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Este é um livro de tirinhas e aqui você vai encontrar uma miscelânea de afetos e invenções. Os personagens de Tatiana Gomes, em conversas que desconcertam o leitor, vão te puxar pela mão e apresentar um mundo onde a falta faz morada, a contradição aparece em cada entrelinha e o humor costura tudo isso, ou ao menos uma parte, para que ninguém caia no abismo sem paraquedas. Boa leitura!
Talvez seja o momento de prestar mais atenção nas direitas, de analisar algumas de suas transformações e de indagar sobre o ‘discreto charme’ que, em suas diferentes declinações, podem exercer nas novas gerações. Há, em geral, certa pretensão de superioridade moral do progressismo que o coloca em desvantagem no momento de discutir com as direitas emergentes; por uma simples razão: porque a esquerda deixou de ler a direita, enquanto a direita, ao menos a ‘alternativa’, lê e discute com a esquerda. Muitos, nas direitas alternativas, insistem em que a rebeldia juvenil está de seu lado. Podemos responder com um meio sorriso desdenhoso, reafirmar-nos em nossa convicção de que a rebeldia sempre será nossa, mencionar diferentes rebeliões progressistas ou – e esse é o objetivo deste livro – aceitar a provocação e ir ver em que consiste essa rebeldia, que é que querem e por que tem gente que os segue. (Da Introdução)
A experiência proposta neste livro se baseia na concepção freireana de educação. Paulo Freire nos ensina que educar é “um fazer permanente que se refaz constantemente na ação”. Educar exige de nós rigorosidade metódica e pesquisa; exige respeito e criticidade para com os saberes das/os discentes; exige coerência e convicção para corporificar as palavras que enunciamos na ação de educar; exige correr risco, expor-se ao desconhecido e interrogar o novo; exige o reconhecimento da diferença como fundamento para a construção de nossas identidades culturais. As exigências para uma prática docente emancipadora são as mesmas para que uma formação emancipadora seja possível. Portanto, a aula como produção de conhecimentos é potencialmente um espaço para que a emancipação humana seja possível.
A ciência moderna procura representar fenômenos que ocorrem na natureza (como o crescimento populacional, cinética de reações e pêndulo simples) por equações matemáticas, especificamente por meio de equações diferenciais. Este livro de matemática aplicada se propõe a solucionar equações diferenciais com exemplos práticos. Procura-se compreender diversas ferramentas matemáticas através da intuição, sem se ater demasiadamente a demonstrações formais de existência e unicidade. Dividido em duas partes, a primeira apresentando soluções analíticas para equações diferenciais ordinárias e parciais, e a segunda, algumas técnicas numéricas para solução de equações diferenciais ordinárias e parciais, este livro é destinado a alunos e profissionais das áreas de ciências aplicadas, como engenharia, química tecnológica, física aplicada, ciências ambientais e biológicas.
Como as mulheres têm transformado o mundo e se transformado a si mesmas? Estas questões norteiam o presente trabalho, que busca entender como os feminismos, nas últimas quatro décadas, possibilitaram profundas e positivas mudanças na cultura e na sociedade brasileiras. Partindo das narrativas autobiográficas de sete militantes feministas, nascidas entre os anos 1940 e 1950, a autora investiga a maneira como essas mulheres abriram novos espaços na esfera pública e na vida política do Brasil, desde os violentos anos da ditadura militar. Mais do que isso, visa dar visibilidade aos processos de invenção da subjetividade pelos quais puderam afirmar novos modos de existência, mais integrados e libertários. Nessa direção, opera com os conceitos de “estéticas da existência” ou “artes do viver”, “parresia” e “escrita de si” da filosofia de Foucault, assim como com operadores de Deleuze e da teoria feminista pós-estruturalista.
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Em trinta e cinco anos de atuação como projetista de instalações hidráulicas e sanitárias, o engenheiro e professor Roberto de Carvalho Júnior constatou vários problemas relacionados à elaboração, à leitura e à compreensão do projeto e ao dimensionamento das instalações por parte dos projetistas e de outros profissionais que atuam na construção civil. Embora no mercado existam bons livros sobre o tema, o autor observou a carência e a importância de uma bibliografia que atendesse de forma mais didática, prática e simplificada às necessidades de aprendizado dos principais conceitos necessários para a elaboração de projetos de sistemas prediais hidráulicos e sanitários (sistemas de água fria e quente, esgoto e águas pluviais). Esta edição foi elaborada usando a bibliografia tradicional e a experiência conquistada pelo autor como projetista de instalações hidráulicas e sanitárias e como professor da disciplina de Instalações Prediais em cursos de graduação em Engenharia Civil e Arquitetura e Urbanismo.
Pelo menos desde o final da Idade Média e a consolidação das línguas nacionais, o modelo gramatical greco-latino foi a base para a constituição das gramáticas das línguas modernas, inclusive de línguas não europeias, como o tupi- guarani. Isso ilustra a extensão, a complexidade e a riqueza do campo quando nos referimos a` gramática antiga. Com o objetivo de compreender as fontes latinas desse gênero, esta obra busca oferecer um panorama geral, com ênfase nos elementos teóricos e históricos da ars grammatica e em sua aplicação no contexto educacional romano. Além disso, propõe-se neste livro uma introdução ao pensamento e à obra dos mais importantes gramáticos latinos: Varrão, Quintiliano, Donato e Prisciano, perfazendo, assim, um arco temporal que vai do século I a.C. – com a obra de Varrão De lingua Latina – ao século VI d.C. – com a obra de Prisciano Institutiones grammaticae.
Estamos em meio a uma transição das formas de interagir socialmente, de efetuar transações econômicas e de produzir, que se estende há mais de 10 anos. Alguns enxergam essa transformação acelerada das relações sociais e econômicas como mais uma característica da 4a Revolução Industrial – não teremos mais tempo suficiente para nos acostumarmos com um paradigma tecnológico e já entraremos no próximo. Assim, para entender as novas formas de produção, é necessário reunir diferentes visões e especialistas, cada qual esclarecendo sua área de atuação. É o que propõe este livro, que, por meio de um diálogo entre especialistas, pode ajudar empresas, profissionais ou estudantes a identificar os limites e as possibilidades desse novo conceito de produção.