You may have to Search all our reviewed books and magazines, click the sign up button below to create a free account.
This rich, interdisciplinary collection of articles offers fascinating new insights into the history and culture of Sephardic Jewry both in pre-Expulsion Iberia and throughout the far-flung diaspora.
Includes deans and selected faculty at professor level by department or discipline.
The bibliographic holdings of family histories at the Library of Congress. Entries are arranged alphabetically of the works of those involved in Genealogy and also items available through the Library of Congress.
Reprint of the original, first published in 1874.
Volume I: This is translated from the Portuguese Edition of 1774, with Notes and an Introduction. Volume II: This is translated from Part ii of the Portuguese Edition of 1774, with Notes and an Introduction. Volume III: Part iii of the 1774 edition. With descriptions of Malacca and Goa translated from Pedro Barretto de Resende's Livro do Estado da India Oriental. The supplementary material consists of the 1880 annual report. Volume IV: Part iv of the 1774 edition. With Portuguese descriptions of places and fortresses in Portuguese India, and a pedigree of Albuquerque from British Library MSS. With an index to all four volumes. This is a new print-on-demand hardback edition of the volumes first published in 1875,1877, 1880 and 1884.
O Museu de Arte Popular e o discurso etnográfico do Estado Novo. Com a Exposição do Mundo Português e o chamado Plano dos Centenários, desenvolvido a partir de 1937, surgiu a ideia, proposta por Luís Chaves, de criar museus regionais nas capitais de Distrito, com o intuito de guardar as memórias locais. Com o mesmo propósito, foram criados, ao longo da década de 40, pequenos museus rurais, nas Casas do Povo, que se desenvolveram um pouco por todo o país. A proximidade destas instituições às populações não foi descurada, aproveitando-a para enaltecer um ideal rural. Tudo isto, enquanto nascia na capital o Museu de Arte Popular, com raízes na grande exposição de 1940. A obra Museus para o Povo Português tenta refletir a componente ideológica que o Estado transportou para a criação deste tipo de museus, tomando o Museu de Arte Popular como referência e a etnografia como elemento de união de todo o povo português, com diferenças, mas também com vários traços comuns nas crenças, na religião e nos costumes.