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The Living in... series takes you on an armchair visit of the houses, gardens, museums and palaces of the world's most beautiful countries and cities. From Norway to Istanbul, from Portugal to London, discover the neglected treasures and hidden delights of regions which still harbor secrets to enchant even the most world-weary traveler. And for those inspired to visit, each volume includes an exclusive traveler's guide. Once the center of a powerful empire stretching from Asia and Africa to South America, Portugal today is one of the most geographically and culturally rich countries in Europe. This superb volume celebrates the brilliant colors, lush perfumes, and traditional lifestyle of Portugal in a fascinating voyage from north to south. Both a style book and a travel guide, this volume also includes a peerless compilation of savvy practical information to make any visit to Portugal a memorable success.
Manuel António Pina (Sabugal, 1943 – Porto, 2012) recebeu o Prémio Camões em 2011, entre vários outros. Licenciado em Direito pela Universidade de Coimbra, exerceu advocacia mas acabou por se decidir pelo jornalismo, que exerceu ao longo de trinta anos no Jornal de Notícias, onde aprimorou o seu estilo, em especial na crónica. Entre a sua estreia poética em livro com Ainda não é o fim nem o princípio do mundo calma é apenas um pouco tarde (1974) e Como se desenha uma casa (2011), publicou uma dúzia de títulos de poesia, por duas vezes reunidos num só volume, primeiro na Afrontamento (1992), depois na Assírio & Alvim (2001). A sua poesia encontra- se traduzida em muitas línguas. Escreveu um único romance, Os papéis de K. (2003). A sua obra direcionada para o público infanto-juvenil é uma das mais importantes da literatura e cultura portuguesas, composta por dezenas de títulos, entre ficções, poemas e textos dramáticos. Foi também ensaísta, destacando-se Aniki-Bóbó, já póstumo (2012).
Muito já se escreveu sobre o poeta português Daniel Faria, desde que Sophia de Mello Breyner afirmou sobre sua poesia: "versos que põem o mistério a ressoar em redor de nós". Acrescento ter o mistério desafiado dezenas de críticos para compre-ender o poeta e sua obra. Uma poesia que encanta ateus e religiosos, refinados intelectuais e os "apaixonados" das redes sociais. Um poeta que em mais de 400 poemas tem o desejo, "a fome de calar-se", de um homem que não se diz "mal situado", mas imerso no mundo de "homens que são como lugares mal situados". Uma poesia movida pelo amor na busca do divino, de um Outro, mas que não é uma poesia de conforto espiritual. Um poeta não só fora do ...
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Os organizadores dessa antologia reuniram 50 poemas brasileiros e 50 poemas portugueses, em função da presença temática e estrutural do cinema. Diz Herberto Helder que as palavras têm a virtualidade de ganhar autonomia, reportando-se à um universo que descreve como "uma espécie de cinema das palavras/ ou uma forma de vida assustadoramente juvenil". Em alguns dos textos selecionados é, de fato, a valorização do fluxo das imagens e dos processos de montagem que determina um vínculo com o cinema. No entanto, a relação entre a poesia contemporânea e o cinema não se esgota neste tipo de articulação, como também o demonstram outros textos convocados, nos quais são sobretudo visíveis as articulações temáticas e os processos ecfrásticos que retomam sequências fílmicas específicas.
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