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O livro que apresentamos agora ao público leitor orienta-se por dois eixos surpreendentemente atuais: Memória e Verdade. Há pouco tempo diríamos que temas como a crítica ao revisionismo histórico ou a ausência de reparação às violências cometidas durante as ditaduras seriam coisa do passado e que em 2020 outros temas ocupariam nossa agenda, como a proteção de direitos difusos, o controle tecnológico da violência e a criminalidade transnacional. Porém, esses temas retornam e se mesclam a perspectivas ficcionais sobre o futuro. Certamente são questões diferentes das que imaginávamos, e que só poderiam ser de alguma forma antecipadas pelas artes, especialmente pela literatur...
Registro da história de vida e legados do casal João Marques de Vasconcelos e Meiga Villas Boas Vasconcellos. Com muitas realizações em suas vidas pessoais e profissionais, João Marques e Meiga deixam legados de personalidade e caráter que merecem tornarem-se públicos ao serem registrados nessa biografia, escrita a partir de arquivos de familiares e entrevistas. Naturais de Muzambinho e atualmente moradores de Belo Horizonte, em Minas Gerais, ambos iniciaram as vidas no magistério, casaram-se em 1953 e formaram uma família com nove filhos, 21 netos e 9 bisnetos, até o momento. João Marques de Vasconcelos foi seminarista, diretor de instituições de ensino, deputado estadual e vice-governador de Minas Gerais, advogado especialista em Direito Constitucional, empresário e presidente do Sindicato dos Notários e Registradores de Minas Gerais. Meiga Villas Boas foi professora, pintora de grande talento com participação em exposições individuais e coletivas, e escritora com obras de sucesso na categoria infanto-juvenil.
Trata-se de um estudo sobre os contos de uma das maiores escritoras alagoanas, que recebeu o Prêmio Nacional de Ensaios, da Academia Alagoana de Letras, em 2009, ficando em 2o Lugar. Os contos ceresianos vão desde o realismo mágico ao fantástico. Heliônia Ceres, ainda desconhecida do grande público, nasceu em 1927 e faleceu em 1999, deixando diversas obras inéditas. Premiada nacionalmente e no exterior, configurava como acadêmica da Academia Alagoana de Letras. Existem estudos, poucos, em revistas científicas, como a da UFRJ, pela pesquisadora Vera Romariz. Nesse livro 'Heliônia Ceres e o /re/despertar do conto alagoano, Fabio dos Santos, brinda com excelentes estudos os leitores aficionados pelo conto. Fabio é licenciado em Letras, com habilitação dupla em Português/Espanhol, pela Universidade Federal de Alagoas; também licenciado em Ciências Sociais, pela mesma Universidade; especialista em Educação Infantil, pela CESAMA/AL; e mestre em Sociologia pelo Programa de Pós-Graduação em Sociologia, pela Universidade Federal de Alagoas/UFAL. Fabio tem vários livros premiados e ebooks publicados em diversas categorias conto, romance, ensaios, poemas etc.
This book showcases experiences from research, field projects and best practice in climate change adaptation in countries in the Latin American region, focusing on managing vulnerability and fostering resilience. It includes a selection of papers presented at a specialist symposium on climate change adaptation held in Rio de Janeiro, Brazil in November 2016.Consistent with the need for more cross-sectoral interaction among the various stakeholders working in the field of climate change adaptation in Latin America, the book documents and disseminates the wealth of experiences in the region. It is divided into two main parts: Part 1 addresses the current and future impacts of climate change on fauna, flora and landscapes, while Part 2 is concerned with the socio-economic aspects of climate change adaptation, analyzing some of the main problems prevailing in this vulnerable region and examining ways to address them.
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O presente ensaio tem como principal objetivo despertar no(a) leitor(a) a importância literária dos contos de Heliônia Ceres, que figura no cenário alagoano como uma das principais contistas. Buscamos não cometer o exagero teórico que só reproduz em quem ler o sacrifício do tentar compreender. A linguagem é escrita de forma legível e acessível, dosada de simplicidade sem ser piegas. Evitamos o hermetismo linguístico, no intuito de não desenvolver no(a) leitor(a) a prolixidade exacerbada dos sentidos e dos significados. Pois, os contos ceresianos, como iremos chamá-los quando for preciso durante o discorrer deste ensaio, são coisas de Alagoas, do Brasil, e não do outro mundo. Nada de ocultismo. Nem obscurantismo.
A antologia é uma reunião de textos do escritor alagoano – alguns inéditos – sobre o banditismo sertanejo, que foram publicados entre os anos de 1931 e 1941, em veículos de seu estado natal e do Rio de Janeiro, então capital do país. Ao todo, são 14 artigos de imprensa e dois capítulos do romance Vidas secas.