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Making Samba
In November 1916, a young Afro-Brazilian musician named Donga registered sheet music for the song "Pelo telefone" ("On the Telephone") at the National Library in Rio de Janeiro. This apparently simple act—claiming ownership of a musical composition—set in motion a series of events that would shake Brazil's cultural landscape. Before the debut of "Pelo telephone," samba was a somewhat obscure term, but by the late 1920s, the wildly popular song had helped to make it synonymous with Brazilian national music. The success of "Pelo telephone" embroiled Donga in controversy. A group of musicians claimed that he had stolen their work, and a prominent journalist accused him of selling out his people in pursuit of profit and fame. Within this single episode are many of the concerns that animate Making Samba, including intellectual property claims, the Brazilian state, popular music, race, gender, national identity, and the history of Afro-Brazilians in Rio de Janeiro. By tracing the careers of Rio's pioneering black musicians from the late nineteenth century until the 1970s, Marc A. Hertzman revises the histories of samba and of Brazilian national culture.
Handbook of Latin American Studies
Beginning with volume 41 (1979), the University of Texas Press became the publisher of the Handbook of Latin American Studies, the most comprehensive annual bibliography in the field. Compiled by the Hispanic Division of the Library of Congress and annotated by a corps of more than 130 specialists in various disciplines, the Handbook alternates from year to year between social sciences and humanities. The Handbook annotates works on Mexico, Central America, the Caribbean and the Guianas, Spanish South America, and Brazil, as well as materials covering Latin America as a whole. Most of the subsections are preceded by introductory essays that serve as biannual evaluations of the literature and...
História Abreviada De Bela Cruz
Sobre o Autor: VICENTE FREITAS de Araújo, editor, escritor, poeta, historiador e genealogista cearense, — nasceu na cidade de Bela Cruz, Ribeira do Acaraú. Filho de José Arimathéa de Freitas e Dona Maria Rios de Araújo. Dedica-se à literatura e às artes plásticas. Depois de estudar em algumas escolas de sua cidade natal, mudou-se para Fortaleza, passando então a conviver com um grupo de escritores e poetas, frequentadores da Casa de Juvenal Galeno. Licenciado em História e Geografia, pela Universidade Estadual Vale do Acaraú, UVA. É autor dos livros: Almanaque poético de uma cidade do interior (1999); Bela Cruz — biografia do município (2001); O Carpinteiro das Letras (2005...
Fernando Pessoa — Fragmentos De Uma Autobiografia
“A obra de Vicente Freitas, intitulada “Fernando Pessoa: fragmentos de uma autobiografia” traz em suas páginas uma reflexão crítica bem fundamentada, pela qual adentramos no universo da subjetividade do Autor do Livro do Desassossego. A abordagem da obra se dá através de um exame textual no qual o escritor brasileiro apresenta e explicita as diversas formas e os vários autores a quem se atribui igualmente o Livro do Desassossego. Vicente Guedes, Barão de Teive e Bernardo Soares são elencados como os desassossegados possíveis autores dos diários íntimos que constituem as anotações esparsas do Livro. Em sendo assim, o leitor percebe imediatamente que está diante de uma obra densa e complexa, produzida com o estilo pessoal e a pesquisa criteriosa que caracterizam os textos de Vicente Freitas. Parabenizamos o Autor pela originalidade da obra publicada, ao mesmo tempo que elogiamos sua iniciativa de propor uma nova ordem de leitura e novas conexões para o Livro do Desassossego”. Zilda de Oliveira Freitas
O homem que venceu Getúlio Vargas
Uma parte da história do nosso País volta à tona, revisitada, de forma a esclarecer detalhes que o tempo e os ditames da política se incumbiram de apagar. O homem que venceu Getúlio Vargas é um livro cujo personagem central vivencia uma verdadeira batalha entre sonhos e ideais, verdades e mentiras. Um acerto de contas que coloca a história novamente no seu rumo, sem temer o passado, sem subestimar os verdadeiros homens que autenticaram a política nacional.
Salada ou farofa?
Salada ou Farofa? Ao gosto do freguês, ou melhor, do leitor, vamos servir aqui o prato que mais apetecer a cada um. Ambos cabem muito bem no cardápio do dia a dia, com suas alegrias e agruras, com seus acompanhamentos finos ou compostos pelas breguices que povoam os deliciosos bares da vida, mas também os restaurantes classe A. Este livro delicioso tem um sabor convidativo. Isso porque a sua literatura, recheada de bom humor, nos mostra, com todas as letras e talheres, os mais aleatórios cotidianos. São fatos que encontramos nas esquinas, onde, certamente, poderemos esbarrar com este autor experiente, que sabe dar ao texto o merecido toque, colocando, ao final, a imprescindível cereja que o faz ficar ainda melhor.
Caminhos De Papel
Caminhos de Papel é o livro que comemora os doze anos de carreira literária de Brunno Vianna, reunindo poemas, contos e crônicas do autor que se destacaram ao longo desses anos.
O outro mundo
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Bela Cruz — Famílias Endogâmicas
Este livro é mais uma notícia ou roteiro destinado ao melhor conhecimento da história da ribeira do Acaraú e, especialmente, do município de Bela Cruz. Tem como alvo esclarecer o que há de real e de fictício nas crônicas e anais daqueles que nos precederam (pelas veredas da história) nesta região das sesmarias de Manoel de Goes. O topônimo — Santa Cruz — foi seu primeiro nome, conforme consta na Escritura do terreno doado para o Patrimônio da Capela, em 1732, e nas milhares de Certidões de Batismos, Casamentos e Óbitos, conservadas nos Livros Paroquiais da época, até 1938, quando o Decreto Federal nº 311, deu-lhe a denominação de Bela Cruz, que prevalece até hoje. É ...
Mutação e Criação além do arco-íris
Sempre admiro, na prática sociopsicodramática de Juão, sua maestria no acompanhar cada desenho que se insinua, explorando as potências que pedem passagem! Nesse livro, esse fazer ganha contorno nas articulações com diversos campos do saber, mas sempre com um foco – a afirmação da vida. Pistas para repensarmos nosso cotidiano, nossas relações, o mundo em que vivemos.Andréia Thurler, psicóloga O encontro com o novo livro de Juão Tavares representa uma abertura para uma nova forma de viver a vida. Fico feliz com a possibilidade de um maior número de pessoas poder se beneficiar deste processo através da leitura desta obra.Berenice Ribeiro, psicólogaLivro amoroso, pulsante, ativo, criador, aberto, flexível, potente, subversivo. Com seu trabalho, sua poesia, seus testemunhos e suas reflexões, Juão Tavares nos convida a que nos lancemos ao exercício pleno da vida. Mudança, subjetividade, condição feminina, sexualidade, mutação. Vê-los materializados em livro traz imensa alegria.Cristina Boaretto,médica
