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The Gospel according to Spiritism is one of the five books that make up the Spiritist Codification, a set of teachings transmitted by high order spirits, and organized and commented upon by Allan Kardec. This work contains the essence of the moral teaching of Jesus, and therefore is a refuge where the followers of all religions – and even those who have no religion – may join hands, because it offers a sure itinerary for our inner reform, the objective indicated by Christ as indispensable for achieving our future happiness and inner peace: that achievement which only the full observance of the divine laws can provide to the spirit on its gradual evolutionary path toward God.
Ao longo da jornada humana, marcada pela hegemonia de diferentes culturas, o mundo conhecerá a força do Império Romano. Em meio a todo esse poderio, nasce Jesus. Nos séculos seguintes, a igreja cristã primitiva transformar-se-á em templos de pedra. No lugar da Águia, que identificava a força e o poder romanos, a cruz, instrumento de martírio, será símbolo desse novo Cristianismo. Após a idade das trevas que se abateu sobre a igreja, reencarnam na Terra espíritos devotados e comprometidos com o progresso da civilização. E mais uma vez, num momento conturbado do planeta, Allan Kardec apresenta ao mundo a codificação espírita. Atravessando todos os períodos acima citados, Virna e Marcus Flávius, os personagens desta história, serão submetidos ao cadinho das experiências e das provações, e, como diamante arrancado da rocha, serão lapidados através das múltiplas experiências na carne até converterem-se em servos de Deus.
Qual o motivo pelo qual, em meio a tantas qualidades, também carregamos tantos defeitos? Qual a razão de agirmos sempre da mesma forma, fazendo as mesmas escolhas? Por que falhamos tanto em fazer o certo, sem aprender com nossos erros? Por que não conseguimos vencer nossas fraquezas? Quais as raízes desses comportamentos tão repetitivos em nossa vida? Se você já se fez algumas destas perguntas, então este livro é para você. Não raro agimos de maneira intempestiva, deixando o orgulho, o egoísmo ou a vaidade falarem mais forte, para logo depois nos arrependermos e um tempo depois tornar a agir da mesma maneira. Resgatando a história de nossos antepassados, através de registros antropológicos, arqueológicos e espirituais, descobrimos que a causa e origem de todos os males residem em nós mesmos, numa existência que estamos construindo há eras sem fim. Leia este livro e finalmente descubra porque você é como é.
Após escrever O evangelho de Judas e O evangelho de Maria Madalena, o doutor José Lázaro Boberg nos traz mais um evangelho perdido: a Fonte Q. Trata-se de uma caminhada desafiadora e instigante para quem deseja saciar a curiosidade sobre quem foi, efetivamente, Jesus de Nazaré. A Fonte Q é um material encontrado tanto nos evangelhos de Mateus quanto de Lucas, mas não no evangelho de Marcos. São, portanto, textos baseados na tradição oral do cristianismo primitivo, que conteriam os ensinamentos de Jesus – talvez até mesmo ditados pelo próprio Mestre. O povo de Q não era cristão. Neste livro, Boberg esclarece como esse povo pensava sobre Jesus, sem as histórias dramatizadas dos evangelhos de Marcos, Mateus, Lucas e João, criando um distanciamento do Jesus "filho de Maria" para o espírito do "Cristo" que morrera e ressuscitara. Daí a necessidade de separar o "homem Jesus" do "Cristo" – este, uma construção teológica.
A possibilidade de comunicação entre os vivos e os chamados mortos é um tema que interessa a todos e a cada um em particular. Quantas pessoas procuram grupos espíritas querendo notícias dos entes queridos que estão do outro lado da vida? Foi Chico Xavier quem nos deixou uma importante lição neste sentido. Alvo de inúmeros pedidos de notícias dos parentes falecidos, o saudoso médium mineiro cunhou a célebre frase: O telefone só toca de lá pra cá. Este estudo que Luiz Gonzaga Pinheiro nos apresenta é fundamental para os que desejam se informar sobre o que significa a mediunidade, qual o papel dessa faculdade, tornando-nos mais aptos a perceber os seus sinais em nossa vida. Aos participantes de reuniões mediúnicas, servirá como uma reciclagem em seus conhecimentos e uma renovação sempre necessária aos trabalhadores espíritas. E aos que chegam ao centro espírita cheios de curiosidade, orienta como proceder quando o "telefone" tocar...
