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Este livro compila textos de psicanalistas que se debruçam sobre o tema da atualidade. Os sofrimentos se apresentam de diversas formas, as manifestações são complexas e cabe à psicanálise dar sentido ao que muitas vezes se mostra sem sentido. As mudanças que ocorrem na cultura vão modificando o cenário, que se apresenta por meio do inominável, do estranho que nos habita. O setting analítico muda sua configuração durante o traumático de uma época pandêmica. A partir disso, como preservar o método? Quais flexibilizações são possíveis sem infringir os fundamentos psicanalíticos? As intervenções, interpretações, diante de cada estrutura psíquica, procuram uma sintonia mais aproximada entre a dupla analista-analisando, em busca da atenuação da dor humana. O desencontro do corpo biológico e do pulsional é assunto também abordado nesta obra, que se propõe a ressaltar a importância das identificações do narcisismo, da presença do terceiro, da recusa e suas reverberações na constituição do psíquico.
Este livro captura a memória do período transcorrido entre 2020 e 2024, um tempo marcado pelo impacto inevitável da transição para o trabalho remoto na formação psicanalítica, resultado da crise pandêmica. Em meio a intensas turbulências, essa experiência também nos abriu para novos horizontes. Aos questionamentos, atualizações, perspectivas e debates realizados no âmbito da Federação Psicanalítica da América Latina (Fepal) em torno do movimento psicanalítico e sua transmissão, somam-se os diálogos interinstitucionais organizados pela Comissão de Formação e Transmissão da Psicanálise da Fepal durante esses anos. Esses debates, nos quais a clínica psicanalítica e a política institucional se entrelaçaram, deram lugar a importantes reflexões sobre cada um dos eixos do trípode e também sobre os movimentos institucionais. Reflexões que, desde este momento histórico, buscam garantir a vigência da psicanálise no contexto das transformações da nossa época.
Conexão Fepal foi desenvolvido pela Diretoria de Publicações (gestão 2022 – 2024) como um projeto editorial virtual, com base em um boletim informativo já existente e com o mesmo nome, que decidimos manter, e continuando com a numeração, mesmo que esta publicação foi tomando um rumo diferente do que teve nas duas gestões anteriores. Na árdua tarefa de divulgar notícias sobre eventos futuros, bem como de projetos e atividades realizados pelas diferentes áreas da Fepal, nos deparamos com situações que mereciam ser recuperadas da velocidade e da fugacidade, próprias das notícias, a fim de dar-lhes o espaço e o tempo necessários para pensar sobre elas. O desafio editorial foi o de estabelecer uma conexão com os acontecimentos políticos, sociais e culturais, incentivando sua leitura desde a óptica da psicanálise.
Este pequeno e precioso guia da Psicanálise introduz o leitor no mundo da interpretação das emoções, da sexualidade, dos sonhos, dos sintomas, enfim, do sentido da vida humana, pela mão da Teoria dos Campos, criada por Fabio Herrmann. Pode ser o primeiro passo no conhecimento psicanalítico ou um recomeço para o analista experiente. Recomenda-se para iniciantes ou não...
Este livro é o resultado de cinco anos consecutivos de trabalho na Fepal no âmbito do grupo de estudos Psicanalistas na Comunidade. A marca desse grupo é a paixão pelo trabalho na e com a comunidade. A reunião das experiências de seus componentes proporcionou uma potente energia que se reflete na produção desta publicação. Aqui, estão reunidos diferentes espaços de trabalho comunitário em toda a América Latina. Somos surpreendidos pela riqueza de experiências entre colegas de diferentes países, que já realizavam intervenções comunitárias de forma isolada. O livro é uma oportunidade de reunir práticas e os conceitos provisórios daí decorrentes. Este trabalho poderá ser útil para acompanhar a criação de seminários sobre cultura e comunidade, tão necessários para os futuros analistas. Poderá, ainda, dar sustentação a seminários nos quais a psicanálise aborda a questão da interseccionalidade e sua interface com outras disciplinas. – Isabel Mansione e Maria Elisabeth Cimenti
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'NDiaye is a hypnotic storyteller with an unflinching understanding of the rock-bottom reality of most people's life.' New York Times ' One of France's most exciting prose stylists.' The Guardian. Obsessed by her encounters with the mysterious green women, and haunted by the Garonne River, a nameless narrator seeks them out in La Roele, Paris, Marseille, and Ouagadougou. Each encounter reveals different aspects of the women; real or imagined, dead or alive, seductive or suicidal, driving the narrator deeper into her obsession, in this unsettling exploration of identity, memory and paranoia. Self Portrait in Green is the multi-prize winning, Marie NDiaye's brilliant subversion of the memoir. Written in diary entries, with lyrical prose and dreamlike imagery, we start with and return to the river, which mirrors the narrative by posing more questions than it answers.
Women, Business and the Law 2021 is the seventh in a series of annual studies measuring the laws and regulations that affect women’s economic opportunity in 190 economies. The project presents eight indicators structured around women’s interactions with the law as they move through their lives and careers: Mobility, Workplace, Pay, Marriage, Parenthood, Entrepreneurship, Assets, and Pension. This year’s report updates all indicators as of October 1, 2020 and builds evidence of the links between legal gender equality and women’s economic inclusion. By examining the economic decisions women make throughout their working lives, as well as the pace of reform over the past 50 years, Women, Business and the Law 2021 makes an important contribution to research and policy discussions about the state of women’s economic empowerment. Prepared during a global pandemic that threatens progress toward gender equality, this edition also includes important findings on government responses to COVID-19 and pilot research related to childcare and women’s access to justice.