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Costa Picazo recopila, traduce y anota las poesías de guerra de cinco poetas ingleses (Edmund Blunden, Robert Graves, Wilfred Owen, Isaac Rosenberg y Siegfried Sassoon) y un grupo de mujeres poetas (Marian Allen, Nora Bomford, Vera Brittain, Eleanor Farjeon, Charlotte Mew, May Sinclair y Elizabeth Underhill, entre otras). Tierra de nadie es un libro acerca de una de las guerras más terribles del siglo XX, en la que más de setenta y cinco millones de hombres fueron movilizados y más de la mitad resultaron muertos o desaparecidos. Es un libro sobre el horror de la guerra y, a pesar del espanto, sobre poesía. La Gran Guerra fue una contienda de trincheras, de dos frentes enemigos separados...
Com as críticas ao professor tradicional, a exigência por inovação e a redefinição das funções da escola, o ofício de professor – que Hannah Arendt relacionava à transmissão e à renovação do mundo comum – vem sendo desqualificado. E as pessoas que o exercem estão sendo redefinidas como mediadoras, coaches, animadoras de aula ou impulsionadoras das aprendizagens autônomas. Ao mesmo tempo, são submetidas cada vez mais à "reciclagem" permanente, à precariedade laboral, à perda de sua autoridade simbólica e à dissolução do sentido público (e, portanto, independente) de seu trabalho. Reagindo a essa constatação, os autores deste livro dedicam tempo e atenção às f...
Assim como em sua primeira publicação, transborda nessa nova escritura uma vivência repleta de sonhos e afetos, bem como várias reflexões sobre temas que permeiam o chão da escola. No livro se encontra um particular caminho profissional da educadora Denise Bullara, porém imbricado com a produção de conhecimento na área da educação, os quais dão suporte para as reflexões sobre alguns temas e elementos presentes nessa área. Algumas histórias rotineiras, fruto da convivência nos espaços ocupados por ela, nas diferentes funções que exerceu, servem de pano de fundo para pensar sobre os territórios ocupados pela educadora e a vida que ali se estabelece. As questões pertinente...
Elogio estudo é o terceiro livro da série que começou com Elogio da escola e continuou com Elogio do professor. Neste volume, o estudo é pensado como um tipo de relação com o mundo, e não como uma forma de aquisição de saber. Nesse sentido, o estudo constitui um conceito ontológico antes que epistemológico, dado que não se refere tanto ao conhecimento, mas sim ao mundo e à maneira de estarmos nele. A palavra "estudo" tem uma ressonância antiga e, portanto, anterior à captura psicológica da educação, à mercantilização da escola e à sua transformação em uma máquina meritocrática a serviço da economia. Sua origem é pré-moderna, antecedendo o que se costuma chamar de "escola tradicional". Mas quiçá, justamente por isso, a noção de estudo possa nos ajudar a compreender de forma radical a natureza e o sentido da escola atual, precisamente agora que os espaços, os tempos, os rituais e as materialidades que até aqui constituíram seu universo específico parecem estar seriamente ameaçadas.
Este livro apresenta experiências e reflexões provenientes do Estágio Curricular Supervisionado em Ensino de História, realizado por meio de uma profícua parceria entre a Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), o Colégio de Aplicação da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e as redes municipal e estadual de Educação de Florianópolis e de Santa Catarina. O intuito é, além de divulgar o trabalho realizado pelos acadêmicos e acadêmicas, contribuir com os debates contemporâneos a respeito da educação, dos desafios da profissão docente e, particularmente, da formação docente inicial em História.
Atualmente, estamos assistindo a certa dissolução da forma tradicional da escola. A escola, diz-se, já não é o único lugar da educação, e talvez não seja o mais adequado. A escola, diz-se, se transformou em um lugar anacrônico, obsoleto, desagradável e ineficaz. A aprendizagem, diz-se, ultrapassa as fronteiras da escola e se dá em todos os lugares e a qualquer momento. A crítica da escola se tornou um lugar-comum, e a educação ficou sem um lugar próprio. E é agora, neste momento de crítica e dissolução da forma da escola, que queremos repensá-la amorosamente para reencontrar sua especificidade e sua autêntica natureza. Este livro apresenta diversos exercícios de pensamento (textos, filmes e exposições) que tentam trazer ao mundo aspectos da escola, do estar na escola, do ordinário da escola, de uma memória escolar em suas atualizações, do chiaroscuro no cotidiano escolar, de tudo o que ainda faz com que a escola exista como lócus para um espaço público e um tempo livre.
"Las nuevas formas de definir la función docente (esas que se derivan de la así llamada cultura del aprendizaje) están destruyendo el oficio de profesor". Con estas palabras se lanzó en Florianópolis en septiembre de 2018 una llamada a quienes quieren repensar la enseñanza. Este diálogo se continúa en los escritos del libro que aquí se presenta, en el que los autores dedican tiempo y atención a las formas, los gestos y las materialidades que componen su oficio común. Los textos que aquí se presentan responden a una llamada a un conjunto de actividades que tuvieron lugar en septiembre de 2018 en Florianópolis, Brasil. La llamada decía lo siguiente: "Las nuevas formas de definir ...
Neste livro não só se lê, se conversa e se escreve sobre o ofício de professor, mas também se mostra o professor em seu exercício, ou seja, preparando aulas, dando cursos, dando palestras, lendo e escrevendo, conversando com seus alunos, com seus ouvintes, com seus leitores, consigo mesmo e, em várias ocasiões, com alguns amigos que, como ele, também se esforçam para compreender como é e como fazer isso de ser professor. As diferentes vozes que aparecem nessas conversas não se deixam em segundo plano, mas se fazem presentes, muitas vezes em sua literalidade, e por isso não se omitem as contradições, os paradoxos e as diferentes formas de pensar, de dizer e de encarar o ofício.
"Te acordás, cuando yo era pequeño, tuve problemas". "Cuando nací, yo no estaba ahí... ". Estas son las palabras de Vincent, de 11 años, al hablar de su historia. Cuando tenía un poco más de 2 años, Vincent fue diagnosticado de autismo. En los años siguientes, tuvo la suerte de recibir una atención multidimensional. Hoy, está fuera de su burbuja autista. Ha accedido a la comunicación, a la simbolización y al lenguaje. A partir de la historia de este niño, Bernard Golse repasa los últimos avances científicos y terapéuticos relativos al autismo, que cada vez se trata mejor a condición que los profesionales y los padres trabajen juntos, sin prejuicios ni dogmatismos, y que sepan aprovechar todas las técnicas de tratamiento y cuidado disponibles en la actualidad.
La atracción (y el desafío) de abordar la ejecución de obras barrocas se deriva, en buena parte, y para alegría de sus cultores, de la falta de signos interpretativos en dichas partituras. No solemos encontrar indicaciones respecto de la Dinámica (forte, piano; crescendo, iminuendo...), el Tempo (andante, allegro... accellerando, ritardando...). Incluso la Articulación (clave del cincelado de las frases) suele tener pocas sugerencias y, si las hay, son poco detalladas y de escasa coherencia. En el presente estudio, Sergio Gustavo Siminovich analiza un arsenal de elementos, que llama "Condimentos", ya que servirían para enriquecer la mirada y praxis del mencionado repertorio. En una pr...