Em sua passagem pela Terra, Jesus falou muitas vezes sobre a fé, e nela alicerçou muito dos seus feitos e de suas curas. Dezoito séculos depois, o espiritismo trouxe-nos novas ideias e abriu-nos novas janelas, reavivando os ensinamentos do Mestre Nazareno, sem os erros que os homens nelas haviam introduzido ao longo do tempo. Voltamos assim a respirar os exemplos de Jesus em sua pureza original, renovando a fé nas verdades por ele trazidas, como mostra O Evangelho segundo o Espiritismo: a fé é uma construção contínua baseada na humildade e no estudo. Com a presente obra, Entre a fé e a razão: o amor, Rubens Molinari nos conduz a esse caminho, comprovando que o estudo do espiritismo nos traz a liberdade de escolha, e com isso nos permite crescer como filhos amados do Criador.
O espiritismo lançou uma nova luz sobre o conceito de obsessão – a espiritual, uma ação persistente de alguém sobre outra pessoa, uma coação de pensamentos e ideias, uma violência ao livre-arbítrio, que esconde atrás de si alguma ligação forte, adoecida por vícios e culpas. E é justamente a culpa por um ato cometido em seu passado que motiva Larissa a deixar o lar, abandonando seus três filhos e seu companheiro em busca do sonho de se casar na igreja, de véu, grinalda e papel passado. Sem saber, sua culpa era como um convite mental ao plano espiritual inferior, oferecendo os meios para a aproximação de antigos desafetos – espíritos obsessores ávidos por vingança. E que só precisavam de um vacilo de Larissa para se insinuar no controle de sua vontade. Após nova desilusão, porém, ela irá compreender que a felicidade na Terra é incompleta, sobretudo quando o amor vai embora.
Quando a Igreja Católica implantou os tribunais da Inquisição a partir do século 14, reprimindo tanto a disseminação das seitas heréticas como a prática de magia, a perseguição às mulheres dotadas do "poder espiritual de cura", por exemplo, foi metódica e violenta. Em O livro dos médiuns, a mediunidade de cura está perfeitamente catalogada, deixando muito claro a importância do assunto, que é o tema central deste romance psicografado por Mônica Aguieiras Cortat, narrando a história das gêmeas Alice e Aline – cada uma com seus diferentes dons, adquiridos ao longo de muitas vidas. A mãe delas tinha uma "bruxa particular", dona Adelaide, que vai passando todos os seus conhecimentos para Alice, ensinando à sua jovem aprendiz que um dom deve ser usado para o bem. Será que Alice aprende a lição? Somente lendo Espelho D'água é que iremos descobrir. Afinal, não acreditamos em bruxas, mas...
A ideia deste livro surgiu a partir de um trecho do Sermão do Monte ("Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça porque serão saciados") e da música "Comida", do grupo de rock Titãs ("A gente não quer só comida. A gente quer comida, diversão, balé..."). Não temos somente fome de comida. Temos fome de tanta coisa, seja material, psicológica, espiritual... Como somos famintos! No intuito de saber do que temos fome e como saciá-la tendo como prato principal os ensinamentos de Jesus à luz da doutrina espírita, convidei pensadores espíritas e organizei este livro. Os colegas que escreveram esta obra comigo falam sobre as próprias fomes, que são também as fomes de todos nós. E falam principalmente do valioso nutriente para que todos nós, sem exceção, sejamos saciados em plenitude. Boa leitura e bom apetite! Marcelo Teixeira, organizador