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Quando Jesus ensinou que se alguém tiver fé genuína poderá dizer às montanhas que se mudem de lugar (Mateus 17:20), ele se referia às barreiras que inibem nosso crescimento espiritual: nossos problemas, preocupações, assim como nossas limitações, defeitos e imperfeições. A fé que move montanhas é aquela que nos dá forças para superar as tribulações, estabelecendo a tranquilidade para desenvolver recursos interiores que nos garantirão a paz de espírito. Esse é o objetivo de Movendo montanhas, onde a médium Lúcia Cominatto e sua mentora espiritual, Irmã Maria do Rosário, nos presenteiam com belíssimas mensagens consoladoras, auxiliando o leitor em sua busca pela luz. As páginas desta obra realçam o que há de radiante na vida, nos mostrando o seu valor e as bem-aventuranças que Deus nos proporciona.
Em nosso mundo, e notadamente em nosso país, parece que só coisas ruins acontecem... As notícias falam de crimes, violência, corrupção... São tantas as informações, e tão ruins, que aos poucos vamos esquecendo que a vida também é feita de coisas boas. Como espíritos imortais que somos, cabe-nos cultivar o amor e, pela perspectiva da própria imortalidade (as reencarnações sucessivas), ser confiantes em Deus e na vida em seu sentido mais amplo e global. Lúcia Cominatto, nesta sua penúltima parceria com irmã Maria do Rosário, reúne mensagens que trazem paz aos corações aflitos e confiança na sabedoria de Deus, que não permite uma dificuldade maior do que aquela que podemos superar.
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Chico Xavier e André Luiz formaram uma das principais parcerias da história do Espiritismo. Por meio do médium mineiro, o "repórter do além" contribuiu significativamente para o fortalecimento da doutrina espírita. Ao longo da sua obra, o espírito retratou com cores fiéis e envolventes as consequências do suicídio, deixando claro que a grande decepção – para aquele que decide pôr fim a própria vida – é descobrir que permanece vivo. Os conflitos e dificuldades permanecem do lado de lá, e o sofrimento é intensificado para aqueles que, num ato impensado, escolheram a porta do suicídio. Isabel Scoqui recolheu dos livros de André Luiz os relatos que apresentam toda a dor causada por essa escolha, nas suas mais diversas modalidades, e o longo trajeto que cada suicida deve percorrer para recuperar a oportunidade desprezada. Mas não estamos abandonados por Deus em situação alguma, e o arrependimento sincero sempre trará a oportunidade de iniciar uma nova jornada a caminho de evolução espiritual. Cada vez mais procurando colocar em prática a recomendação de Jesus: "vigiai e orai".
O espiritismo lançou uma nova luz sobre o conceito de obsessão – a espiritual, uma ação persistente de alguém sobre outra pessoa, uma coação de pensamentos e ideias, uma violência ao livre-arbítrio, que esconde atrás de si alguma ligação forte, adoecida por vícios e culpas. E é justamente a culpa por um ato cometido em seu passado que motiva Larissa a deixar o lar, abandonando seus três filhos e seu companheiro em busca do sonho de se casar na igreja, de véu, grinalda e papel passado. Sem saber, sua culpa era como um convite mental ao plano espiritual inferior, oferecendo os meios para a aproximação de antigos desafetos – espíritos obsessores ávidos por vingança. E que só precisavam de um vacilo de Larissa para se insinuar no controle de sua vontade. Após nova desilusão, porém, ela irá compreender que a felicidade na Terra é incompleta, sobretudo quando o amor vai embora.
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