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Este é um livro escrito para o professor, o estudante e o jovem profissional de publicidade e Propaganda, e de Comunicação Social em geral. Para o professor, porque foi concebido a partir das exigências mais costumeiras da disciplina e, também, com número de capítulos aproximado ao número de semanas letivas do ano. Para o estudante, porque, aqui, a palavra de ordem é a prática pura e simples. Nada de conceitos excessivamente teóricos e inatingíveis. Nada digno dos deuses. Apenas 140 exercícios os mais variados, todos eles embasados em argumentações respectivas e exemplos de anúncios do mundo inteiro. O desafio principal ao estudante é criar coragem para começar a encarar uma simples folha de papel em branco. E para os novos profissionais, porque poderá servir de manual, de fonte de consulta ou inspiração naqueles momentos em que as ideias travam, quando um quebra-galho é mais do que bem-vindo. Enfim, um livro que não ensina truques, mostra caminhos. De uma coisa o leitor pode ter certeza: após sua leitura, ficará bem mais fácil fazer o texto de um anúncio qualquer.
Aplicação do Protocolo de Julgamento do Conselho Nacional de Justiça (RECOMENDAÇÃO 128/2022 E RESOLUÇÃO 492/2023) O Direito das Famílias vem sofrendo diversas modificações a partir da hermenêutica constitucional. O livro se propõe a analisar institutos fundamentais (como os alimentos, guarda e convivência familiar, alienação parental e violência doméstica) sob a ótica da Constituição Federal e dos Tratados de Direitos Humanos. A perspectiva do constitucionalismo feminista multinível abrange o Protocolo de Julgamento com Perspectiva de Gênero (Recomendação no 128/2022 e Resolução no 492/2023) do Conselho Nacional de Justiça. A obra examina a evolução histórica das famílias no Brasil e discute novas possibilidades para a construção da literatura e da jurisprudência, com as lentes de gênero. Tem a finalidade de contribuir para a compreensão das desigualdades sociais, causadas pela reprodução de regras e noções edificadas sob o androcentrismo, fundado no machismo estrutural, no patriarcado, na divisão sexual do trabalho, na misoginia e no sexismo.
A missão deste livro é treiná-lo para dar boas entrevistas nas mídias sociais ou tradicionais. O fio condutor é o jornalismo, e ele é sempre o mesmo, não importam as plataformas por onde se propaga. As dicas estão organizadas na forma de um manual para que possa usá-las rápida e periodicamente. Você vai aprender os limites éticos do jornalismo, de modo que consiga estar em pé de igualdade com o seu entrevistador.
A partir de uma contextualização histórica constitucional do Brasil, bem como da grande transformação do setor de telecomunicações nas últimas décadas, após a privatização, e da necessidade de investimentos para sua massificação e desenvolvimento de novas tecnologias, esta obra analisa o comportamento do Supremo Tribunal Federal (STF) em contraposição ao entendimento da doutrina brasileira na análise dos principais requisitos de validade das contribuições de intervenção no domínio econômico (Cide) com sua aplicação na principal Cide cobrada do setor de telecomunicações, a contribuição ao Fundo de Universalização do Setor de Telecomunicações (Fust). Tendo em vista tal análise crítica, este livro apresenta uma solução prática para o impasse criado com a cobrança de uma contribuição que, apesar de ser um importante instrumento para a promoção de eficientes políticas públicas, nunca foi aplicada a seus fins constitucionais.
O fato é que a Multiparentalidade é um recente fenômeno originado nos lares, exigindo dos operadores do direito o diálogo entre diversos princípios e normas a fim de dar à sociedade a resposta mais adequada ao caso concreto. Pelo estágio embrionário, se mostra um grande desafio aos juristas a sua aplicação, o que faz da presente obra uma grande contribuição ao universo jurídico, já que a autora muito bem apresenta o tema, reproduzida por vasta pesquisa, inclusive internacional, o que resultou em sua aprovação na banca de Mestrado da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, com brilhante exposição que a levou a aprovação "cum laude" (com louvor). A visão futuri...
