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In this work, Arie W. Zwiep examines the gospel stories of the raising of Jairus's daughter and the healing of the haemorrhaging woman (Mark 5:21-43; Matt 9:18-26; Luke 8:40-56) from a plurality of (sometimes conflicting) interpretive strategies to demonstrate the need and fruitfulness of a multi-perspectival exegetical approach. Among the various (diachronic and synchronic) methods that are being applied in this study are philological criticism, form criticism and structural analysis, tradition- and redaction criticism, orality studies and performance criticism, narrative analysis, textual criticism and the study of intertextuality. Such a comprehensive approach, it is argued, leads to an increased knowledge and a deepened understanding of the ancient texts in question and to a sharpened awareness of the applicability of current scholarly research instruments to unlock documents from the past.
O livro A honrosa arte de cuidar e curar interpreta textos sagrados do Cristianismo, destacando-se Jesus como terapeuta compassivo. Em abordagem interdisciplinar, o livro convida para o diálogo entre as Ciências Humanas e Sociais Aplicadas, com ênfase nas Ciências da Religião, Teologia, Psicologia, História. Todos os textos analisam relações de cuidado e de violências que podem causar doenças, buscando compreender processos terapêuticos em níveis relacionais, ocioculturais e históricos. Olha para o passado para motivar formas de bem viver no presente.
Este ebook se situa na grande e bela tradição da teologia latino-americana, que sempre se caracterizou por estar profundamente centrada no Jesus histórico. Convida os leitores a acompanharem Jesus, na intimidade da sua relação com Deus, como Filho amado do Pai. Os autores dirigem-se ao público em geral e escrevem de forma simples e direta, tornando a leitura atraente e comprometedora. Os autores retratam a espiritualidade de Jesus em tempos de crise (capítulo 1), na oração de busca da vontade do Pai (capítulo 2), no amor solidário a todas as pessoas (capítulo 3), como espiritualidade de comunhão (capítulo 4), como modo novo e diferente de viver as situações de conflito (capí...
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Coletânea que inclui ensaios sobre a obra de Frei Carlos, e outros com assuntos de seu interesse como justiça social, mística e engajamento, comunicação social, ética (social, política, econômica), teologia feminista, estudos bíblicos e direitos humanos. Apresenta ainda duas entrevistas com ele.
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Parábolas na Bíblia procura investigar o uso de parábolas ao longo das Sagradas Escrituras e, para atingir esse objetivo, possui uma estrutura para facilitar a compreensão. O primeiro e o último capítulos funcionam como se fossem a moldura de uma pintura. No primeiro capítulo, temos uma grande introdução ao gênero literário, chegando a questões importantes, tais como "de que modo classificar e interpretar as parábolas?". Já no último capítulo, o leitor será levado a investigar as parábolas que não entraram no cânon judaico-cristão, presentes em livros normalmente chamados de apócrifos. Os nove capítulos restantes são apresentados como se fossem a tela do quadro. Inicia-se com uma interpretação de uma parábola do Antigo Testamento e, a seguir, aborda-se o tema, o lugar e a importância das parábolas em cada um dos Evangelhos – Mateus, Marcos, Lucas e João – para apresentar, em seguida, capítulos que interpretem uma parábola específica de cada Evangelho. Posteriormente é apresentada a maneira pela qual a argumentação parabólica paulina é construída.
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Anjos e demônios são personagens muito comuns no imaginário das pessoas e, principalmente, na vida das pessoas religiosas, mas grande parte das informações existentes sobre esses personagens é devedora ao senso comum. Este livro surge com o objetivo de tratar especificamente desse tema – Anjos e demônios na Bíblia –, a partir de uma abordagem acadêmica e pastoral. A visão dualista que distingue anjos e demônios como agentes do bem e do mal é fruto de uma evolução histórica que, no caso da Bíblia, se desenvolveu a partir do contato com a cultura babilônica e com a religião da Pérsia, por volta do século VI a.C. Essa visão, mais tarde, seria trabalhada e esclarecida pela Teologia.