and its political consequences power must be shared and limited liberty requires a basis in shared values. Ethics, Realism and Liberalism in International Relations will be of interest to students and researchers of politics, philosophy, ethics and international relations.
Reveals international theory as embedded within Eurocentrism such that its purpose is to celebrate/defend the idea of Western civilization.