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A sociedade brasileira tem presenciado, mais acentuadamente nos últimos anos, o aumento da presença de lideranças indígenas no cenário político regional, nacional e internacional. Organizações indígenas articulam-se em assembleias por todo o país. Pela primeira vez, a Funai é presidida por uma mulher indígena e cria-se o inédito Ministério dos Povos Indígenas, com uma representante proveniente do movimento indígena organizado. Neste livro, buscamos trazer uma contribuição para a compreensão da história do movimento indígena, desde suas primeiras manifestações, ainda durante o período da ditadura civil-militar, até os embates na Assembleia Nacional Constituinte(1987-1988) e os avanços conquistados na Constituição Federal de 1988.
Desigrejados Teoria, História e Contradições do Niilismo Eclesiástico A fé cristã histórica e a experiência eclesial vêm sofrendo nos últimos anos fortes questionamentos. O mais impressionante nesta afirmação é que os ataques não estão sendo deflagrados por intelectuais ou céticos que se situam além das fronteiras da cristandade, mas por cristãos que fazem e ou já fizeram parte de alguma igreja cristã. As razões básicas para as críticas passam pela denúncia dos prejuízos causados à fé cristã pela institucionalização da igreja, da decepção com promessas feitas em nome de Deus e que nunca se cumpriram, além das práticas e ensinos questionáveis ministrados em ...
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O livro Dossiê Brumadinho: impactos do pior desastre humano e ambiental do Brasil é um retrato apodítico da total irresponsabilidade social ambiental dos grandes investimentos industriais. Este dossiê representa um importante marco científico sobre a estreita relação entre o modus operandi de empresas e os desastres ambientais no Brasil. As causas são sempre as mesmas e as consequências são sempre nefastas e geracionais para cidades, territórios, comunidades, pessoas, ar, água, fauna e flora. Este livro analisa os efeitos nocivos deste (neo)extrativismo minerador no Brasil, a partir de cinco eixos temáticos que envolvem o espaço socioambiental de Brumadinho e seu entorno: a dep...
A concepção desta organização é uma pequena contribuição que de alguma maneira aquieta nossos anseios e nos ajuda a compreender como as profundas mudanças que o Rio de Janeiro sofreu nos últimos anos afetaram o campo cultural.
É com grande alegria e satisfação que apresentamos este nosso novo livro, Um Pé de Histórias. Ele é resultado da terceira edição do Simpósio Eletrônico Internacional de Ensino de História [www.simpohis2017.blogspot.com.br], e traz as comunicações apresentadas nas mesas de Ensino de História e História do Ensino. No momento crucial que o campo da História vem passando em nosso país, as investigações sobre a arte de ensinar história, bem como seu desenvolvimento ao longo dos anos, nos trazem subsídios fundamentais para pensarmos o que erramos, o que acertamos, o que podemos e precisamos melhorar. Tanto a escola quanto a academia estão imersos em um profundo momento de reflexão, buscando resignificar a dimensão de seu trabalho histórico. Nesse sentido, o que pode ser feito? Junto com Canteiro de Histórias e Jardim de Histórias [outros dois livros dessa série] esse nosso volume visa dar uma pequena contribuição a essas questões. Seja bem vindo!
A festa em seu sentido abrangente deve ser compreendida como um texto a ser interpretado. Ao se decifrar a escrita que ela inscreve no espaço e no tempo, a festa nos permite ler, por meio dela própria, o que a sociedade diz sobre si mesma, mas na linguagem que lhe é própria, a das formas sensíveis de que é feita a arte. A festa é capaz de expressar uma ordem moral e social que evidencia hierarquias de riqueza, prestigio e poder, mas não somente. Tudo isso nos é esclarecido neste livro, que não para por aí, mas prossegue numa detida análise da comunidade de Paraty. Os autores mergulham no universo da festa, misturando-se aos seus integrantes e experienciando, eles próprios, àque...
Palavras além dos livros: literatura negro-brasileira escrita por mulheres" é uma obra que reúne trabalhos relevantes de pesquisadores/colaboradores que contribuem para a reflexão sobre a diversidade nas obras escritas, sobretudo, por mulheres negras. Trata-se de uma importante contribuição para a discussão sobre a "pluralidade de perspectiva" na literatura.
Este livro, O "artesanato da Produção Acadêmica": a trajetória da antropóloga Heloisa Fénelon, é resultado de uma tese de múltiplos valores. É original na medida em que constrói uma trama articulando a vida privada da artista-antropóloga e o conhecimento que ela produziu. Crenivaldo Veloso faz uma belíssima história social da antropologia brasileira, contando a história de uma mulher que, corajosa, partiu sozinha para o trabalho de campo. Heloisa Fénelon era artista, tornou-se antropóloga e saiu em busca da arte indígena, especificamente, a arte dos Karajás, que faziam (e fazem) famosas e expressivas bonecas. Em campo, constatou que as mulheres eram as artistas e com elas e...
Este livro oferece uma articulação entre os estudos sobre ensino escolar de história e aqueles que focalizam a cultura histórica ou as possibilidades da história para além do espaço escolar. A obra é resultado do "Ciclo de debates Oficinas de História", com a presença de pesquisadores convidados de diversas partes do Brasil. Para os debates foram escolhidos alguns dos temas candentes e mobilizadores de, por um lado, historiadores e, por outro, educadores que tratam do ensino de história.