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Nota-anna a Escrita Eletronica Dos
  • Language: en
  • Pages: 196

Nota-anna a Escrita Eletronica Dos

  • Type: Book
  • -
  • Published: 1998
  • -
  • Publisher: Annablume

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O romance como diálogo na filosofia de Shaftesbury
  • Language: pt-BR
  • Pages: 84

O romance como diálogo na filosofia de Shaftesbury

Neste livro, a autora procura seguir a pista indicada por Cassirer, segundo a qual o pensamento de Shaftesbury antecipa o Romantismo, mas sem remontar como ele sua origem aos moralistas de Cambridge, e sim à leitura que Shaftesbury faz de Platão e do diálogo antigo. Percorre então, no primeiro capítulo, a ligação entre o"Solilóquio" e a herança clássica deixada pelas poéticas de Horácio e Aristóteles. No segundo capítulo, explana a visão platônica da poesia, a poesia em Platão e o diálogo socrático, explorando a relação entre o diálogo e a herança platônica. No terceiro capítulo apresenta a contribuição de Shaftesbury para a história da filosofia, ao apresentar o romance como um novo gênero filosófico e moral, e também para a literatura, ao reelaborar o diálogo socrático com romance, e reinventar os fundamentos que estão na origem da formação do romance moderno.

Thomas Hobbes
  • Language: pt-BR
  • Pages: 150

Thomas Hobbes

Nesta coletânea de estudos sobre Thomas Hobbes, diferentes autores abordam um tema comumente relacionado à sua filosofia, a saber: quais são as condições, os critérios e os limites da vida em sociedade, e de que forma se estabelece entre os homens um pacto ou contrato social. Este tema será analisado pelos autores em suas diversas inter-relações com outras áreas do conhecimento, como a sociologia, a história e a psicanálise. Por meio desses estudos que ora se complementam, ora se contrapõem, busca-se apresentar para o leitor um mosaico de perspectivas capaz de ampliar a sua visão sobre o assunto, sem contudo determinar uma interpretação única e excludente das demais. O objet...

Entre o Cinema Novo e o Underground: 1968-1969
  • Language: pt-BR
  • Pages: 122

Entre o Cinema Novo e o Underground: 1968-1969

Entre o Cinema Novo e o Underground: 1968-1969 é o quinto volume de A trajetória do cinema brasileiro: 1896-2023. Trata-se de uma História do cinema brasileiro a ser publicada pela Editora Cajuína, e da qual a editora já publicou os quatro primeiros volumes. Nela, será efetuada uma análise histórica de nossa cinematografia, abarcando de suas origens aos dias de hoje. Será uma ampla e abrangente história da produção cinematográfica brasileira, efetuada a partir da análise de mais de mil filmes e de todas as tendências e movimentos de nossa cinematografia. No presente volume é feito o estudo do cinema brasileiro no final dos anos sessenta, um período marcado pelo recrudescimento da ditadura militar e pela crise do Cinema Novo, e também pelo surgimento do Cinema Marginal, gerando um debate marcado por impasses e tentativas de superação.

Solilóquio
  • Language: pt-BR
  • Pages: 178

Solilóquio

"Solilóquio, ou conselho a um autor" é o texto mais importante do primeiro volume das Características de homens, costumes, opiniões, épocas, tanto por sua extensão quanto por sua profundidade. O solilóquio, apresentado como "diálogo da alma consigo", consiste no principal método ou exercício para a formação moral, ao nos ajudar (como um "espelho de bolso") a reconhecer nosso drama moral, e nos conduzir da dualidade para a integridade moral. A presente tradução foi elaborada a partir de uma edição fac-símile do texto original publicado em 1711, e pretende trazer à pauta a importância do pensamento ético e estético deste filósofo que foi discípulo de John Locke, e cuja influência é notável em autores como Hume, Butler, Adam Smith, Leibniz, Diderot, Voltaire, Lessing, Moses Mendelssohn, Wieland e Herder.

Cinemão, Boca do Lixo, Pornochanchada
  • Language: pt-BR
  • Pages: 146

Cinemão, Boca do Lixo, Pornochanchada

  • Categories: Art

"O cinema brasileiro entre 1975 e 1976: Cinemão, Boca do Lixo, Pornochanchada" é o oitavo volume de A trajetória do cinema brasileiro: 1896-2023. Trata-se de uma História do cinema brasileiro a ser publicada pela Editora Cajuína, e da qual a editora já publicou os sete primeiros volumes. Nela, será efetuada uma análise histórica de nossa cinematografia, abarcando de suas origens aos dias de hoje. Será uma ampla e abrangente história da produção cinematográfica brasileira, efetuada a partir da análise de mais de mil filmes e de todas as tendências e movimentos de nossa cinematografia. No presente volume, é feito o estudo do cinema brasileiro em meados dos anos setenta, um período marcado pela busca por novos rumos por parte dos cineastas que fizeram parte do Cinema Novo e pela continuidade do Cinema Marginal, que dava, porém, sinais de esgotamento em meio a seus impasses. E é o período de auge da pornochanchada, a partir de seus sucessos de bilheteria.

