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Esse volume oferece ao leitor acesso aos princípios fundamentais dos mecanismos que explicam a origem, a natureza e a força dos afetos, cujo conhecimento é essencial para se compreender a técnica de Espinosa para moderar as paixões e seu projeto ético de liberação.
La vigencia irrecusable del pensamiento cartesiano revela su sentido propiamente filosófico porque, lejos de suscitar la mera admiración o las loas escolares a la genialidad del ‘padre de la modernidad’, nos invita y exige preguntarnos los porqués de dicha vigencia, de los que el presente libro da testimonio. Las razones comprometen no solo a lo que se conoce como la ‘modernidad de la filosofía’, sino también a la filosofía contemporánea de la modernidad. Al respecto, cabe constatar dos hechos históricos, bien conocidos y notorios, pero que todavía nos convocan e interrogan: la ruptura y a la vez la continuidad que, como pocos, el pensamiento de Descartes instaura. Ruptura, ...
Uma clara, concisa e atualizada exposição crítica dos problemas mais discutidos pela filosofia da mente contemporânea: a natureza da consciência, a relação mente-corpo, a identidade pessoal e a estrutura da ação humana.
Ao propor uma sistematização das artes, Hegel busca apreendê-las tanto em sua singularidade quanto em sua universalidade como arte. O sistema das artes é a terceira parte da estética, apresentada depois daquelas dedicadas ao belo ideal e às Formas de arte, e corresponde à investigação da realização da arte na efetividade e da efetivação do espírito na materialidade, nas formas das diferentes artes particulares. A busca por uma sistematização ou divisão das artes já vinha sendo trabalhada por pensadores do idealismo e do romantismo, fundamentalmente com base em questões de forma e expressividade de cada arte, sendo que Hegel destacará o conteúdo, levando em consideração...
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Esse livro mostra a relação entre a forma de ensinar e a maneira como adquirimos conhecimento. Ao abordar as principais teorias filosóficas sobre a educação, a obra apresenta um diálogo que ocorre há mais de dois milênios, de Platão e Aristóteles a Dewey e Adorno.
Vols. for 1969- include a section of abstracts.
Nesta obra, propomo-nos a mostrar que, na teoria da alma racional de René Descartes, nada nos permite afirmar que seu idealismo instaura uma doutrina oposta ao âmbito do sensível. O estilo da escrita de Descartes é desafiador, provocador, e pretende mostrar rigorosamente a verdade do sensível em toda sua importância e fecundidade. Nesse sentido, pela nossa interpretação da teoria da alma racional, intencionamos mostrar como o filósofo renuncia a um saber pré-filosófico, porém, para reconduzi-lo a seu devido lugar.
Um dos pioneiros do psicodrama em nosso país, José Fonseca revela que ser fiel a Moreno, o criador do psicodrama, não significa simplesmente repeti-lo, mas, principalmente, repensá-lo à luz das questões atuais. O resultado dessa reflexão, iniciada em seus primeiros estudos, aparece em uma prosa fluente e questionadora. Fonseca vale-se também do conceito moreniano de matriz de identidade, envoltório bio-psíquico-social da criança durante a constituição da personalidade, para propor novos caminhos ao diagnóstico psicodinâmico e psicopatológico. Em seu estudo, inclui contribuições de Buber, Espinosa, Freud, Lacan, Bowlby e Kohut, que aqui perdem os sotaques originais para ganhar a inflexão relacional.