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A Terra em pandemia é uma selfie – um instantâneo – em versos do escritor Aleilton Fonseca. Aqui lemos sobre a reação da humanidade surpreendida por um evento que entrará para a história do século 21. A Terra foi invadida por um vírus mortal que não para de elevar o número de vítimas, como um corpo querendo expulsar seus predadores. Dividido em cinco partes, este longo poema comunica aos leitores a experiência do que tem sido os desafios de nosso tempo. O caos, a morte, os eventos, os lugares, o confinamento em massa, a falta de cura e a esperança na ciência atravessam seus versos com detalhes que nos remetem à tentativa de Boccaccio e Camus de capturar temas similares em suas obras. E se o que todo autor escreve é um registro do seu tempo, Fonseca o faz de maneira marcante com sua pena afiada. (Itamar Vieira Junior, contista, romancista.)
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Esta obra, pela variedade de abordagens que apresenta, aborda temas da área da História da Literatura em perspectiva interdisciplinar, propiciando o conhecimento do estado atual dos estudos no campo da historiografia literária, seus intercursos com outras disciplinas e suas relações com a sociedade na qual ela se manifesta.
– ALFORRIA-NOS – “Casa da Cultura” – “Galeno d’Avelírio” –, No trançado gradeado Dos teus traços, traçados, Com palavras nos alforria, Na “Varanda” Em “Caderno de poesia” Em “Artes visuais”! Quem sabe... Em “Toda prosa”, Na “Cruz das Almas dos meus bons tempos”... Em versos “Ainda quentes, na minha estante”, Ou será, lá, no “Canto da palavra...”, Em “Eternos reflexos’’!?... Ai, quem dera-nos, Em breve “Resenha”... Sermos atados, para sempre, Aos grilhões de versos Em mais uma data especial, Da “Revista Reflexos de Universos”, Reinadi Sampaio Cruz das Almas – Recôncavo| Bahia| Brasil 2015-07-16 às 12h33mim