Encontrando ensejo nas manifestações que ficaram conhecidas como Jornadas de Junho, deflagradas em 2013, alguns jovens ganharam projeção no cenário político brasileiro. Eles já estavam previamente organizados, manejavam as redes sociais e passaram a replicar táticas já utilizadas nos Estados Unidos. Diziam-se libertarianos – anarcocapitalistas, os mais radicais – e vinham de treinamentos e intenso intercâmbio em think tanks, que atuam numa rede em expansão vendendo o livre mercado como fórmula mágica para resolver todos os males sociais. No epicentro dessa rede estão os irmãos Koch, bilionários do setor petroquímico, que financiam think tanks e intelectuais difusores do libertarianismo por meio da prática de uma espécie de "filantropia" que os consolidou como verdadeiros plutocratas. Assim, os Koch encontraram na educação da juventude um meio promissor para a construção de sua visão de mundo como algo inevitável e natural.
Nesta obra, o mestre e doutor em Direito Bernardo Santoro busca cumprir a missão desafiadora de introduzir ao leitor toda uma escola de pensamento ainda pouquíssimo estudada no âmbito jurídico brasileiro: o libertarianismo. Unindo cinco conceitos básicos – a soberania individual, a defesa de direitos de propriedade absolutos, a liberdade de empreender, a defesa dos direitos humanos como direitos individuais e o princípio da não iniciação de agressão contra indivíduos pacíficos – o libertarianismo busca proteger os indivíduos em sociedade da opressão de terceiros, assegurando-lhe o exercício da liberdade. A partir desse conceito inicial, este livro apresentará as principais discussões epistemológicas, éticas e jurídicas em torno do pensamento libertário, tornando essa filosofia acessível para acadêmicos e professores inveterados, mas também para os menos experientes estudantes da filosofia política.
Um livro indispensável para todos aqueles que desejam e veem a importância de refletir a respeito da influência da religião sobre o voto. Com linguagem clara e acessível, Victor Araújo explora profundamente a mentalidade e o comportamento de um tipo específico de eleitor: o evangélico pentecostal. São eleitores que rejeitam absolutamente candidaturas de partidos e políticos de esquerda e, como consequência, contribuem para uma significativa redução na pressão por políticas redistributivas que poderia emergir das camadas menos abastadas da população. Assim, muitas vezes, deixam de lado a realidade econômica e seus próprios interesses individuais. A obra aborda primorosamente a realidade brasileira e nos ajuda a compreender como o crescimento acelerado do pentecostalismo em várias partes do mundo, sobretudo nos países de renda média e baixa, pode afetar a relação entre eleitores e representantes em regimes democráticos.
Mil e Uma Palavras de Direito apresenta os deliciosos sabores dos saberes do Direito. A Justiça, de olhos vendados para não favorecer a ninguém, traz numa das mãos a balança e na outra a espada como fim de aplicar a dura lex do tributus devido pelo contribuinte a cada tribus. Na origem, se houvesse litigium, iam todos ao tribunal, onde o judex, juiz, dava a sententia, sentença, do mesmo étimo do verbo sentire, sentir em latim. Por isso os juízes, mesmo os ministros do STF, votam tão diferentemente uns dos outros. É que sentem as causas de outro modo. Assim é se lhes parece. O salarium já foi o sal dado em pagamento de serviço ou o denarius, dinheiro, para comprá-lo e evitar que o alimento ficasse putris, podre. O tripalium, trabalho, hoje pago em moeda, do latim Moneta, deusa protetora do templo onde as moedas eram fabricadas, designava um conjunto de três paus para castigar a pessoa, persona, máscara para outra configuratione, configuração.
A ideia que Isabel teve na padaria Aracaju, quando me perguntou por que eu não entrevistava Paulo de Tarso Venceslau, sobrevivente do sequestro do embaixador norte-americano no Brasil, Charles Elbrick, deu-me a oportunidade de iniciar uma série que, até agora, reuniu 70 entrevistas publicadas originalmente no Blog do Nêumanne na plataforma virtual do Estadão. Minha mulher deu o nome da série - Nêumanne Entrevista - e também aos dois volumes ora publicados na Almedina. A lista dos entrevistados é eclética e o resultado final, atingido graças à ideia do editor Marco Pace, com quem já tinha trabalhado na Girafa Editora, permitiram-me ter uma amostra razoável de que, mesmo no ambie...