Da chanchada ao cinema novo: 1960-1963
  • Language: pt-BR
  • Pages: 112

Da chanchada ao cinema novo: 1960-1963

  • Categories: Art

A primeira metade da década de 1960, abrangendo dos anos de 1960 a 1963, assistiu à realização das últimas chanchadas, o fim da Atlântida - o estúdio que as simbolizou - e o desaparecimento do gênero. Também representou o encerramento da era dos estúdios, com o fim não apenas da Atlântida, mas, também, de todo um sistema de produção cinematográfica que, em São Paulo, contou com a existência mais ou menos efêmera de estúdios como a Vera Cruz e a Maristela. Foi, também, o período de reconhecimento do Cinema Novo como movimento cinematográfico, ainda que suas raízes estejam situadas na década de 1950. Neste período foram realizados alguns clássicos do movimento e alguns de seus principais representantes fizeram seus filmes de estreia. Em "A trajetória do cinema brasileiro: 1896-2023", volume 3: "1960-1963: da chanchada ao Cinema Novo", Ricardo Luiz de Souza estuda a produção cinematográfica brasileira deste período, a partir da análise de suas vertentes básicas, bem como de dezenas de filmes lançados entre 1960 e 1963, elaborando um painel desta etapa histórica de nosso cinema.

O Cinema Novo e outros caminhos
  • Language: pt-BR
  • Pages: 122

O Cinema Novo e outros caminhos

Em 1964 a chanchada desaparecera do horizonte do cinema brasileiro e os nomes que dela fizeram parte viviam no ostracismo ou migraram para a televisão, enquanto uma nova linhagem de comédias seria delineada nos anos seguintes, com um erotismo ingênuo que iria desaguar na pornochanchada. Entre 1964 e 1967 o Cinema Marginal ainda não existia, mas alguns filmes já antecipavam sua estética e seu modo de produção. O Cinema Novo, por fim, já tinha seu prestígio consolidado aos olhos da crítica, inclusive em termos internacionais, mas vivia um clima político adverso a partir da instalação da ditadura militar, com seus autores repensando, então, suas propostas políticas. Em A trajetória do cinema brasileiro: 1896-2023, volume 4: O Cinema Novo e outros caminhos: 1964-1967, Ricardo Luiz de Souza estuda a produção cinematográfica brasileira deste período, a partir da análise de suas vertentes básicas, bem como de dezenas de filmes lançados entre 1964 e 1967, elaborando um painel desta etapa histórica de nosso cinema.

Novos rumos em tempos de chumbo
  • Language: pt-BR
  • Pages: 149

Novos rumos em tempos de chumbo

Com o lançamento de A viúva virgem, em 1972, a pornochanchada enfim se consolidava como gênero dominante no cinema brasileiro dos anos 70, em termos de bilheteria. No mesmo ano, ao realizar Os inconfidentes, Joaquim Pedro de Andrade transformava os rebeldes mineiros do século dezoito em um bando atarantado e sem perspectivas em meio ao regime colonial. Fazia uma alegoria a respeito do regime repressivo de seu tempo, mas também fazia um acerto de contas com o passado vivenciado por intelectuais como ele: antigos cinemanovistas em tempos de chumbo. Estes dois filmes: um apontando para o futuro, outro às voltas com as ilusões e erros do passado, são paradigmáticos da produção cinemat...

O cinema entre a repressão, a alegoria e o diálogo: 1970-1971
  • Language: pt-BR
  • Pages: 146

O cinema entre a repressão, a alegoria e o diálogo: 1970-1971

Em 1970 e 1971, o Cinema Novo já tinha sua existência questionada por uns e defendida por outros, e principalmente por Glauber Rocha, mas sua unidade e seu projeto estético já haviam desaparecido, sendo de fato questionável afirmar a sua existência no período. O Cinema Marginal, por sua vez, produzia alguns de seus filmes mais expressivos e ousados, mas tais filmes, em sua maioria, sequer conseguiam chegar ao circuito comercial, no qual um filão erótico, que desaguaria na pornochanchada pouco depois, ia muito bem nas bilheterias, ao mesmo tempo em que o Ciclo do Cangaço gerava seus últimos filmes. Em A trajetória do cinema brasileiro: 1896-2023, volume 6: O cinema entre a repressão, a alegoria e o diálogo, 1970-1971, Ricardo Luiz de Souza estuda a produção cinematográfica brasileira deste período, a partir da análise de 69 filmes realizados nestes anos de chumbo e ufanismo.