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Este livro surgiu a partir de material coletado em um concurso literário, desenvolvido por nós, da Toma Aí Um Poema, através da proposta minimalista. Nós solicitamos que os autores enviassem poemas minimalistas, referindo-se às questões da estética do movimento e não à poética do minimalismo. Portanto, a seleção deveria partir do ponto de que a poesia minimalista se apoia na economia de palavras e classes gramaticais, por meio de uma organização sintática enxuta, composta pelo mínimo possível de sintagmas; mas que, ao recorrer ao mínimo, revela com elegância e impacto la crème de la crème de la poésie contemporaine. Contudo, não foi isso o que aconteceu exatamente. O ...
Mit diesem Band der Romanistik als Passion wird eine weitere Reihe von autobiographischen Berichten emeritierter Professoren vorgestellt. Die Texte liefern einen Grundstein für die Fachgeschichte der Romanistik seit der Nachkriegszeit und gewähren einen wertvollen Einblick in die Entwicklung der romanischen Sprach-, Literatur-, Kultur- und Medienwissenschaften. Geprägt war diese Generation nicht nur von den Kriegsereignissen, sondern auch von den Folgen der 68er-Bewegung, den theoretischen Umbrüchen der 80er Jahre sowie dem Paradigmenwechsel des neuen Medienzeitalters.
O livro de artista é um produto da arte contemporânea, construído deliberadamente a partir de um suporte preexistente, o livro, que é o seu protótipo, e ao qual louva ou faz contraposição crítica. A página e a estrutura podem ser enaltecidas ou sofrer todas as possibilidades de injúria e objeção, até alcançarem o estatuto da escultura e abandonarem a condição objetiva de livro. A página violada, de Paulo Silveira, propõe que as gradações percebidas não só podem como devem ser instrumentos da conceitualização e caracterização da obra e da categoria na qual ela se insere, desde certos exemplares do livro ilustrado até todo e qualquer livro-objeto. São apresentadas cerca de duzentas obras através de mais de seiscentas imagens, que também incluem eventos e documentos, a maioria delas coloridas e originais para este trabalho.
Since its inception, modern anthropology has stood at the confluence of two mutually constitutive modes of knowledge production: participant-observation and theoretical analysis. This unique combination of practice and theory has been the subject of recurrent intellectual and methodological debate, raising questions that strike at the very heart of the discipline. How Do We Know? is a timely contribution to emerging debates that seek to understand this relationship through the theme of evidence. Incorporating a diverse selection of case studies ranging from the Tibetan emotion of shame to films of Caribbean musicians, it critically addresses such questions as: What constitutes viable “anth...
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