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Este livro apresenta temáticas do Ensino de História que vão desde discussões metodológicas como o uso de filmes nas aulas dehistória, passando por contribuições da historiografia ao ensino de história, história do ensino de história, provocações crítico-analíticas, além de experiências docentes.
Caro leitor, antes de percorrer as páginas deste livro, procure realizar um breve exercício de rememoração focalizando suas aulas de História na Educação Básica, os materiais didáticos que você utilizou, os conteúdos abordados, os distintos professores que acompanharam seus estudos. Ao rememorarmos nossas experiências escolares, muitas vezes ressignificamos as relações que construímos com os conhecimentos das disciplinas, avaliando genericamente a qualidade de professores e livros didáticos, a importância ou a irrelevância dos temas selecionados. A partir de tais perspectivas de rememoração, é incomum pensarmos na historicidade das instituições e das disciplinas escola...
Este livro ocupa um lugar fundamental no campo de estudo da relação entre a história, a cultura e a política no Brasil contemporâneo. Trata-se de uma análise criteriosa sobre o processo de significação religiosa, ocorrido em São Félix do Araguaia durante os anos 1970, a partir da trajetória de D. Pedro Casaldáliga, bispo da Prelazia e das representações culturais estabelecidas em torno da Teologia da Libertação. A partir da história de Casaldáliga, o autor desvendou os significados da palavra “esperança” no universo religioso católico e suas articulações com a memória política e as questões do tempo presente. A obra preenche uma lacuna sobre a história da Igreja Católica da Libertação no Brasil nos Anos de Chumbo da ditadura militar, e propõe uma nova perspectiva de investigação sobre o tema e o período.
Nesta obra, que surgiu a partir da vivência da autora com a cultura do povo Kaingang, busca-se desvelar, pelo viés da decolonialidade, a exclusão dos povos nativos dos espaços de produção do saber. No momento em que os povos indígenas começam a acessar os espaços formativos universitários, questões como epistemologia, racismo epistêmico, epistemicídios, colonialidade do ser, saber e poder apontam para um repensar do modelo científico hegemônico, das demandas específicas destas populações, da recuperação e visibilidade de seus saberes e formas específicas de pensar e se relacionar com o outro e com a natureza. “Dialogando sobre conhecimento e ciência a partir da cultura Kaingang e da perspectiva decolonial”, que se constitui de dez capítulos, tem como público de interesse os profissionais que atuam nos espaços formativos, de forma a trazer elementos para construir lógicas educativas voltadas ao contexto dos povos indígenas, suas cosmologias, suas estratégias de transmissão e produção de conhecimentos.
Esta obra, constituída de 11 capítulos, apresenta a experiência do Programa Residência Pedagógica (PRP) da Universidade Federal da Fronteira Sul, aprovado no Edital 1/CAPES/2020. O programa conta com oito subprojetos: quatro de áreas prioritárias – Alfabetização; Biologia, Física e Química; Língua Portuguesa; Matemática – e quatro de áreas gerais – Língua Espanhola; Licenciatura em Educação do Campo; Geografia; História, Sociologia e Filosofia. Foram 18 núcleos, vinculados aos cursos de licenciatura de cinco campi da UFFS: Cerro Largo e Erechim, no Rio Grande do Sul; Chapecó, em Santa Catarina; Laranjeiras do Sul e Realeza, no Paraná. No total, o PRP da UFFS teve, inicialmente, 336 residentes bolsistas e 80 alunos voluntários, 42 preceptores da Educação Básica, 14 professores orientadores bolsistas, 11 professores voluntários e um coordenador institucional.
O negro em folhas brancas apresenta reflexões sobre as imagens do negro nos livros didáticos de História produzidos no Brasil durante os anos 1980 e 1990, dando destaque para a análise dos aspectos ligados à questão da discriminação e do preconceito racial na interface entre historiografia, ensino de história e educação para as relações étnico-raciais. É um livro que permite vislumbrar as discussões, embates e questões que permearam a cidadela do ensino de História no final do século XX tendo por eixo norteador as questões entre identidades, ideologias raciais e diversidades. Esta obra é um convite à reflexão para alunos de graduação e pós-graduação e, principalmente, professores de História da educação básica.
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Uma obra que contribui para o debate em torno da genealogia e da influência do catolicismo social no Brasil e de sua afinidade eletiva com o pensamento humanista. No contexto da Guerra Fria, as construções discursivas e as práticas disruptivas no interior da catolicidade reposicionaram a instituição ao lhe exigir um protagonismo político-social. Para entender parte desse processo, os autores propuseram-se a refletir sobre o vanguardismo do novo pensamento e ação católica no Brasil, sobre o papel dessa instituição ao mitigar conflitos polarizantes e sobre a ideia do crescimento econômico associado ao desenvolvimento humano. Foram reunidos também outros estudos para tratar dos exercícios do poder religioso na sociedade brasileira.
O livro Entre irmandades e jesuítas: história da Igreja do Rosário em Cuiabá (1750-1981) aborda, de forma ampla e profunda, o processo histórico do mais antigo templo da capital de Mato Grosso, desde a sua construção até a contemporaneidade. Ilustrado com figuras, gráficos e quadros, de linguagem acessível a todos, é destinado aos pesquisadores, acadêmicos e ao público geral interessado na temática.