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This book examines the trajectory of the historical knowledge about journalism produced by its scholars in Brazil, from the early accounts originating from the Brazilian Historical and Geographic Institute in the 19th century to the specialized academic field at the turn of the 21st century. The history of journalism historiography shows that during the Empire and the Old Republic, the press was idealized as a means of education and a form of mirror of events. After the New State, there was a tendency to view it as an instrument for manipulating public opinion and a suspicious documentary source in the eyes of historians. Finally, with the end of the Military Regime, and with the emergence o...
Although published as part of a series on Brazilian studies, central to this collection are not the concepts of nation or nationhood but those of transnational networks and cross-cultural exchanges. The concept of nation is of limited value to account for the periodical print culture as a global phenomenon marked by transnational movements such as those involving capital flows, commodities, people, ideas and editorial models. In this vein, what these chapters explore is not so much the concept of influence – which often plays a central role in Eurocentric analyses – but those of circulation and interaction. The notion of “circulation” here emphasised is more appropriate to the study of cultural exchanges, focusing on the movements of and engagements with ideas and concepts, as well as the appropriated models and the people involved in the publication and consumption of magazines. What the reader will find in these essays are analysis of numerous processes of transnational cultural negotiations.
Este livro examina a historiografia como campo de estudos, considerando sua trajetória, as implicações teórico-metodológicas e as possibilidades de revisão e apresentação de perspectivas diferenciadas. A obra contempla temas e personagens variados, interessando não apenas a historiadores. Sérgio Buarque, Celso Furtado, Varnhagen, Capistrano de Abreu, Henri Hauser, Gilberto Freyre, Caio Prado, João Baptista de Lacerda e muitos outros são tratados em reflexões feitas por historiadores de diferentes gerações.
Como sugere seu título, esta coletânea pretende fomentar o ato de pensamento, o teorizar acerca do conhecimento histórico, implicado nas dimensões práticas de dois outros atos correlatos e complementares: o ensinar e o aprender esse conhecimento. E propositalmente, como permite a língua portuguesa, esses termos grafados no infinitivo são porta de entrada para uma concepção em que teorizar, aprender e ensinar história significa conjugar verbos, tecer palavras e ações. Busca-se, assim, ao mobilizar os verbos teorizar, aprender e ensinar história, valorizar a prática e o tempo presente de enunciações analíticas, no caso as que remetem à teoria da história e ao ensino e à aprendizagem de conceitos, temas e proposições do campo na formação de professores e historiadores, mas não apenas, tendo em vista os lugares da história na Educação Básica, nos debates contemporâneos no âmbito da pesquisa do ensino/aprendizagem da história.
O presente livro reúne capítulos formados a partir de textos de egressos e egressas do Programa de Pós-Graduação em História Social (PPGHS) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), submetidos ao Seminário Interno Discente do PPGHS e selecionados por uma comissão avaliadora. Divide-se em duas seções: Dimensões da política: políticas públicas, partidos e imprensa e Dimensões da cultura: arte, religião e intelectuais. Os capítulos apresentam recortes de pesquisas de mestrado e doutorado, altamente qualificadas, que revelam o potencial intelectual desse programa e do seu corpo de pesquisadores.
Quais são os efeitos sociais e políticos de nossas análises do passado? As leituras do passado não são aleatórias, neutras ou inocentes: estão associadas a sentimentos, experiências, interesses (conscientes ou não), ideologias. Relacionar cultura política, memória e historiografia é o grande desafio deste livro, que propõe uma nova aproximação entre a história cultural e a história política. Para tal, autores brasileiros e estrangeiros e suas diferentes experiências e abordagens, reuniram-se no seminário Culturas Políticas, Memória e Historiografia. Este é o resultado desse encontro e uma valiosa contribuição para o debate historiográfico
Neste livro, a escola é tratada como espaço privilegiado de reflexões sobre o valor plural da história - que se constitui, em cada tempo e lugar, de acordo com as expectativas e apreensões dos indivíduos, em suas relações sociais. Sobretudo, os autores enfrentam, de forma crítica, o dilema ético: qual o papel do ensino de história na formação dos sujeitos contemporâneos?
Este livro oferece uma articulação entre os estudos sobre ensino escolar de história e aqueles que focalizam a cultura histórica ou as possibilidades da história para além do espaço escolar. A obra é resultado do "Ciclo de debates Oficinas de História", com a presença de pesquisadores convidados de diversas partes do Brasil. Para os debates foram escolhidos alguns dos temas candentes e mobilizadores de, por um lado, historiadores e, por outro, educadores que tratam do ensino de história.
O alvorecer do século XIX foi, tanto para os portugueses de Portugal quanto para os portugueses do Brasil, um período politicamente conturbado, e pontuado por acontecimentos cujos efeitos estimularam sentimento de perda e de nostalgia na relação entre um passado entendido como lócus da glória e da grandeza e um futuro incerto. Podemos perceber esse fenômeno a partir da análise de obras destinadas a celebrar e enaltecer experiências passadas de indivíduos e coletividades. Destaque deve ser concedido às inúmeras "galerias impressas" que passaram a ser editadas nas sociedades europeias e americanas, em publicações esteticamente cuidadosas, por vezes monumentais, desejosas de fazer...
O livro está dividido em três eixos temáticos. O primeiro é dedicado aos desdobramentos das experiências de crise nos corpos, sejam eles o corpo físico ou corpo textual, narrativo. O segundo eixo temático aborda efeitos da crise democrática nas percepções coletivas do tempo histórico. O terceiro eixo temático está constituído por análises de casos que trazem elementos de crônicas política, possibilitando aos leitores acompanhar detalhes da evolução de alguns cenários de crise.Cita Ellen a indignação de seu irmão diante da perseguição: “não poderíamos continuar a ser o que éramos”. Ellen inevitavelmente fugiu para sobreviver, mas nunca fugiu de si para viver. Sim, somos seus aprendizes!”