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The enduring influence of naturalist and explorer Alexander von Humboldt on American art, culture, and politics Alexander von Humboldt (1769–1859) was one of the most influential scientists and thinkers of his age. A Prussian-born geographer, naturalist, explorer, and illustrator, he was a prolific writer whose books graced the shelves of American artists, scientists, philosophers, and politicians. Humboldt visited the United States for six weeks in 1804, engaging in a lively exchange of ideas with such figures as Thomas Jefferson and the painter Charles Willson Peale. It was perhaps the most consequential visit by a European traveler in the young nation's history, one that helped to shape...
This volume launches the book series of “Inquire – International Centre for Research on Inquisitions” of the University of Bologna, a research network that engages with the history of religious justice from the 13th to the 20th century. This first publication offers twenty chapters that take stock of the current historiography on medieval and early modern Inquisitions (the Spanish, Portuguese and Roman Inquisitions) and their modern continuations. Through the analysis of specific questions related to religious repression in Europe and the Iberian colonial territories extending from the Middle Ages to today, the contributions here examine the history of the perception of tribunals and the most recent historiographical trends. New research perspectives thus emerge on a subject that continues to intrigue those interested in the practices of justice and censorship, the history of religious dissent and the genesis of intolerance in the Western world and beyond.
Neste livro, o autor mapeia a trama discursiva que delineou a conformação social e histórica do México, iluminando, com prismas variados, as dinâmicas da mestiçagem étnica e cultural. No domínio das narrativas memorialísticas ou históricas, a integração simbólica do índio à patria mestiza se deu com o privilégio das civilizações pré-hispânicas, especialmente dos áureos astecas. Aspectos como esses prendem o leitor a uma análise persuasiva e instigante, que captura em suas fontes tensões e soluções identitárias trabalhadas com maestria em discursos que seguem provando sua força e sua relevância.
The newest volume of the benchmark bibliography of Latin American studies.
O título saiu de uma crônica: 'O coração das coisas'. A ideia não é mostrar aquele texto sobre o coração músculo e o coração símbolo como o texto mais definidor. A ideia é que tudo possui uma parte interna, um coração, uma alma para quem desejar, uma essência, se nosso senso filosófico não estiver de mau humor. Olhar além da aparência, pensar o interior de tudo, ver partes que a fala, o gesto e o fato parecem ocultar, eis o motivo do título. Viver é decifrar signos 'sem ser sábio competente', como cantava Violeta Parra. Os signos nos excedem, como excederam Violeta, que acabou se matando. É sempre preciso ter esperança, muita paciência, humildade e tentar, de vez em quando, ouvir o bater do coração das coisas. Esse tem sido o meu desafio. Eis uma parte do meu itinerário pela frente. - Leandro Karnal
"Sempre achei fascinante ampliar a visão e pensar a realidade além da parede técnica do especialista. Espero que o leitor lance sobre mim o mesmo método que lanço sobre todos os textos que encaro: ler com atenção e analisar, dissecar e destrinçar o que li. Escrever sobre muitos temas é um desafio curioso. Tenho uma formação profissional na área de História e um olhar treinado para questões específicas. Ao dirigir esse olhar para fora do meu gueto, compreendo coisas novas num processo recíproco de aprendizado. Escrever é uma prática. O cerne do que acredito (o diálogo, o combate ao preconceito, a crítica às exclusões sociais e culturais etc.) nunca muda. Este livro é fruto do desafio de considerar a possibilidade do diálogo entre áreas distintas e cruzamento de temas diversos." Leandro Karnal
Os dois volumes de Trajetórias Americanas reúnem artigos sobre a história da América do período colonial ao século XXI. Em seus dezesseis artigos, apresentamos reflexões em que questões conceituais e historiográficas relacionadas a temas centrais dos últimos cinco séculos da história de nosso continente fossem debatidas a partir de exemplos individuais que servissem como fio condutor.
Como as utopias contam a História da América Latina? Com essa questão em vista, a historiadora Maria Ligia Prado, um dos grandes nomes da área no Brasil, conseguiu a façanha de reunir importantes especialistas de todo o continente neste livro instigante. Dividida em 5 seções – Utopias étnico-raciais e de gênero; Utopias do conhecimento; Utopias, representações e imaginários; Utopias políticas; Utopias da integração e da identidade latino-americana –, a obra ousa ao examinar a historicidade da utopia, com vistas a iluminar a distopia do presente.
A obra Nostalgia da luz: As inquietações da história, da memória e do tempo presente, apresenta análise, com aparato histórico, relacionando cinema e história. Para tal, o autor utiliza o filme Nostalgia da Luz, do cineasta Patrício Guzmán, traçando paralelo com a memória construída ao longo da ditadura militar chilena. A partir da história do filme, o autor reflete sobre a história, considerando as memórias do passado narrado, com o tempo presente no país. A partir do contexto analisado, a obra evidencia a relação nos estudos de história e cinema também no Brasil, de modo que, valoriza as produções de documentários como fonte de conhecimento.
This book bears witness to the tightening of bonds that has been taking place among the Brazilian and the German historiographical scenes in the last years. It comprises contributions by scholars of four different countries, which deal with a wide array of issues in the fields of Theory of History and Comparative History of Historiography.