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The heart-wrenching TikTok sensation about a group of terminally ill patients who vow to live the rest of their lives to the fullest and find a love that transforms and transcends. Against the unforgiving landscape of a hospital, a group of terminally ill patients embraces the joys within their reach: friendship, freedom, rebellion. Each in their own way is broken; each in their own way is stronger for it. In the midst of pain and loss, they find community, even miracles, and together they are determined to reclaim from life what illness has taken from them. But a singular heartbreak has led one to swear off love forever. The risk of experiencing another tragedy feels too great. Yet, in this desolate place where it seems impossible for love to make an appearance, a door opens—and so do hearts.
Usada pelo centurião Longino para ferir o peito de Jesus Cristo após sua crucificação, a chamada Lança Sagrada é tida como uma das mais sagradas e poderosas relíquias da História do cristianismo. Desconhecida do grande público, ela atraiu a atenção, no decorrer de sua existência, de todos aqueles que desejam poder suficiente para alcançar sua própria glória ou dominar o mundo. Saul, Davi, Alexandre, o Grande, Herodes, o imperador romano Constantino, Justiniano, os reis merovíngios, Carlos Magno, os Cruzados, Frederico Barba Roxa, os reis e senhores do vasto Império Austro-Húngaro e, por fim, Adolf Hitler, foram possuidores da Lança, sempre atribuindo a ela uma fonte ilimitada de poder para vencer seus inimigos e subjugar nações. Em uma investigação minuciosa, o autor de A Lança Sagrada de Hitler, Pedro Silva, viaja através dos séculos procurando por relatos, ora históricos, ora imersos na lenda e no mito, e reconstitui os passos deste objeto sempre vinculado àqueles que decidiram os rumos da História.
A Lança do Destino (também conhecida como Lança Sagrada ou Lança de Longino), segundo a tradição da Igreja Católica, foi a arma usada pelo centurião romano Longinus para perfurar o tórax de Jesus Cristo durante a crucificação. A lança (do grego: lonke) só é mencionada no Evangelho de João (19:31-36), e em nenhum dos Evangelhos sinópticos.
A história de como a Lança Sagrada foi descoberta, o efeito que teve sobre os cruzados e como ele foi interpretado por testemunhas contemporâneas, cronistas medievais e historiadores modernos por igual, trata-se de um assunto em que nem as fontes contemporâneas nem os historiadores modernos concordam com o que realmente aconteceu e até que ponto a suposta relíquia levou ao triunfo posterior do exército de Deus. A história da Santa Lança em Antioquia não termina com a sua descoberta. Várias das fontes indicam que a Lança deu ao soldado cristão a vontade de lutar novamente. Para entender o possível efeito que a Lança realmente teve, tanto no planejamento quanto na execução da batalha entre os cruzados e Kerbogha, devemos agora voltar nossa atenção para a descrição da batalha como relatado pelas fontes.
"O Sol põe-se sobre a Humanidade. A noite pertence agora a demónios vorazes que se materializam com a escuridão e que caçam, sem tréguas, uma população quase extinta, forçada a acobardar-se atrás da segurança de guardas de poder semi-esquecidas. Mas estas guardas apenas servem para manter os demónios à distância e as lendas falam de um Libertador; um general, alguns chamar-lhe-iam profeta, que em tempos uniu a Humanidade e derrotou os demónios. No entanto esses tempos, se alguma vez existiram, pertencem a um passado distante. Os demónios estão de volta e o Libertador é apenas um mito... Ou será que não?"
AUTOR VENCEDOR DO PRÊMIO CAMÕES 2014! A enxada e a lança é "um daqueles livros que já nascem clássicos, no sentido de que, situando-se no plano das grandes obras universais, conquistam desde logo um lugar permanente e definitivo em qualquer biblioteca de cultura". WILSON MARTINS Este box África apresenta, em dois volumes, o livro "A enxada e a lança", de Alberto da Costa e Silva, um estudo minucioso sobre o continente africano antes da chegada dos portugueses. O ensaio começa na pré-história do continente africano, que se confunde com a própria pré-história do homem, e termina em 1500, época em que muitos outros livros de história começam. Somente uma frase, a última, depoi...