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Por meio de uma escrita apaixonada, se observa a denúncia dos fatos que assolam a classe trabalhadora em tempos de intensificação da precariedade do trabalho e do embrutecimento da reprodução social, como ente contemporâneo do cunho existencial neocolonialista. Trata-se de uma crítica com a profundidade de sua proeza facilitada por uma linguagem peculiar, de onde não se abre mão de categorias analíticas das Ciências Sociais e de metáforas que pertencem à rua. Sofisticação quando preciso, metafórico quando necessário.
Mulheres que acolhem mulheres: orientações para os primeiros cuidados a vítimas de violência de gênero é um livro de linguagem simples e acessível que visa oferecer orientações básicas para o acolhimento inicial de vítimas de violência de gênero. É resultado de um trabalho realizado com coletivos e movimentos sociais a fim de orientar mulheres sobre como organizar estratégias comunitárias de cuidado e proteção social em resposta aos pedidos de socorro de vítimas de violência física, psicológica, sexual, moral e patrimonial. O livro é dividido em três partes. Na primeira, apresentamos informações sobre a importância de construir redes comunitárias que ofereçam apo...
A partir do momento em que aceitamos o Senhor Jesus, nós já somos salvos. Vamos à igreja para louvar, adorar, glorificar e aprender, e não para sermos salvos, nós vamos é porque já somos salvos. Assim como a Santa Ceia, nós não participamos para sermos salvos, e sim porque já somos salvos. A igreja não salva, e todo aquele que aceita, é um salvo em Cristo Jesus. A igreja local não é sinônimo de salvação; há muitos que assumem compromisso com a igreja e suas tradições e costumes, mas ainda não têm o Filho de Deus em seu coração como Senhor e Salvador. Jesus não virá buscar a igreja local, ele virá buscar um povo seu, especial, zeloso e de boas obras.
Este livro traz uma reflexão consistente sobre a história recente do Brasil, a partir do conjunto de concepções e experiências colecionadas por um dos principais poetas brasileiros e sujeito político ativo na organização da cultura no país. Sob o ponto de vista monográfico e específico de Gullar, estão aqui todos os grandes e delicados temas nacionais das últimas seis décadas. E mais: ao verificar a íntima relação entre trauma e cultura política em Ferreira Gullar, o autor não apenas oferece um caminho promissor para se compreender aspectos importantes da conversão operada por parcela significativa de intelectuais e atores políticos da esquerda brasileira, como também apresenta uma via original para a árdua tarefa de fundamentação do conceito de cultura política.
Sua leitura é propositiva, ousada, desafiadora e, muitas vezes, instigante, mas bem embasada. Confrontando a verdade sobre si mesmo através do espelho expositor do coração e da vida. Quem lê se surpreenderá com a profundidade e seriedade com que o assunto é tratado e, ao mesmo tempo, pela maneira não religiosa; mas propositiva que a autora dirige seus escritos e ensinamentos.
Rememorar a escola primária nos evoca sentimentos controversos, pois, para alguns, a experiência foi coberta de descobertas e alegrias e, para outros, de muitos desafios e sentimentos que vêm à tona na idade adulta quando, mesmo diante da notoriedade como no caso de Cora Coralina, no brilho das noites de autógrafos, a lembrança da sua infância vem à mente e volta a ser Aninha, a menina do banco das mais atrasadas. Assim, temos aqui uma obra de grande relevância para os estudiosos da história da infância e da educação. A sua leitura certamente será instigante e possibilitará adentrar no cotidiano escolar.
"Ideias em evolução" é uma obra de autoria de José Tadeu Jorge – reitor da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) – que narra através do olhar atento todo o processo de evolução da universidade, até chegar a se tornar um dos maiores centros de conhecimento e pesquisa do país. Ao longo dos capítulos é revelado e discutido todo o processo de "autonomia universitária", princípio base, que a universidade solidificou ao longo dos anos, assim como toda a experiência exitosa do autor em gestão, o que deu a UNICAMP o status que hoje ela carrega.
Esse livro é uma grande viagem e uma verdadeira catarse. Trata-se de cartas aos ex-amores vividos por José Ricardo e suas diversas personas. Ao longo das narrativas os personagens confidenciam seus dilemas, sentimentos, constatações, dramas e conquistas íntimas. Dessa forma, a obra se divide em cinco partes. Na primeira, os personagens escrevem aos ex-amores por meio de confissões tristes, doloridas e de luto sobre a partida de quem se ama.
Este livro discute a questão dos direitos humanos na África, uma vez que este assunto estampa todos os dias os noticiários dos países que olham de maneira distorcida o continente. Esta questão é abordada por vários ensaios e pesquisas feitas por mais de vinte cientistas convidados para participar deste livro, com a humilde pretensão de dar uma contribuição para África, mostrando posturas criticamente construtivas para melhor conhecer o continente.
A tradição intelectual, originada pelo trabalho de Said, Bhabha, Spivak e pela escola de Estudos Subalternos, abriu amplas e novas possibilidades de análise e crítica dos modos e dispositivos de dominação na política mundial. O impacto deste movimento intelectual foi de tal densidade, que hoje pesquisadores de diferentes orientações e áreas do conhecimento reconhecem o lugar central do encontro colonial na produção do internacional moderno. Nesse contexto, torna-se relevante discutir a coexistência nas fronteiras entre os regimes oficiais e não oficiais de direitos e liberdades, bem como as relações estruturais e de instrumentalidade em que a informalidade e a ilegalidade são negociadas pela soberania política.