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Às vésperas dos 200 anos da Independência, o pensador liberal Lucas Berlanza presenteia o público com uma revisão didática e criativa dos sentimentos, ideias e ações dos personagens que encabeçaram o ato responsável pelo nascimento do que hoje entendemos por Brasil. Para apresentar esse momento histórico ao leitor, a mensagem do autor concentra-se nas pessoas que se destacaram no 7 de setembro de 1822, bem como nas que o tornaram possível, e nas que o fizeram perdurar. Em Os Fundadores, em vez de adotar o discurso nacionalista repleto de paisagens, árvores e pássaros nativos, ou de padecer do vício no abstrato, que tudo molda a teorias que, quando já não podem explicar o mundo, forçam-no com a imaginação para que continue a parecer explicável, Berlanza segue o exemplo norte-americano de explicar a Independência pelos dilemas, ideias e dramas de uns quantos homens e mulheres cujas vidas significam tanto para a existência do país que só de contá-las tudo se ilumina. Uma obra que não fala só para especialistas, dirige-se antes a todo leitor interessado em entender o momento que fez do Brasil português o Brasil brasileiro.
Apesar de suas raízes longevas, o liberalismo é uma das mais fascinantes novidades dos tempos modernos. Mesmo tendo proporcionado o aumento do nível de prosperidade e dialogando de forma direta com anseios muito naturais do ser humano, ele vem lidando com diversos ataques e questionamentos. O Instituto Liberal, fundado no Rio de Janeiro em 1983, trabalha para divulgá-lo e sustentá-lo, em suas diversas vertentes, como a melhor alternativa para a organização social. Especialmente para o público falante de língua portuguesa, este "Introdução ao Liberalismo" reúne material, tanto antigo quanto inédito, produzido por diferentes articulistas da instituição, oferecendo uma visão panorâmica do significado dessa corrente de pensamento e da mensagem que a tradição liberal tem a oferecer, com especial atenção para suas manifestações na história das ideias no Brasil e em Portugal.
O Box Coleção Breves Lições é composto pelos seguintes livros: F.A. Hayek e a ingenuidade da mente socialista; Ayn Rand e os devaneios do coletivismo; Hans Hermann Hoppe e a insustentável defesa do Estado; Thomas Sowell e a aniquilação das falácias ideológicas.
O nobre espanhol Alvar Nuñez Cabeza de Vaca viveu entre os Séculos XV e XVI, esteve na América, descobriu as Cataratas do Iguaçu e foi dos primeiros a navegar pelo rio Paraguai. O sobrenome famoso é de família: um ancestral astucioso colocou um crânio de vaca para indicar o caminho dos acampamentos mouros, permitindo aos exércitos cristãos encontrar e derrotar os árabes invasores na Península Ibérica. Amores enfeitiçados, peripécias assombrosas e aventuras confusas do personagem estão lastreados em documentos epocais reunidos cuidadosamente e marcados por uma prosa poética. Hábil narrador, sempre atento a detalhes, Fábio Campana mostra-se como era na vida real: irônico e d...
Johann Baptist von Spix, zoólogo, e Carl Friedrich Philipp von Martius, botânico, mencionam em seus relatos coisas muito curiosas sobre o Brasil. O que levou dois aristocratas bávaros do começo do século XIX a se exporem a tais perigos, passar fome e sede, viajar a pé, no lombo de mulas, a cavalo ou em pequenas embarcações pelo interior de um Brasil ainda amplamente desconhecido? Não foi o gosto pela aventura, nem a procura por ouro ou pedras preciosas. Sua única motivação era a mesma do grande Alexander von Humboldt e tantos outros que vieram depois dele: puro comprometimento com o saber e com a ciência. Martin Wille ilumina o trabalho dos dois atentos pesquisadores hoje pouco ...
As figuras dos ditadores têm sido fonte inesgotável de inspiração para a literatura. A violência que emerge dos regimes de força reúne aspectos grotescos, paranoicos e até anedóticos, como os episódios de sepultamento da perna amputada do General Santa Anna, do México. Na América Latina os tiranos podem ser contados às dezenas e continuam a ser retratados sem piedade – palavra que, a propósito, eles não conhecem. Todavia, poucos leitores sabem desses personagens reais e notáveis que infestaram outrora o mundo, especialmente a América Latina. Com o fim de trazer esses personagens reais e notáveis a conhecimento, neste livro, Ernani Buchmann traz um compilado de obras que têm como protagonistas os ditadores ou o terror causados pelos seus regimes, com ameaças, extorsões, sequestros e homicídios, nunca em conformidade com a lei – e tanto melhor se estiverem à margem dela.
Em ano de Bicentenário de nascimento de Anita Garibaldi, o jornalista Moacir Pereira trata neste livro do renascimento histórico da heroína, destacando as diferentes manifestações de sua heroica trajetória. Em 2021, Anita Garibaldi revive na literatura, nos monumentos, nas criativas e extraordinárias obras de arte, nas antigas e novas composições musicais, nos eventos oficiais e comunitários relacionados aos 200 anos. Diante deste renascimento, o jornalista e escritor traz a público um denso relato e toma por mote o bicentenário da jovem pobre, órfã, abandonada pelo recém-marido, apesar de bela e virtuosa, depois de um casamento arranjado por outros interesses que não o amor,...
O leitor leu poucas páginas de Lagoa dos Cavalos e já sabe que o menino, nascido no primeiro capítulo e batizado no segundo, é filho de padre. Criado e educado por mulheres amancebadas com padres, ele será padre também. Estamos falando do padre Diogo Antônio Feijó, inquieto personagem desta narrativa cativante da conturbada história do Brasil. Mente-se já na pia batismal, quando o celebrante declara que o menino é filho de pais incógnitos, entretanto presentes ao acontecimento inaugural de sua vida católica. Desde há algumas décadas está comprovado que o padre Diogo Antônio Feijó é filho ilegítimo do cônego Manuel da Cruz Lima, de Curitiba, ou de outro padre de nome pare...
A realidade não existe para celebrar expectativas pessoais ou para se moldar a gostos de grupos supostamente messiânicos. Apenas as nações que compreenderam esse fato e se agarraram à liberdade e aos movimentos espontâneos do existir avançaram e prosperaram. Talvez ninguém tenha compreendido como Hayek a potência dinâmica do real. Precisamos nos debruçar sobre a obra de Hayek, portanto, não apenas para cultivarmos uma fortuna crítica para a qual viramos as costas por demasiado tempo. Disso depende, sem dúvida, a história que hoje começamos a construir para nós mesmos e para o país.
"Hoppe é um autor polêmico e provocador, que desafia o consenso intelectual. É um pensador que deve ser lido por todas as mentes questionadoras". Helio Beltrão - Empreendedor, fundador e presidente do Instituto Mises Brasil(IMB) e colunista da Folha de S. Paulo "Leia Hoppe e nada mais será igual". Stephan Kinsella - Diretor do Center for the Study of Innovative Freedom e editor Editor dos Libertarian Papers "Hoppe é um homem de coragem e convicção. Ele teve várias oportunidades de se vender ao establishment em prol de promoções e cargos honoríficos e lucrativos. Porém, ele manteve sua dignidade e persistiu na batalha, comprometido com a verdade, com a liberdade e com o livre mercado de ideias. Ele é um guerreiro vigoroso, obstinado e inflexível, que todos nós podemos e devemos admirar". Lew Rockwell - Fundador e CEO do Ludwig von Mises Institute